Blinken diz que Israel tem “oportunidades reais” para melhorar as relações com seus vizinhos


Os comentários de Blinken fizeram referência a possíveis acordos de paz entre Israel e países da região, como a Arábia Saudita

Por Edward Wong
Atualização:

THE NEW YORK TIMES-O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, apontou nesta terça-feira, 9, que Israel tem “oportunidades reais” para fortalecer os laços com as nações árabes, em meio a uma viagem para tentar reduzir a escalada dos conflitos no Oriente Médio após o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Os comentários de Blinken fizeram referência a possíveis acordos de paz entre Israel e países da região, como Arábia Saudita, apesar dos conflitos em Gaza. Mas os líderes árabes insistem que Israel deve acabar com a guerra em Gaza e trabalhar para a construção de um Estado palestino para que isso ocorra, segundo Blinken.

“Estou ansioso para compartilhar com vocês o que ouvi de países da região”, disse Blinken em comentários públicos a Israel Katz, o ministro das Relações Exteriores de Israel, antes do início de uma reunião entre os dois. “Conheço os seus próprios esforços, ao longo de muitos anos, para construir uma conectividade e integração com os demais países do Oriente Médio, e penso que realmente existem oportunidades reais”.

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O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participa de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, em Tel Aviv, Israel  Foto: Evelyn Hockstein/ AP

O secretário de Estado americano também apontou que antes de qualquer conversa sobre o estabelecimento de relações diplomáticas entre Israel e alguns países árabes, o país precisava superar este momento “desafiador”. No dia 7 de outubro, terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram mais de 1.200 pessoas, além de terem sequestrado mais de 240 pessoas. Este foi o maior ataque terrorista contra judeus desde o Holocausto.

Reunião com Netanyahu

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Blinken se reuniu com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, e com o gabinete de guerra de Israel em uma base militar em Tel-Aviv.

Nessa reunião, o secretário de Estado “reafirmou o nosso apoio ao direito de Israel de evitar que os ataques terroristas de 7 de Outubro se repitam e sublinhou a importância de evitar mais danos civis e proteger a infraestrutura civil em Gaza”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller em um comunicado.

Blinken também discutiu os esforços para garantir a libertação dos reféns sequestrados em Gaza no dia 7 de outubro e a importância de expandir a ajuda humanitária aos civis do enclave palestino.

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O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Assessoria do primeiro-ministro de Israel / EFE

Antes de voar para Israel na noite de segunda-feira,8, Blinken disse a repórteres na cidade desértica de Al Ula, na Arábia Saudita, que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, havia lhe dito em uma reunião que os sauditas ainda tinham “um claro interesse” em tentar normalizar as relações diplomáticas com Israel.

Mas havia pelo menos duas condições para isso, disse Blinken: o fim da ofensiva militar de Israel em Gaza, que matou mais de 23 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, e uma vontade israelense para discutir a possibilidade de um Estado palestino.

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Blinken desembarcou em Israel com a intenção de entregar essa mensagem a Netanyahu e também para dizer que os países árabes estão dispostos a ajudar em um plano para o futuro da Faixa de Gaza após a guerra.

O secretário de Estado visitou a Turquia, Grécia, Jordânia, Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita desde o início da sua última missão diplomática na sexta-feira.

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Acordo com os sauditas

Antes dos ataques do dia 7 de outubro, a administração Biden tentava chegar a um acordo improvável entre os Estados Unidos, a Arábia Saudita e Israel. Isso levaria a Arábia Saudita a estabelecer relações diplomáticas com Israel em troca de um tratado de defesa mútua entre os EUA e a Arábia Saudita, a cooperação dos EUA em um programa nuclear civil saudita e a aprovação de mais vendas de armas dos Estados Unidos. O New York Times noticiou no mês passado que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estava pronto para relaxar as restrições às vendas de armas ofensivas à Arábia Saudita.

Nas conversas anteriores, o príncipe herdeiro não insistiu na criação de um Estado palestino ou em um caminho concreto para o estabelecer, segundo autoridades americanas. Segundo o governo saudita, a questão palestina é importante para o príncipe.

