Blinken chega a Pequim para melhorar relações entre China e Estados Unidos


A viagem deveria ter acontecido em fevereiro, mas a descoberta de um balão chinês sobrevoando os EUA atrapalhou o cronograma

Por Redação

O secretário de Estado dos EUA Antony Blinken, desembarcou em Pequim neste domingo, 18, (noite de sábado, 17, no Brasil) para dois dias de reunião entre a alta cúpula dos dois países. Entre os objetivos da visita está a melhoria das relações entre as duas potências, que nos últimos anos vivem uma tensão histórica chamada de Nova Guerra Fria entre Pequim e Washington.

A viagem deveria ter acontecido em fevereiro, mas a descoberta de um balão chinês de alta altitude sobrevoando o espaço aéreo dos Estados Unidos tumultuou, mais uma vez, as relações. Antes da viagem, o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, alertou o secretário, por meio de um telefonema, que ele deveria “mostrar respeito” e deixou claro seu posicionamento de que os Estados Unidos eram os únicos responsáveis pelo congelamento diplomático entre as nações.

Segundo informações do “The Washington Post”, autoridades americanas afirmaram que Blinken ainda tinha esperanças de que o encontro pudesse ser produtivo e que as duas nações fossem para além da retórica conflituosa e progredir na criação de canais de comunicação entre os dois países.

continua após a publicidade

“Espero que nos próximos meses eu me encontre novamente com Xi e discuta as diferenças legítimas que temos, mas também que possamos conviver”, disse o presidente americano, Joe Biden, a repórteres.

Em meio às várias divergências existentes entre as duas nações sobre comércio, direitos humanos, conflitos em Taiwan e Hong Kong e cibersegurança, Blinken disse estar “ciente do atual estado do relacionamento bilateral” e destacou que ambos os lados seriam “sinceros” ao expressar suas preocupações.

continua após a publicidade
Antony Blinken desembarca na China para dois dias intensos de reuniões.  Foto: Leah Mills/ Reuters

A agenda do secretário inclui reuniões com Qin Gang; o diplomata chinês responsável pela política externa do Partido Comunista, Wang Yi; empresários americanos; funcionários da embaixada americana e estudantes de intercâmbio. Também é esperado um possível encontro com o presidente Xi Jiping.

Está na pauta de interesse dos Estados Unidos também diálogos para aumentar o número de voos comerciais entre os Estados Unidos e a China e encontrar maneiras de amenizar a crise do opioide fentanil no território americano.

continua após a publicidade

Antony Blinken, no mês passado, acusou a China de permitir o envio ao México de componentes químicos usados na fabricação de fentanil traficado para os Estados Unidos. /COM THE WASHINGTON POST

O secretário de Estado dos EUA Antony Blinken, desembarcou em Pequim neste domingo, 18, (noite de sábado, 17, no Brasil) para dois dias de reunião entre a alta cúpula dos dois países. Entre os objetivos da visita está a melhoria das relações entre as duas potências, que nos últimos anos vivem uma tensão histórica chamada de Nova Guerra Fria entre Pequim e Washington.

A viagem deveria ter acontecido em fevereiro, mas a descoberta de um balão chinês de alta altitude sobrevoando o espaço aéreo dos Estados Unidos tumultuou, mais uma vez, as relações. Antes da viagem, o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, alertou o secretário, por meio de um telefonema, que ele deveria “mostrar respeito” e deixou claro seu posicionamento de que os Estados Unidos eram os únicos responsáveis pelo congelamento diplomático entre as nações.

Segundo informações do “The Washington Post”, autoridades americanas afirmaram que Blinken ainda tinha esperanças de que o encontro pudesse ser produtivo e que as duas nações fossem para além da retórica conflituosa e progredir na criação de canais de comunicação entre os dois países.

“Espero que nos próximos meses eu me encontre novamente com Xi e discuta as diferenças legítimas que temos, mas também que possamos conviver”, disse o presidente americano, Joe Biden, a repórteres.

