Blinken diz que algumas das mudanças propostas pelo Hamas para cessar-fogo são ‘viáveis’


Nesta quarta-feira, em comunicado, grupo terrorista pediu aos Estados Unidas que ‘pressionem’ Israel para chegar uma trégua permanente na Faixa de Gaza

Por Redação

DOHA – O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou nesta quarta-feira, 12, que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo elusivo depois que o grupo terrorista Hamas propôs inúmeras alterações a um plano apoiado pelos EUA, algumas das quais ele disse serem “viáveis” e outras não.

As idas e vindas revelaram a frustração sobre a dificuldade de alcançar um acordo que possa trazer um fim aos oito meses de guerra que dizimou Gaza, matou dezenas de milhares de palestinos e deixou dezenas de reféns israelenses ainda definhando no cativeiro de militantes. Momentos anteriores de otimismo foram repetidamente frustrados pelas diferenças entre os dois lados.

A proposta de cessar-fogo tem apoio global, mas não foi totalmente abraçada por Israel ou pelo Hamas. Blinken não falou quais as mudanças que o Hamas buscava, mas disse que os mediadores — Catar, Egito e EUA — seguirão tentando “fechar este acordo”. Ele colocou a responsabilidade sobre o Hamas, acusando-o de mudar as suas exigências.

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“O Hamas propôs inúmeras alterações à proposta que estava sobre a mesa... Algumas são viáveis. Outras não”, disse Blinken a jornalistas no Catar. “Acredito que elas (as diferenças) são superáveis, mas isso não significa que serão superadas porque, em última análise, o Hamas terá que decidir.”

O grupo terrorista afirma que as “emendas” visam garantir um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses de Gaza. Nesta quarta-feira, em comunicado, o Hamas pediu aos Estados Unidas que “pressionem” Israel para chegar um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza.

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Blinken, “continua falando do acordo de Israel com a última proposta [de trégua], mas não ouvimos nenhum funcionário israelense se pronunciar sobre o tema”, indicou o Hamas. “Nesse contexto, pedimos ao Sr. Blinken e à administração Biden que pressionem (Israel) diretamente”, diz a nota.

Blinken afirmou que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo depois que o Hamas propôs alterações a um plano apoiado pelos EUA. Foto: Ibraheem Al Omari/AP

Embora os EUA digam que Israel aceitou a proposta, o primeiro-ministro israelnse, Binyamin Netanyahu, fez declarações contraditórias, dizendo que Israel ainda está focado no seu objetivo de destruir o Hamas. Até agora, Israel não fez nenhuma manifestação formal de apoio à proposta.

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O plano da proposta, dividido em três fases, começaria com um cessar-fogo de seis semanas e a libertação de alguns reféns em troca de prisioneiros palestinos. As forças israelenses iriam se retirar das zonas povoadas e os civis palestinos seriam autorizados a voltar para suas casas. A distribuição da ajuda também aumentaria.

Ao mesmo tempo, as negociações recomeçariam a segunda fase, que consiste em trazer “um fim permanente às hostilidades” e a “retirada total” das tropas israelenses de Gaza em troca da libertação de todos os reféns restantes.

Um grande obstáculo para ambos os lados parece ser as negociações para a segunda fase. A terceira fase consistiria no lançamento de um plano de reconstrução para Gaza e a devolução dos restos mortais dos reféns falecidos./Associated Press.

DOHA – O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou nesta quarta-feira, 12, que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo elusivo depois que o grupo terrorista Hamas propôs inúmeras alterações a um plano apoiado pelos EUA, algumas das quais ele disse serem “viáveis” e outras não.

As idas e vindas revelaram a frustração sobre a dificuldade de alcançar um acordo que possa trazer um fim aos oito meses de guerra que dizimou Gaza, matou dezenas de milhares de palestinos e deixou dezenas de reféns israelenses ainda definhando no cativeiro de militantes. Momentos anteriores de otimismo foram repetidamente frustrados pelas diferenças entre os dois lados.

A proposta de cessar-fogo tem apoio global, mas não foi totalmente abraçada por Israel ou pelo Hamas. Blinken não falou quais as mudanças que o Hamas buscava, mas disse que os mediadores — Catar, Egito e EUA — seguirão tentando “fechar este acordo”. Ele colocou a responsabilidade sobre o Hamas, acusando-o de mudar as suas exigências.

