Bin Laden deve ser aprisionado vivo, diz comissária da ONU


Por Agencia Estado

A Alta Comissária para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Mary Robinson, disse hoje em Montevidéu que Osama bin Laden e outros dirigentes da organização terrorista al-Qaeda deveriam ser presos para serem julgados, porque sua morte pode convertê-los em "heróis". Referindo-se aos ataques dos EUA contra as bases do grupo terrorista no Afeganistão, a diplomata disse não estar em condições de julgar essas ações, mas afirmou que "parece chocante ouvir dizer que merecem morrer". "O principal é tentar trazer os principais suspeitos perante a Justiça", afirmou, durante entrevista à imprensa após sua chegada à capital uruguaia. Reconheceu também que "talvez não seja possível capturá-los vivos, mas considero que de qualquer modo o enfoque deveria ser esse". Robinson está em Montevidéu numa viagem de apoio ao primeiro projeto de cooperação sobre direitos humanos entre os países do Mercosul. A comissária disse ainda que "após os terríveis atentados de 11 de setembro" em Nova York e Washington, "uma de nossa principais preocupações é a de como as medidas de segurança podem afetar os respeito às liberdades civis e aos direitos humanos". Acrescentou ainda que, nesse sentido, seu escritório "vai comunicar-se com os diferentes Estados e suas organizações internacionais em todo o mundo para vigiar o respeito aos direitos humanos e o cumprimento das resoluções contra a discriminação" aprovadaas este ano na Conferência Mundial realizada na cidade sul-africana de Durban. Leia o especial

A Alta Comissária para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Mary Robinson, disse hoje em Montevidéu que Osama bin Laden e outros dirigentes da organização terrorista al-Qaeda deveriam ser presos para serem julgados, porque sua morte pode convertê-los em "heróis". Referindo-se aos ataques dos EUA contra as bases do grupo terrorista no Afeganistão, a diplomata disse não estar em condições de julgar essas ações, mas afirmou que "parece chocante ouvir dizer que merecem morrer". "O principal é tentar trazer os principais suspeitos perante a Justiça", afirmou, durante entrevista à imprensa após sua chegada à capital uruguaia. Reconheceu também que "talvez não seja possível capturá-los vivos, mas considero que de qualquer modo o enfoque deveria ser esse". Robinson está em Montevidéu numa viagem de apoio ao primeiro projeto de cooperação sobre direitos humanos entre os países do Mercosul. A comissária disse ainda que "após os terríveis atentados de 11 de setembro" em Nova York e Washington, "uma de nossa principais preocupações é a de como as medidas de segurança podem afetar os respeito às liberdades civis e aos direitos humanos". Acrescentou ainda que, nesse sentido, seu escritório "vai comunicar-se com os diferentes Estados e suas organizações internacionais em todo o mundo para vigiar o respeito aos direitos humanos e o cumprimento das resoluções contra a discriminação" aprovadaas este ano na Conferência Mundial realizada na cidade sul-africana de Durban. Leia o especial

A Alta Comissária para os Direitos Humanos das Nações Unidas, Mary Robinson, disse hoje em Montevidéu que Osama bin Laden e outros dirigentes da organização terrorista al-Qaeda deveriam ser presos para serem julgados, porque sua morte pode convertê-los em "heróis". Referindo-se aos ataques dos EUA contra as bases do grupo terrorista no Afeganistão, a diplomata disse não estar em condições de julgar essas ações, mas afirmou que "parece chocante ouvir dizer que merecem morrer". "O principal é tentar trazer os principais suspeitos perante a Justiça", afirmou, durante entrevista à imprensa após sua chegada à capital uruguaia. Reconheceu também que "talvez não seja possível capturá-los vivos, mas considero que de qualquer modo o enfoque deveria ser esse". Robinson está em Montevidéu numa viagem de apoio ao primeiro projeto de cooperação sobre direitos humanos entre os países do Mercosul. A comissária disse ainda que "após os terríveis atentados de 11 de setembro" em Nova York e Washington, "uma de nossa principais preocupações é a de como as medidas de segurança podem afetar os respeito às liberdades civis e aos direitos humanos". Acrescentou ainda que, nesse sentido, seu escritório "vai comunicar-se com os diferentes Estados e suas organizações internacionais em todo o mundo para vigiar o respeito aos direitos humanos e o cumprimento das resoluções contra a discriminação" aprovadaas este ano na Conferência Mundial realizada na cidade sul-africana de Durban. Leia o especial

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