Bilionário americano Jeffrey Epstein é encontrado morto na prisão


Empresário acusado de tráfico sexual se enforcou, segundo o 'New York Times' e outros meios de comunicação

Por Redação
Atualização:

NOVA YORK - O empresário americano Jeffrey Epstein, acusado de abuso sexual de menores, foi encontrado morto em uma prisão de Manhattan neste sábado, 10, informaram autoridades americanas.

Ele teria se enforcado e seu corpo foi encontrado na manhã deste sábado, 10, segundo o New York Times e outros meios de comunicação. Em julho, o magnata já havia sido encontrado inconsciente e em posição fetal em sua cela. As autoridades então trataram o incidente como possível tentativa de suicídio. 

Jeffrey Epsteinfoi acusado de abusar de dezenas de meninas há mais de uma década em um processo no qual evitou ser denunciado com acusações federais graças a um polêmico acordo extrajudicial Foto: Departamento do xerife do condado de Palm Beach / AFP
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Epstein foi levado em 6 de julho para a prisão de segurança máxima Manhattan MCC, a mesmo onde o ex-traficante de drogas Joaquín "El Chapo" Guzmán passou dois anos e meio preso.

Epstein era acusado de tráfico sexual de menores e de conspiração criminosa para traficar menores para explorá-los sexualmente, duas acusações passíveis de punição com um total de 45 anos de prisão.

Segundo a ata de acusação, ele teria levado menores de idade, algumas delas com apenas 14 anos, para suas residências em Manhattan e em Palm Beach, na Flórida, entre 2002 e 2005 pelo menos, "para participar de atos sexuais com ele, depois dos quais lhes dava centenas de dólares em dinheiro".

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"Também pagava algumas de suas vítimas para recrutarem mais meninas para serem abusadas", apontou a acusação.

Epstein negou as acusações, mas um juiz federal rejeitou o pedido de liberdade condicional feito por sua defesa. Os advogados do milionário propuseram que Epstein ficasse isolado em sua casa em Manhattan com um bracelete ou tornozeleira eletrônica, e com câmeras de vídeo que registrariam seus movimentos.

A Justiça avaliou, porém, que Epstein representava um risco para a sociedade e poderia tentar fugir, já que tinha os meios para isso.

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Durante uma busca realizada na casa de Epstein em Nova York, as autoridades encontraram em um cofre "dezenas de diamantes" e "maços de notas", bem como um falso passaporte austríaco já vencido em nome de Epstein.

Se ele fosse condenado com a pena máxima pelos crimes dos quais é acusado, configuraria uma pena de prisão perpétua em razão de sua idade. / NYT e AFP

NOVA YORK - O empresário americano Jeffrey Epstein, acusado de abuso sexual de menores, foi encontrado morto em uma prisão de Manhattan neste sábado, 10, informaram autoridades americanas.

Ele teria se enforcado e seu corpo foi encontrado na manhã deste sábado, 10, segundo o New York Times e outros meios de comunicação. Em julho, o magnata já havia sido encontrado inconsciente e em posição fetal em sua cela. As autoridades então trataram o incidente como possível tentativa de suicídio. 

Jeffrey Epsteinfoi acusado de abusar de dezenas de meninas há mais de uma década em um processo no qual evitou ser denunciado com acusações federais graças a um polêmico acordo extrajudicial Foto: Departamento do xerife do condado de Palm Beach / AFP

Epstein foi levado em 6 de julho para a prisão de segurança máxima Manhattan MCC, a mesmo onde o ex-traficante de drogas Joaquín "El Chapo" Guzmán passou dois anos e meio preso.

Epstein era acusado de tráfico sexual de menores e de conspiração criminosa para traficar menores para explorá-los sexualmente, duas acusações passíveis de punição com um total de 45 anos de prisão.

Segundo a ata de acusação, ele teria levado menores de idade, algumas delas com apenas 14 anos, para suas residências em Manhattan e em Palm Beach, na Flórida, entre 2002 e 2005 pelo menos, "para participar de atos sexuais com ele, depois dos quais lhes dava centenas de dólares em dinheiro".

"Também pagava algumas de suas vítimas para recrutarem mais meninas para serem abusadas", apontou a acusação.

Epstein negou as acusações, mas um juiz federal rejeitou o pedido de liberdade condicional feito por sua defesa. Os advogados do milionário propuseram que Epstein ficasse isolado em sua casa em Manhattan com um bracelete ou tornozeleira eletrônica, e com câmeras de vídeo que registrariam seus movimentos.

A Justiça avaliou, porém, que Epstein representava um risco para a sociedade e poderia tentar fugir, já que tinha os meios para isso.

Durante uma busca realizada na casa de Epstein em Nova York, as autoridades encontraram em um cofre "dezenas de diamantes" e "maços de notas", bem como um falso passaporte austríaco já vencido em nome de Epstein.

Se ele fosse condenado com a pena máxima pelos crimes dos quais é acusado, configuraria uma pena de prisão perpétua em razão de sua idade. / NYT e AFP

NOVA YORK - O empresário americano Jeffrey Epstein, acusado de abuso sexual de menores, foi encontrado morto em uma prisão de Manhattan neste sábado, 10, informaram autoridades americanas.

Ele teria se enforcado e seu corpo foi encontrado na manhã deste sábado, 10, segundo o New York Times e outros meios de comunicação. Em julho, o magnata já havia sido encontrado inconsciente e em posição fetal em sua cela. As autoridades então trataram o incidente como possível tentativa de suicídio. 

Jeffrey Epsteinfoi acusado de abusar de dezenas de meninas há mais de uma década em um processo no qual evitou ser denunciado com acusações federais graças a um polêmico acordo extrajudicial Foto: Departamento do xerife do condado de Palm Beach / AFP

Epstein foi levado em 6 de julho para a prisão de segurança máxima Manhattan MCC, a mesmo onde o ex-traficante de drogas Joaquín "El Chapo" Guzmán passou dois anos e meio preso.

Epstein era acusado de tráfico sexual de menores e de conspiração criminosa para traficar menores para explorá-los sexualmente, duas acusações passíveis de punição com um total de 45 anos de prisão.

Segundo a ata de acusação, ele teria levado menores de idade, algumas delas com apenas 14 anos, para suas residências em Manhattan e em Palm Beach, na Flórida, entre 2002 e 2005 pelo menos, "para participar de atos sexuais com ele, depois dos quais lhes dava centenas de dólares em dinheiro".

"Também pagava algumas de suas vítimas para recrutarem mais meninas para serem abusadas", apontou a acusação.

Epstein negou as acusações, mas um juiz federal rejeitou o pedido de liberdade condicional feito por sua defesa. Os advogados do milionário propuseram que Epstein ficasse isolado em sua casa em Manhattan com um bracelete ou tornozeleira eletrônica, e com câmeras de vídeo que registrariam seus movimentos.

A Justiça avaliou, porém, que Epstein representava um risco para a sociedade e poderia tentar fugir, já que tinha os meios para isso.

Durante uma busca realizada na casa de Epstein em Nova York, as autoridades encontraram em um cofre "dezenas de diamantes" e "maços de notas", bem como um falso passaporte austríaco já vencido em nome de Epstein.

Se ele fosse condenado com a pena máxima pelos crimes dos quais é acusado, configuraria uma pena de prisão perpétua em razão de sua idade. / NYT e AFP

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