“O Hamas propôs inúmeras alterações à proposta que estava sobre a mesa... Algumas são viáveis. Outras não”, disse Blinken a jornalistas no Catar. “Acredito que elas (as diferenças) são superáveis, mas isso não significa que serão superadas porque, em última análise, o Hamas terá que decidir.”

O grupo terrorista afirma que as “emendas” visam garantir um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses de Gaza. Nesta quarta-feira, em comunicado, o Hamas pediu aos Estados Unidas que “pressionem” Israel para chegar um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza.

Blinken, “continua falando do acordo de Israel com a última proposta [de trégua], mas não ouvimos nenhum funcionário israelense se pronunciar sobre o tema”, indicou o Hamas. “Nesse contexto, pedimos ao Sr. Blinken e à administração Biden que pressionem (Israel) diretamente”, diz a nota.

Blinken afirmou que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo depois que o Hamas propôs alterações a um plano apoiado pelos EUA. Foto: Ibraheem Al Omari/AP

Embora os EUA digam que Israel aceitou a proposta, o primeiro-ministro israelnse, Binyamin Netanyahu, fez declarações contraditórias, dizendo que Israel ainda está focado no seu objetivo de destruir o Hamas. Até agora, Israel não fez nenhuma manifestação formal de apoio à proposta.

O plano da proposta, dividido em três fases, começaria com um cessar-fogo de seis semanas e a libertação de alguns reféns em troca de prisioneiros palestinos. As forças israelenses iriam se retirar das zonas povoadas e os civis palestinos seriam autorizados a voltar para suas casas. A distribuição da ajuda também aumentaria.

Ao mesmo tempo, as negociações recomeçariam a segunda fase, que consiste em trazer “um fim permanente às hostilidades” e a “retirada total” das tropas israelenses de Gaza em troca da libertação de todos os reféns restantes.

Um grande obstáculo para ambos os lados parece ser as negociações para a segunda fase. A terceira fase consistiria no lançamento de um plano de reconstrução para Gaza e a devolução dos restos mortais dos reféns falecidos./Associated Press.

DOHA – O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou nesta quarta-feira, 12, que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo elusivo depois que o grupo terrorista Hamas propôs inúmeras alterações a um plano apoiado pelos EUA, algumas das quais ele disse serem “viáveis” e outras não.

As idas e vindas revelaram a frustração sobre a dificuldade de alcançar um acordo que possa trazer um fim aos oito meses de guerra que dizimou Gaza, matou dezenas de milhares de palestinos e deixou dezenas de reféns israelenses ainda definhando no cativeiro de militantes. Momentos anteriores de otimismo foram repetidamente frustrados pelas diferenças entre os dois lados.

A proposta de cessar-fogo tem apoio global, mas não foi totalmente abraçada por Israel ou pelo Hamas. Blinken não falou quais as mudanças que o Hamas buscava, mas disse que os mediadores — Catar, Egito e EUA — seguirão tentando “fechar este acordo”. Ele colocou a responsabilidade sobre o Hamas, acusando-o de mudar as suas exigências.

“O Hamas propôs inúmeras alterações à proposta que estava sobre a mesa... Algumas são viáveis. Outras não”, disse Blinken a jornalistas no Catar. “Acredito que elas (as diferenças) são superáveis, mas isso não significa que serão superadas porque, em última análise, o Hamas terá que decidir.”

O grupo terrorista afirma que as “emendas” visam garantir um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses de Gaza. Nesta quarta-feira, em comunicado, o Hamas pediu aos Estados Unidas que “pressionem” Israel para chegar um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza.

Blinken, “continua falando do acordo de Israel com a última proposta [de trégua], mas não ouvimos nenhum funcionário israelense se pronunciar sobre o tema”, indicou o Hamas. “Nesse contexto, pedimos ao Sr. Blinken e à administração Biden que pressionem (Israel) diretamente”, diz a nota.

Blinken afirmou que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo depois que o Hamas propôs alterações a um plano apoiado pelos EUA. Foto: Ibraheem Al Omari/AP

Embora os EUA digam que Israel aceitou a proposta, o primeiro-ministro israelnse, Binyamin Netanyahu, fez declarações contraditórias, dizendo que Israel ainda está focado no seu objetivo de destruir o Hamas. Até agora, Israel não fez nenhuma manifestação formal de apoio à proposta.

