Bin Salman aparece em público pela 1ª vez após relatório sobre Khashoggi


EUA acusam príncipe herdeiro de ter sido responsável pelo assassinato do jornalista

Por Redação

CAIRO - O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, compareceu à segunda rodada da primeira prova da Fórmula E, disputada no circuito urbano saudita de Diriyah, em sua primeira aparição pública desde a publicação do relatório dos Estados Unidos que o aponta como responsável pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

Bin Salman é acusado da morte de Khashoggi Foto: Erin Schaff/NYT

O chefe do escritório privado do príncipe herdeiro, Bader al Asaker, publicou no Twitter um vídeo que mostra Bin Salman junto a uma comitiva a caminho do circuito, cumprimentando um grupo de pessoas.

continua após a publicidade

Um relatório dos serviços de inteligência dos EUA acusa Bin Salman de ser responsável pelo assassinato de Khashoggi, jornalista crítico em relação ao reino e que foi esquartejado dentro do consulado saudita em Istambul, em outubro de 2018.

Após a publicação do documento, o Ministério das Relações Exteriores saudita repudiou as conclusões americanas e as classificou como "falsas" e "inaceitáveis". Mohammed bin Salman ainda não se pronunciou pessoalmente, mas em 2019 negou qualquer envolvimento com o caso.

O relatório, de duas páginas, indica que quando ocorreu o assassinato o príncipe controlava o processo de tomada de decisões no reino, que assessores e membros de sua equipe de segurança estão envolvidos no assassinato e que ele apoiou o uso de medidas violentas para calar dissidentes fora do país.

continua após a publicidade

Khashoggi, de 59 anos, residente nos EUA e colaborador do jornal The Washington Post, era um grande crítico da família real saudita. No dia 2 de outubro de 2018, o jornalista entrou no consulado saudita em Istambul e nunca mais saiu: foi assassinado por um grupo de pessoas que mutilaram seu corpo, que nunca foi recuperado. /EFE

CAIRO - O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, compareceu à segunda rodada da primeira prova da Fórmula E, disputada no circuito urbano saudita de Diriyah, em sua primeira aparição pública desde a publicação do relatório dos Estados Unidos que o aponta como responsável pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

Bin Salman é acusado da morte de Khashoggi Foto: Erin Schaff/NYT

O chefe do escritório privado do príncipe herdeiro, Bader al Asaker, publicou no Twitter um vídeo que mostra Bin Salman junto a uma comitiva a caminho do circuito, cumprimentando um grupo de pessoas.

Um relatório dos serviços de inteligência dos EUA acusa Bin Salman de ser responsável pelo assassinato de Khashoggi, jornalista crítico em relação ao reino e que foi esquartejado dentro do consulado saudita em Istambul, em outubro de 2018.

Após a publicação do documento, o Ministério das Relações Exteriores saudita repudiou as conclusões americanas e as classificou como "falsas" e "inaceitáveis". Mohammed bin Salman ainda não se pronunciou pessoalmente, mas em 2019 negou qualquer envolvimento com o caso.

O relatório, de duas páginas, indica que quando ocorreu o assassinato o príncipe controlava o processo de tomada de decisões no reino, que assessores e membros de sua equipe de segurança estão envolvidos no assassinato e que ele apoiou o uso de medidas violentas para calar dissidentes fora do país.

Khashoggi, de 59 anos, residente nos EUA e colaborador do jornal The Washington Post, era um grande crítico da família real saudita. No dia 2 de outubro de 2018, o jornalista entrou no consulado saudita em Istambul e nunca mais saiu: foi assassinado por um grupo de pessoas que mutilaram seu corpo, que nunca foi recuperado. /EFE

CAIRO - O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, compareceu à segunda rodada da primeira prova da Fórmula E, disputada no circuito urbano saudita de Diriyah, em sua primeira aparição pública desde a publicação do relatório dos Estados Unidos que o aponta como responsável pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

Bin Salman é acusado da morte de Khashoggi Foto: Erin Schaff/NYT

O chefe do escritório privado do príncipe herdeiro, Bader al Asaker, publicou no Twitter um vídeo que mostra Bin Salman junto a uma comitiva a caminho do circuito, cumprimentando um grupo de pessoas.

Um relatório dos serviços de inteligência dos EUA acusa Bin Salman de ser responsável pelo assassinato de Khashoggi, jornalista crítico em relação ao reino e que foi esquartejado dentro do consulado saudita em Istambul, em outubro de 2018.

