Bilionário Bloomberg doa US$ 6 mi para campanha de Biden na Flórida


Com forte eleitorado hispânico, Estado será crucial nas eleições de 3 de novembro

Por Redação

WASHINGTON - O bilionário Michael Bloomberg enviou seis milhões de dólares à Flórida para ajudar a campanha do democrata Joe Biden a ganhar o voto hispânico, no Estado que é considerado crucial para as eleições de novembro.

O dinheiro é uma parte dos 100 milhões de dólares que o ex-prefeito de Nova York decidiu investir na região. O forte eleitorado latino da Flórida, puxado principalmente por cubano-americanos, tem tendências mais republicanas. 

Bilionário Mike Bloomberg fez doação de US$ 6 mi para campanha de Biden na Flórida Foto: AFP
continua após a publicidade

"Trump fomentou a divisão em nosso país, inclusive através de seus ataques implacáveis contra a comunidade latina", disse Bloomberg. "Mas, em novembro, os eleitores hispânicos desempenharão um papel fundamental nas eleições".

O anúncio ocorre um dia após a procuradora-geral da Flórida, Ashley Moody, ordenar uma investigação sobre a legalidade dos esforços de Bloomberg para ajudar ex-presidiários a votar.

Bloomberg gastou 20 milhões de dólares para pagar as multas e tarifas judiciais dos cidadãos que cumpriram penas de prisão, mas que não podem se registrar para votar porque ainda possuem dívidas com o Estado, segundo informou a Coalizão para a Restauração dos Direitos da Flórida (FRRC) na terça-feira.

continua após a publicidade

A lei, que impõe a necessidade de pagar as dívidas para poder votar, restringe o voto de quase 800 mil ex-presidiários da Flórida e afeta desproporcionalmente os afro-americanos e hispânicos.

A lei foi assinada no ano passado pelo governador republicano Ron DeSantis, um aliado de Trump, e validada há duas semanas por um tribunal de apelações no qual a juíza cubano-americana Bárbara Lagoa, pré-candidata do presidente à Suprema Corte, decidiu a favor.

Em um Estado onde cada voto conta (os resultados sempre são determinados por diferenças mínimas, inclusive de menos de 1 ponto percentual), o dinheiro de Bloomberg para pagar as multas dos ex-presidiários pode provocar uma enxurrada de novos eleitores.

continua após a publicidade

Na quarta-feira, a imprensa local informou que a procuradora-geral Moody ordenou a investigação da "possível violação de leis eleitorais" de Bloomberg ao participar da arrecadação de fundos, para a qual vários artistas, atletas e organizações de todo o país também doaram.

A maioria das projeções mostra que Trump precisa ganhar na Flórida para permanecer na Casa Branca. O estado abriga 29 dos 270 necessários para vencer. /AFP

WASHINGTON - O bilionário Michael Bloomberg enviou seis milhões de dólares à Flórida para ajudar a campanha do democrata Joe Biden a ganhar o voto hispânico, no Estado que é considerado crucial para as eleições de novembro.

O dinheiro é uma parte dos 100 milhões de dólares que o ex-prefeito de Nova York decidiu investir na região. O forte eleitorado latino da Flórida, puxado principalmente por cubano-americanos, tem tendências mais republicanas. 

Bilionário Mike Bloomberg fez doação de US$ 6 mi para campanha de Biden na Flórida Foto: AFP

"Trump fomentou a divisão em nosso país, inclusive através de seus ataques implacáveis contra a comunidade latina", disse Bloomberg. "Mas, em novembro, os eleitores hispânicos desempenharão um papel fundamental nas eleições".

O anúncio ocorre um dia após a procuradora-geral da Flórida, Ashley Moody, ordenar uma investigação sobre a legalidade dos esforços de Bloomberg para ajudar ex-presidiários a votar.

Bloomberg gastou 20 milhões de dólares para pagar as multas e tarifas judiciais dos cidadãos que cumpriram penas de prisão, mas que não podem se registrar para votar porque ainda possuem dívidas com o Estado, segundo informou a Coalizão para a Restauração dos Direitos da Flórida (FRRC) na terça-feira.

A lei, que impõe a necessidade de pagar as dívidas para poder votar, restringe o voto de quase 800 mil ex-presidiários da Flórida e afeta desproporcionalmente os afro-americanos e hispânicos.