O plano da proposta, dividido em três fases, começaria com um cessar-fogo de seis semanas e a libertação de alguns reféns em troca de prisioneiros palestinos. As forças israelenses iriam se retirar das zonas povoadas e os civis palestinos seriam autorizados a voltar para suas casas. A distribuição da ajuda também aumentaria.

Ao mesmo tempo, as negociações recomeçariam a segunda fase, que consiste em trazer “um fim permanente às hostilidades” e a “retirada total” das tropas israelenses de Gaza em troca da libertação de todos os reféns restantes.

Um grande obstáculo para ambos os lados parece ser as negociações para a segunda fase. A terceira fase consistiria no lançamento de um plano de reconstrução para Gaza e a devolução dos restos mortais dos reféns falecidos./Associated Press.

DOHA – O secretário de Estado dos Estados Unidos, Antony Blinken, afirmou nesta quarta-feira, 12, que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo elusivo depois que o grupo terrorista Hamas propôs inúmeras alterações a um plano apoiado pelos EUA, algumas das quais ele disse serem “viáveis” e outras não.

As idas e vindas revelaram a frustração sobre a dificuldade de alcançar um acordo que possa trazer um fim aos oito meses de guerra que dizimou Gaza, matou dezenas de milhares de palestinos e deixou dezenas de reféns israelenses ainda definhando no cativeiro de militantes. Momentos anteriores de otimismo foram repetidamente frustrados pelas diferenças entre os dois lados.

A proposta de cessar-fogo tem apoio global, mas não foi totalmente abraçada por Israel ou pelo Hamas. Blinken não falou quais as mudanças que o Hamas buscava, mas disse que os mediadores — Catar, Egito e EUA — seguirão tentando “fechar este acordo”. Ele colocou a responsabilidade sobre o Hamas, acusando-o de mudar as suas exigências.

“O Hamas propôs inúmeras alterações à proposta que estava sobre a mesa... Algumas são viáveis. Outras não”, disse Blinken a jornalistas no Catar. “Acredito que elas (as diferenças) são superáveis, mas isso não significa que serão superadas porque, em última análise, o Hamas terá que decidir.”

O grupo terrorista afirma que as “emendas” visam garantir um cessar-fogo permanente e a retirada completa das tropas israelenses de Gaza. Nesta quarta-feira, em comunicado, o Hamas pediu aos Estados Unidas que “pressionem” Israel para chegar um cessar-fogo permanente na Faixa de Gaza.

Blinken, “continua falando do acordo de Israel com a última proposta [de trégua], mas não ouvimos nenhum funcionário israelense se pronunciar sobre o tema”, indicou o Hamas. “Nesse contexto, pedimos ao Sr. Blinken e à administração Biden que pressionem (Israel) diretamente”, diz a nota.

Blinken afirmou que os mediadores continuariam tentando fechar um acordo de cessar-fogo depois que o Hamas propôs alterações a um plano apoiado pelos EUA. Foto: Ibraheem Al Omari/AP

Embora os EUA digam que Israel aceitou a proposta, o primeiro-ministro israelnse, Binyamin Netanyahu, fez declarações contraditórias, dizendo que Israel ainda está focado no seu objetivo de destruir o Hamas. Até agora, Israel não fez nenhuma manifestação formal de apoio à proposta.

O plano da proposta, dividido em três fases, começaria com um cessar-fogo de seis semanas e a libertação de alguns reféns em troca de prisioneiros palestinos. As forças israelenses iriam se retirar das zonas povoadas e os civis palestinos seriam autorizados a voltar para suas casas. A distribuição da ajuda também aumentaria.

Ao mesmo tempo, as negociações recomeçariam a segunda fase, que consiste em trazer “um fim permanente às hostilidades” e a “retirada total” das tropas israelenses de Gaza em troca da libertação de todos os reféns restantes.

Um grande obstáculo para ambos os lados parece ser as negociações para a segunda fase. A terceira fase consistiria no lançamento de um plano de reconstrução para Gaza e a devolução dos restos mortais dos reféns falecidos./Associated Press.

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