Após a publicação do documento, o Ministério das Relações Exteriores saudita repudiou as conclusões americanas e as classificou como "falsas" e "inaceitáveis". Mohammed bin Salman ainda não se pronunciou pessoalmente, mas em 2019 negou qualquer envolvimento com o caso.

O relatório, de duas páginas, indica que quando ocorreu o assassinato o príncipe controlava o processo de tomada de decisões no reino, que assessores e membros de sua equipe de segurança estão envolvidos no assassinato e que ele apoiou o uso de medidas violentas para calar dissidentes fora do país.

Khashoggi, de 59 anos, residente nos EUA e colaborador do jornal The Washington Post, era um grande crítico da família real saudita. No dia 2 de outubro de 2018, o jornalista entrou no consulado saudita em Istambul e nunca mais saiu: foi assassinado por um grupo de pessoas que mutilaram seu corpo, que nunca foi recuperado. /EFE

CAIRO - O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, compareceu à segunda rodada da primeira prova da Fórmula E, disputada no circuito urbano saudita de Diriyah, em sua primeira aparição pública desde a publicação do relatório dos Estados Unidos que o aponta como responsável pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

Bin Salman é acusado da morte de Khashoggi Foto: Erin Schaff/NYT

O chefe do escritório privado do príncipe herdeiro, Bader al Asaker, publicou no Twitter um vídeo que mostra Bin Salman junto a uma comitiva a caminho do circuito, cumprimentando um grupo de pessoas.

Um relatório dos serviços de inteligência dos EUA acusa Bin Salman de ser responsável pelo assassinato de Khashoggi, jornalista crítico em relação ao reino e que foi esquartejado dentro do consulado saudita em Istambul, em outubro de 2018.

Após a publicação do documento, o Ministério das Relações Exteriores saudita repudiou as conclusões americanas e as classificou como "falsas" e "inaceitáveis". Mohammed bin Salman ainda não se pronunciou pessoalmente, mas em 2019 negou qualquer envolvimento com o caso.

O relatório, de duas páginas, indica que quando ocorreu o assassinato o príncipe controlava o processo de tomada de decisões no reino, que assessores e membros de sua equipe de segurança estão envolvidos no assassinato e que ele apoiou o uso de medidas violentas para calar dissidentes fora do país.

Khashoggi, de 59 anos, residente nos EUA e colaborador do jornal The Washington Post, era um grande crítico da família real saudita. No dia 2 de outubro de 2018, o jornalista entrou no consulado saudita em Istambul e nunca mais saiu: foi assassinado por um grupo de pessoas que mutilaram seu corpo, que nunca foi recuperado. /EFE

CAIRO - O príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, compareceu à segunda rodada da primeira prova da Fórmula E, disputada no circuito urbano saudita de Diriyah, em sua primeira aparição pública desde a publicação do relatório dos Estados Unidos que o aponta como responsável pelo assassinato do jornalista Jamal Khashoggi.

Bin Salman é acusado da morte de Khashoggi Foto: Erin Schaff/NYT

O chefe do escritório privado do príncipe herdeiro, Bader al Asaker, publicou no Twitter um vídeo que mostra Bin Salman junto a uma comitiva a caminho do circuito, cumprimentando um grupo de pessoas.

Um relatório dos serviços de inteligência dos EUA acusa Bin Salman de ser responsável pelo assassinato de Khashoggi, jornalista crítico em relação ao reino e que foi esquartejado dentro do consulado saudita em Istambul, em outubro de 2018.

Após a publicação do documento, o Ministério das Relações Exteriores saudita repudiou as conclusões americanas e as classificou como "falsas" e "inaceitáveis". Mohammed bin Salman ainda não se pronunciou pessoalmente, mas em 2019 negou qualquer envolvimento com o caso.

O relatório, de duas páginas, indica que quando ocorreu o assassinato o príncipe controlava o processo de tomada de decisões no reino, que assessores e membros de sua equipe de segurança estão envolvidos no assassinato e que ele apoiou o uso de medidas violentas para calar dissidentes fora do país.

Khashoggi, de 59 anos, residente nos EUA e colaborador do jornal The Washington Post, era um grande crítico da família real saudita. No dia 2 de outubro de 2018, o jornalista entrou no consulado saudita em Istambul e nunca mais saiu: foi assassinado por um grupo de pessoas que mutilaram seu corpo, que nunca foi recuperado. /EFE

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.