Em meio às várias divergências existentes entre as duas nações sobre comércio, direitos humanos, conflitos em Taiwan e Hong Kong e cibersegurança, Blinken disse estar “ciente do atual estado do relacionamento bilateral” e destacou que ambos os lados seriam “sinceros” ao expressar suas preocupações.

Antony Blinken desembarca na China para dois dias intensos de reuniões.  Foto: Leah Mills/ Reuters

A agenda do secretário inclui reuniões com Qin Gang; o diplomata chinês responsável pela política externa do Partido Comunista, Wang Yi; empresários americanos; funcionários da embaixada americana e estudantes de intercâmbio. Também é esperado um possível encontro com o presidente Xi Jiping.

Está na pauta de interesse dos Estados Unidos também diálogos para aumentar o número de voos comerciais entre os Estados Unidos e a China e encontrar maneiras de amenizar a crise do opioide fentanil no território americano.

Antony Blinken, no mês passado, acusou a China de permitir o envio ao México de componentes químicos usados na fabricação de fentanil traficado para os Estados Unidos. /COM THE WASHINGTON POST

O secretário de Estado dos EUA Antony Blinken, desembarcou em Pequim neste domingo, 18, (noite de sábado, 17, no Brasil) para dois dias de reunião entre a alta cúpula dos dois países. Entre os objetivos da visita está a melhoria das relações entre as duas potências, que nos últimos anos vivem uma tensão histórica chamada de Nova Guerra Fria entre Pequim e Washington.

A viagem deveria ter acontecido em fevereiro, mas a descoberta de um balão chinês de alta altitude sobrevoando o espaço aéreo dos Estados Unidos tumultuou, mais uma vez, as relações. Antes da viagem, o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, alertou o secretário, por meio de um telefonema, que ele deveria “mostrar respeito” e deixou claro seu posicionamento de que os Estados Unidos eram os únicos responsáveis pelo congelamento diplomático entre as nações.

Segundo informações do “The Washington Post”, autoridades americanas afirmaram que Blinken ainda tinha esperanças de que o encontro pudesse ser produtivo e que as duas nações fossem para além da retórica conflituosa e progredir na criação de canais de comunicação entre os dois países.

“Espero que nos próximos meses eu me encontre novamente com Xi e discuta as diferenças legítimas que temos, mas também que possamos conviver”, disse o presidente americano, Joe Biden, a repórteres.

Em meio às várias divergências existentes entre as duas nações sobre comércio, direitos humanos, conflitos em Taiwan e Hong Kong e cibersegurança, Blinken disse estar “ciente do atual estado do relacionamento bilateral” e destacou que ambos os lados seriam “sinceros” ao expressar suas preocupações.

Antony Blinken desembarca na China para dois dias intensos de reuniões.  Foto: Leah Mills/ Reuters

A agenda do secretário inclui reuniões com Qin Gang; o diplomata chinês responsável pela política externa do Partido Comunista, Wang Yi; empresários americanos; funcionários da embaixada americana e estudantes de intercâmbio. Também é esperado um possível encontro com o presidente Xi Jiping.

Está na pauta de interesse dos Estados Unidos também diálogos para aumentar o número de voos comerciais entre os Estados Unidos e a China e encontrar maneiras de amenizar a crise do opioide fentanil no território americano.

Antony Blinken, no mês passado, acusou a China de permitir o envio ao México de componentes químicos usados na fabricação de fentanil traficado para os Estados Unidos. /COM THE WASHINGTON POST

O secretário de Estado dos EUA Antony Blinken, desembarcou em Pequim neste domingo, 18, (noite de sábado, 17, no Brasil) para dois dias de reunião entre a alta cúpula dos dois países. Entre os objetivos da visita está a melhoria das relações entre as duas potências, que nos últimos anos vivem uma tensão histórica chamada de Nova Guerra Fria entre Pequim e Washington.

A viagem deveria ter acontecido em fevereiro, mas a descoberta de um balão chinês de alta altitude sobrevoando o espaço aéreo dos Estados Unidos tumultuou, mais uma vez, as relações. Antes da viagem, o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, alertou o secretário, por meio de um telefonema, que ele deveria “mostrar respeito” e deixou claro seu posicionamento de que os Estados Unidos eram os únicos responsáveis pelo congelamento diplomático entre as nações.