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Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

THE NEW YORK TIMES-O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, apontou nesta terça-feira, 9, que Israel tem “oportunidades reais” para fortalecer os laços com as nações árabes, em meio a uma viagem para tentar reduzir a escalada dos conflitos no Oriente Médio após o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Os comentários de Blinken fizeram referência a possíveis acordos de paz entre Israel e países da região, como Arábia Saudita, apesar dos conflitos em Gaza. Mas os líderes árabes insistem que Israel deve acabar com a guerra em Gaza e trabalhar para a construção de um Estado palestino para que isso ocorra, segundo Blinken.

“Estou ansioso para compartilhar com vocês o que ouvi de países da região”, disse Blinken em comentários públicos a Israel Katz, o ministro das Relações Exteriores de Israel, antes do início de uma reunião entre os dois. “Conheço os seus próprios esforços, ao longo de muitos anos, para construir uma conectividade e integração com os demais países do Oriente Médio, e penso que realmente existem oportunidades reais”.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participa de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, em Tel Aviv, Israel  Foto: Evelyn Hockstein/ AP

O secretário de Estado americano também apontou que antes de qualquer conversa sobre o estabelecimento de relações diplomáticas entre Israel e alguns países árabes, o país precisava superar este momento “desafiador”. No dia 7 de outubro, terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram mais de 1.200 pessoas, além de terem sequestrado mais de 240 pessoas. Este foi o maior ataque terrorista contra judeus desde o Holocausto.

Reunião com Netanyahu

Blinken se reuniu com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, e com o gabinete de guerra de Israel em uma base militar em Tel-Aviv.

Nessa reunião, o secretário de Estado “reafirmou o nosso apoio ao direito de Israel de evitar que os ataques terroristas de 7 de Outubro se repitam e sublinhou a importância de evitar mais danos civis e proteger a infraestrutura civil em Gaza”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller em um comunicado.

Blinken também discutiu os esforços para garantir a libertação dos reféns sequestrados em Gaza no dia 7 de outubro e a importância de expandir a ajuda humanitária aos civis do enclave palestino.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Assessoria do primeiro-ministro de Israel / EFE

Antes de voar para Israel na noite de segunda-feira,8, Blinken disse a repórteres na cidade desértica de Al Ula, na Arábia Saudita, que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, havia lhe dito em uma reunião que os sauditas ainda tinham “um claro interesse” em tentar normalizar as relações diplomáticas com Israel.

Mas havia pelo menos duas condições para isso, disse Blinken: o fim da ofensiva militar de Israel em Gaza, que matou mais de 23 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, e uma vontade israelense para discutir a possibilidade de um Estado palestino.

Blinken desembarcou em Israel com a intenção de entregar essa mensagem a Netanyahu e também para dizer que os países árabes estão dispostos a ajudar em um plano para o futuro da Faixa de Gaza após a guerra.

O secretário de Estado visitou a Turquia, Grécia, Jordânia, Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita desde o início da sua última missão diplomática na sexta-feira.

Acordo com os sauditas

Antes dos ataques do dia 7 de outubro, a administração Biden tentava chegar a um acordo improvável entre os Estados Unidos, a Arábia Saudita e Israel. Isso levaria a Arábia Saudita a estabelecer relações diplomáticas com Israel em troca de um tratado de defesa mútua entre os EUA e a Arábia Saudita, a cooperação dos EUA em um programa nuclear civil saudita e a aprovação de mais vendas de armas dos Estados Unidos. O New York Times noticiou no mês passado que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estava pronto para relaxar as restrições às vendas de armas ofensivas à Arábia Saudita.

Nas conversas anteriores, o príncipe herdeiro não insistiu na criação de um Estado palestino ou em um caminho concreto para o estabelecer, segundo autoridades americanas. Segundo o governo saudita, a questão palestina é importante para o príncipe.