A lei foi assinada no ano passado pelo governador republicano Ron DeSantis, um aliado de Trump, e validada há duas semanas por um tribunal de apelações no qual a juíza cubano-americana Bárbara Lagoa, pré-candidata do presidente à Suprema Corte, decidiu a favor.

Em um Estado onde cada voto conta (os resultados sempre são determinados por diferenças mínimas, inclusive de menos de 1 ponto percentual), o dinheiro de Bloomberg para pagar as multas dos ex-presidiários pode provocar uma enxurrada de novos eleitores.

Na quarta-feira, a imprensa local informou que a procuradora-geral Moody ordenou a investigação da "possível violação de leis eleitorais" de Bloomberg ao participar da arrecadação de fundos, para a qual vários artistas, atletas e organizações de todo o país também doaram.

A maioria das projeções mostra que Trump precisa ganhar na Flórida para permanecer na Casa Branca. O estado abriga 29 dos 270 necessários para vencer. /AFP

WASHINGTON - O bilionário Michael Bloomberg enviou seis milhões de dólares à Flórida para ajudar a campanha do democrata Joe Biden a ganhar o voto hispânico, no Estado que é considerado crucial para as eleições de novembro.

O dinheiro é uma parte dos 100 milhões de dólares que o ex-prefeito de Nova York decidiu investir na região. O forte eleitorado latino da Flórida, puxado principalmente por cubano-americanos, tem tendências mais republicanas. 

Bilionário Mike Bloomberg fez doação de US$ 6 mi para campanha de Biden na Flórida Foto: AFP

"Trump fomentou a divisão em nosso país, inclusive através de seus ataques implacáveis contra a comunidade latina", disse Bloomberg. "Mas, em novembro, os eleitores hispânicos desempenharão um papel fundamental nas eleições".

O anúncio ocorre um dia após a procuradora-geral da Flórida, Ashley Moody, ordenar uma investigação sobre a legalidade dos esforços de Bloomberg para ajudar ex-presidiários a votar.

Bloomberg gastou 20 milhões de dólares para pagar as multas e tarifas judiciais dos cidadãos que cumpriram penas de prisão, mas que não podem se registrar para votar porque ainda possuem dívidas com o Estado, segundo informou a Coalizão para a Restauração dos Direitos da Flórida (FRRC) na terça-feira.

A lei, que impõe a necessidade de pagar as dívidas para poder votar, restringe o voto de quase 800 mil ex-presidiários da Flórida e afeta desproporcionalmente os afro-americanos e hispânicos.

A lei foi assinada no ano passado pelo governador republicano Ron DeSantis, um aliado de Trump, e validada há duas semanas por um tribunal de apelações no qual a juíza cubano-americana Bárbara Lagoa, pré-candidata do presidente à Suprema Corte, decidiu a favor.

Em um Estado onde cada voto conta (os resultados sempre são determinados por diferenças mínimas, inclusive de menos de 1 ponto percentual), o dinheiro de Bloomberg para pagar as multas dos ex-presidiários pode provocar uma enxurrada de novos eleitores.

Na quarta-feira, a imprensa local informou que a procuradora-geral Moody ordenou a investigação da "possível violação de leis eleitorais" de Bloomberg ao participar da arrecadação de fundos, para a qual vários artistas, atletas e organizações de todo o país também doaram.

A maioria das projeções mostra que Trump precisa ganhar na Flórida para permanecer na Casa Branca. O estado abriga 29 dos 270 necessários para vencer. /AFP

WASHINGTON - O bilionário Michael Bloomberg enviou seis milhões de dólares à Flórida para ajudar a campanha do democrata Joe Biden a ganhar o voto hispânico, no Estado que é considerado crucial para as eleições de novembro.

O dinheiro é uma parte dos 100 milhões de dólares que o ex-prefeito de Nova York decidiu investir na região. O forte eleitorado latino da Flórida, puxado principalmente por cubano-americanos, tem tendências mais republicanas. 

Bilionário Mike Bloomberg fez doação de US$ 6 mi para campanha de Biden na Flórida Foto: AFP

"Trump fomentou a divisão em nosso país, inclusive através de seus ataques implacáveis contra a comunidade latina", disse Bloomberg. "Mas, em novembro, os eleitores hispânicos desempenharão um papel fundamental nas eleições".