Segundo informações do “The Washington Post”, autoridades americanas afirmaram que Blinken ainda tinha esperanças de que o encontro pudesse ser produtivo e que as duas nações fossem para além da retórica conflituosa e progredir na criação de canais de comunicação entre os dois países.

“Espero que nos próximos meses eu me encontre novamente com Xi e discuta as diferenças legítimas que temos, mas também que possamos conviver”, disse o presidente americano, Joe Biden, a repórteres.

Em meio às várias divergências existentes entre as duas nações sobre comércio, direitos humanos, conflitos em Taiwan e Hong Kong e cibersegurança, Blinken disse estar “ciente do atual estado do relacionamento bilateral” e destacou que ambos os lados seriam “sinceros” ao expressar suas preocupações.

Antony Blinken desembarca na China para dois dias intensos de reuniões.  Foto: Leah Mills/ Reuters

A agenda do secretário inclui reuniões com Qin Gang; o diplomata chinês responsável pela política externa do Partido Comunista, Wang Yi; empresários americanos; funcionários da embaixada americana e estudantes de intercâmbio. Também é esperado um possível encontro com o presidente Xi Jiping.

Está na pauta de interesse dos Estados Unidos também diálogos para aumentar o número de voos comerciais entre os Estados Unidos e a China e encontrar maneiras de amenizar a crise do opioide fentanil no território americano.

Antony Blinken, no mês passado, acusou a China de permitir o envio ao México de componentes químicos usados na fabricação de fentanil traficado para os Estados Unidos. /COM THE WASHINGTON POST

O secretário de Estado dos EUA Antony Blinken, desembarcou em Pequim neste domingo, 18, (noite de sábado, 17, no Brasil) para dois dias de reunião entre a alta cúpula dos dois países. Entre os objetivos da visita está a melhoria das relações entre as duas potências, que nos últimos anos vivem uma tensão histórica chamada de Nova Guerra Fria entre Pequim e Washington.

A viagem deveria ter acontecido em fevereiro, mas a descoberta de um balão chinês de alta altitude sobrevoando o espaço aéreo dos Estados Unidos tumultuou, mais uma vez, as relações. Antes da viagem, o ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang, alertou o secretário, por meio de um telefonema, que ele deveria “mostrar respeito” e deixou claro seu posicionamento de que os Estados Unidos eram os únicos responsáveis pelo congelamento diplomático entre as nações.

Segundo informações do “The Washington Post”, autoridades americanas afirmaram que Blinken ainda tinha esperanças de que o encontro pudesse ser produtivo e que as duas nações fossem para além da retórica conflituosa e progredir na criação de canais de comunicação entre os dois países.

“Espero que nos próximos meses eu me encontre novamente com Xi e discuta as diferenças legítimas que temos, mas também que possamos conviver”, disse o presidente americano, Joe Biden, a repórteres.

Em meio às várias divergências existentes entre as duas nações sobre comércio, direitos humanos, conflitos em Taiwan e Hong Kong e cibersegurança, Blinken disse estar “ciente do atual estado do relacionamento bilateral” e destacou que ambos os lados seriam “sinceros” ao expressar suas preocupações.

Antony Blinken desembarca na China para dois dias intensos de reuniões.  Foto: Leah Mills/ Reuters

A agenda do secretário inclui reuniões com Qin Gang; o diplomata chinês responsável pela política externa do Partido Comunista, Wang Yi; empresários americanos; funcionários da embaixada americana e estudantes de intercâmbio. Também é esperado um possível encontro com o presidente Xi Jiping.

Está na pauta de interesse dos Estados Unidos também diálogos para aumentar o número de voos comerciais entre os Estados Unidos e a China e encontrar maneiras de amenizar a crise do opioide fentanil no território americano.

Antony Blinken, no mês passado, acusou a China de permitir o envio ao México de componentes químicos usados na fabricação de fentanil traficado para os Estados Unidos. /COM THE WASHINGTON POST

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.