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THE NEW YORK TIMES-O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, apontou nesta terça-feira, 9, que Israel tem “oportunidades reais” para fortalecer os laços com as nações árabes, em meio a uma viagem para tentar reduzir a escalada dos conflitos no Oriente Médio após o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Os comentários de Blinken fizeram referência a possíveis acordos de paz entre Israel e países da região, como Arábia Saudita, apesar dos conflitos em Gaza. Mas os líderes árabes insistem que Israel deve acabar com a guerra em Gaza e trabalhar para a construção de um Estado palestino para que isso ocorra, segundo Blinken.

“Estou ansioso para compartilhar com vocês o que ouvi de países da região”, disse Blinken em comentários públicos a Israel Katz, o ministro das Relações Exteriores de Israel, antes do início de uma reunião entre os dois. “Conheço os seus próprios esforços, ao longo de muitos anos, para construir uma conectividade e integração com os demais países do Oriente Médio, e penso que realmente existem oportunidades reais”.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participa de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, em Tel Aviv, Israel  Foto: Evelyn Hockstein/ AP

O secretário de Estado americano também apontou que antes de qualquer conversa sobre o estabelecimento de relações diplomáticas entre Israel e alguns países árabes, o país precisava superar este momento “desafiador”. No dia 7 de outubro, terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram mais de 1.200 pessoas, além de terem sequestrado mais de 240 pessoas. Este foi o maior ataque terrorista contra judeus desde o Holocausto.

Reunião com Netanyahu

Blinken se reuniu com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, e com o gabinete de guerra de Israel em uma base militar em Tel-Aviv.

Nessa reunião, o secretário de Estado “reafirmou o nosso apoio ao direito de Israel de evitar que os ataques terroristas de 7 de Outubro se repitam e sublinhou a importância de evitar mais danos civis e proteger a infraestrutura civil em Gaza”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller em um comunicado.

Blinken também discutiu os esforços para garantir a libertação dos reféns sequestrados em Gaza no dia 7 de outubro e a importância de expandir a ajuda humanitária aos civis do enclave palestino.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Assessoria do primeiro-ministro de Israel / EFE

Antes de voar para Israel na noite de segunda-feira,8, Blinken disse a repórteres na cidade desértica de Al Ula, na Arábia Saudita, que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, havia lhe dito em uma reunião que os sauditas ainda tinham “um claro interesse” em tentar normalizar as relações diplomáticas com Israel.

Mas havia pelo menos duas condições para isso, disse Blinken: o fim da ofensiva militar de Israel em Gaza, que matou mais de 23 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, e uma vontade israelense para discutir a possibilidade de um Estado palestino.

Blinken desembarcou em Israel com a intenção de entregar essa mensagem a Netanyahu e também para dizer que os países árabes estão dispostos a ajudar em um plano para o futuro da Faixa de Gaza após a guerra.

O secretário de Estado visitou a Turquia, Grécia, Jordânia, Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita desde o início da sua última missão diplomática na sexta-feira.

Acordo com os sauditas

Antes dos ataques do dia 7 de outubro, a administração Biden tentava chegar a um acordo improvável entre os Estados Unidos, a Arábia Saudita e Israel. Isso levaria a Arábia Saudita a estabelecer relações diplomáticas com Israel em troca de um tratado de defesa mútua entre os EUA e a Arábia Saudita, a cooperação dos EUA em um programa nuclear civil saudita e a aprovação de mais vendas de armas dos Estados Unidos. O New York Times noticiou no mês passado que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estava pronto para relaxar as restrições às vendas de armas ofensivas à Arábia Saudita.

Nas conversas anteriores, o príncipe herdeiro não insistiu na criação de um Estado palestino ou em um caminho concreto para o estabelecer, segundo autoridades americanas. Segundo o governo saudita, a questão palestina é importante para o príncipe.

Este conteúdo foi traduzido com o auxílio de ferramentas de Inteligência Artificial e revisado por nossa equipe editorial. Saiba mais em nossa Política de IA.

THE NEW YORK TIMES-O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, apontou nesta terça-feira, 9, que Israel tem “oportunidades reais” para fortalecer os laços com as nações árabes, em meio a uma viagem para tentar reduzir a escalada dos conflitos no Oriente Médio após o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas.