O anúncio ocorre um dia após a procuradora-geral da Flórida, Ashley Moody, ordenar uma investigação sobre a legalidade dos esforços de Bloomberg para ajudar ex-presidiários a votar.

Bloomberg gastou 20 milhões de dólares para pagar as multas e tarifas judiciais dos cidadãos que cumpriram penas de prisão, mas que não podem se registrar para votar porque ainda possuem dívidas com o Estado, segundo informou a Coalizão para a Restauração dos Direitos da Flórida (FRRC) na terça-feira.

A lei, que impõe a necessidade de pagar as dívidas para poder votar, restringe o voto de quase 800 mil ex-presidiários da Flórida e afeta desproporcionalmente os afro-americanos e hispânicos.

A lei foi assinada no ano passado pelo governador republicano Ron DeSantis, um aliado de Trump, e validada há duas semanas por um tribunal de apelações no qual a juíza cubano-americana Bárbara Lagoa, pré-candidata do presidente à Suprema Corte, decidiu a favor.

Em um Estado onde cada voto conta (os resultados sempre são determinados por diferenças mínimas, inclusive de menos de 1 ponto percentual), o dinheiro de Bloomberg para pagar as multas dos ex-presidiários pode provocar uma enxurrada de novos eleitores.

Na quarta-feira, a imprensa local informou que a procuradora-geral Moody ordenou a investigação da "possível violação de leis eleitorais" de Bloomberg ao participar da arrecadação de fundos, para a qual vários artistas, atletas e organizações de todo o país também doaram.

A maioria das projeções mostra que Trump precisa ganhar na Flórida para permanecer na Casa Branca. O estado abriga 29 dos 270 necessários para vencer. /AFP

WASHINGTON - O bilionário Michael Bloomberg enviou seis milhões de dólares à Flórida para ajudar a campanha do democrata Joe Biden a ganhar o voto hispânico, no Estado que é considerado crucial para as eleições de novembro.

O dinheiro é uma parte dos 100 milhões de dólares que o ex-prefeito de Nova York decidiu investir na região. O forte eleitorado latino da Flórida, puxado principalmente por cubano-americanos, tem tendências mais republicanas. 

Bilionário Mike Bloomberg fez doação de US$ 6 mi para campanha de Biden na Flórida Foto: AFP

"Trump fomentou a divisão em nosso país, inclusive através de seus ataques implacáveis contra a comunidade latina", disse Bloomberg. "Mas, em novembro, os eleitores hispânicos desempenharão um papel fundamental nas eleições".

O anúncio ocorre um dia após a procuradora-geral da Flórida, Ashley Moody, ordenar uma investigação sobre a legalidade dos esforços de Bloomberg para ajudar ex-presidiários a votar.

Bloomberg gastou 20 milhões de dólares para pagar as multas e tarifas judiciais dos cidadãos que cumpriram penas de prisão, mas que não podem se registrar para votar porque ainda possuem dívidas com o Estado, segundo informou a Coalizão para a Restauração dos Direitos da Flórida (FRRC) na terça-feira.

A lei, que impõe a necessidade de pagar as dívidas para poder votar, restringe o voto de quase 800 mil ex-presidiários da Flórida e afeta desproporcionalmente os afro-americanos e hispânicos.

A lei foi assinada no ano passado pelo governador republicano Ron DeSantis, um aliado de Trump, e validada há duas semanas por um tribunal de apelações no qual a juíza cubano-americana Bárbara Lagoa, pré-candidata do presidente à Suprema Corte, decidiu a favor.

Em um Estado onde cada voto conta (os resultados sempre são determinados por diferenças mínimas, inclusive de menos de 1 ponto percentual), o dinheiro de Bloomberg para pagar as multas dos ex-presidiários pode provocar uma enxurrada de novos eleitores.

Na quarta-feira, a imprensa local informou que a procuradora-geral Moody ordenou a investigação da "possível violação de leis eleitorais" de Bloomberg ao participar da arrecadação de fundos, para a qual vários artistas, atletas e organizações de todo o país também doaram.

A maioria das projeções mostra que Trump precisa ganhar na Flórida para permanecer na Casa Branca. O estado abriga 29 dos 270 necessários para vencer. /AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.