Os comentários de Blinken fizeram referência a possíveis acordos de paz entre Israel e países da região, como Arábia Saudita, apesar dos conflitos em Gaza. Mas os líderes árabes insistem que Israel deve acabar com a guerra em Gaza e trabalhar para a construção de um Estado palestino para que isso ocorra, segundo Blinken.

“Estou ansioso para compartilhar com vocês o que ouvi de países da região”, disse Blinken em comentários públicos a Israel Katz, o ministro das Relações Exteriores de Israel, antes do início de uma reunião entre os dois. “Conheço os seus próprios esforços, ao longo de muitos anos, para construir uma conectividade e integração com os demais países do Oriente Médio, e penso que realmente existem oportunidades reais”.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, participa de uma reunião com o ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, em Tel Aviv, Israel  Foto: Evelyn Hockstein/ AP

O secretário de Estado americano também apontou que antes de qualquer conversa sobre o estabelecimento de relações diplomáticas entre Israel e alguns países árabes, o país precisava superar este momento “desafiador”. No dia 7 de outubro, terroristas do Hamas invadiram o território israelense e mataram mais de 1.200 pessoas, além de terem sequestrado mais de 240 pessoas. Este foi o maior ataque terrorista contra judeus desde o Holocausto.

Reunião com Netanyahu

Blinken se reuniu com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, e com o gabinete de guerra de Israel em uma base militar em Tel-Aviv.

Nessa reunião, o secretário de Estado “reafirmou o nosso apoio ao direito de Israel de evitar que os ataques terroristas de 7 de Outubro se repitam e sublinhou a importância de evitar mais danos civis e proteger a infraestrutura civil em Gaza”, disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller em um comunicado.

Blinken também discutiu os esforços para garantir a libertação dos reféns sequestrados em Gaza no dia 7 de outubro e a importância de expandir a ajuda humanitária aos civis do enclave palestino.

O secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, conversa com o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, em Tel-Aviv, Israel  Foto: Assessoria do primeiro-ministro de Israel / EFE

Antes de voar para Israel na noite de segunda-feira,8, Blinken disse a repórteres na cidade desértica de Al Ula, na Arábia Saudita, que o príncipe herdeiro da Arábia Saudita, Mohammed bin Salman, havia lhe dito em uma reunião que os sauditas ainda tinham “um claro interesse” em tentar normalizar as relações diplomáticas com Israel.

Mas havia pelo menos duas condições para isso, disse Blinken: o fim da ofensiva militar de Israel em Gaza, que matou mais de 23 mil palestinos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, que é controlado pelo grupo terrorista Hamas, e uma vontade israelense para discutir a possibilidade de um Estado palestino.

Blinken desembarcou em Israel com a intenção de entregar essa mensagem a Netanyahu e também para dizer que os países árabes estão dispostos a ajudar em um plano para o futuro da Faixa de Gaza após a guerra.

O secretário de Estado visitou a Turquia, Grécia, Jordânia, Catar, Emirados Árabes Unidos e Arábia Saudita desde o início da sua última missão diplomática na sexta-feira.

Acordo com os sauditas

Antes dos ataques do dia 7 de outubro, a administração Biden tentava chegar a um acordo improvável entre os Estados Unidos, a Arábia Saudita e Israel. Isso levaria a Arábia Saudita a estabelecer relações diplomáticas com Israel em troca de um tratado de defesa mútua entre os EUA e a Arábia Saudita, a cooperação dos EUA em um programa nuclear civil saudita e a aprovação de mais vendas de armas dos Estados Unidos. O New York Times noticiou no mês passado que o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, estava pronto para relaxar as restrições às vendas de armas ofensivas à Arábia Saudita.

Nas conversas anteriores, o príncipe herdeiro não insistiu na criação de um Estado palestino ou em um caminho concreto para o estabelecer, segundo autoridades americanas. Segundo o governo saudita, a questão palestina é importante para o príncipe.

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