Boeing 737 Max: problema de pressurização em aeronave deixa 15 feridos na Coreia do Sul


Avião precisou descer rapidamente de uma altura de 30 mil pés para 9 mil pés, segundo mídia sul-coreana; passageiros tiveram sangramento no nariz

Por Clayton Freitas
Atualização:

Quinze pessoas ficaram feridas na Coreia do Sul durante um voo da Korean Air com destino a Taichung, Taiwan, devido a um problema no sistema de pressurização da cabine de um 737 Max 8 da Boeing. O piloto da aeronave, que decolou às 16h45 (horário local) de sábado, 22, com 125 passageiros a bordo, detectou a falha 50 minutos após a decolagem, enquanto sobrevoava a Ilha de Jeju. Com isso, precisou retornar ao Aeroporto Internacional de Incheon. As informações são da agência de notícias Yonhap e do Dimsum Daily de Hong Kong.

Os passageiros ficaram feridos durante uma brusca descida de 30 mil pés para 9 mil pés. Eles relataram dores nos tímpanos e hiperventilação, e sangramento no nariz. Não houve relatos de feridos graves.

Um dos 737 Max da Boeing da frota de aviões da Korean Air; um dos aparelhos teve problema na pressurização num voo do dia 22 de junho, sábado Foto: Korean Air/Divulgação
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Uma das passageiras, uma taiwanesa, compartilhou nas redes sociais o relato de que houve uma intensa turbulência seguida de uma sensação de queda repentina logo após o serviço de refeição. As máscaras de oxigênio chegaram a ser acionadas.

A Korean Air emitiu um pedido de desculpas pelo incidente e informou que está averiguando o que ocorreu. Também informou que o Boeing passará por manutenção. Os passageiros afetados foram remarcados para um outro voo, que estava programado para decolar às 10h30 deste domingo, 23, cerca de 19 horas após o horário original.

O Ministério de Terras, Infraestrutura e Transportes da Coreia do Sul também acompanha o caso.

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Críticas

Vários incidentes e acidentes aéreos vem sendo relatados com aparelhos da linha 737 da Boeing. Na quarta-feira,19, familiares de vítimas de dois acidentes aéreos envolvendo aviões Boeing 737 Max pediram ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos aplicação de uma multa de US$ 24,8 bilhões (cerca de R$ 135,3 bilhões) à empresa. Os acidentes ocorreram em 2018 e 2019 e mataram 346 pessoas. A denúncia dos familiares é a de se tratar do “crime corporativo mais mortal na história dos Estados Unidos”.

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Em 25 de maio, autoridades federais e a própria Boeing anunciaram que estavam investigando o que levou um 737 Max da Southwest Airlines a realizar um raro movimento de vaivém conhecido como “Dutch Roll”. Não houve feridos no voo 746, onde havia 175 passageiros e seis tripulantes.

No início de janeiro deste ano, um plugue da porta de um 737 Max se soltou durante um voo operado pela Alaska Airlines, provocando pânico entre os passageiros, apesar de nenhum deles ter ficado ferido.

Quinze pessoas ficaram feridas na Coreia do Sul durante um voo da Korean Air com destino a Taichung, Taiwan, devido a um problema no sistema de pressurização da cabine de um 737 Max 8 da Boeing. O piloto da aeronave, que decolou às 16h45 (horário local) de sábado, 22, com 125 passageiros a bordo, detectou a falha 50 minutos após a decolagem, enquanto sobrevoava a Ilha de Jeju. Com isso, precisou retornar ao Aeroporto Internacional de Incheon. As informações são da agência de notícias Yonhap e do Dimsum Daily de Hong Kong.

Os passageiros ficaram feridos durante uma brusca descida de 30 mil pés para 9 mil pés. Eles relataram dores nos tímpanos e hiperventilação, e sangramento no nariz. Não houve relatos de feridos graves.

Um dos 737 Max da Boeing da frota de aviões da Korean Air; um dos aparelhos teve problema na pressurização num voo do dia 22 de junho, sábado Foto: Korean Air/Divulgação

Uma das passageiras, uma taiwanesa, compartilhou nas redes sociais o relato de que houve uma intensa turbulência seguida de uma sensação de queda repentina logo após o serviço de refeição. As máscaras de oxigênio chegaram a ser acionadas.

A Korean Air emitiu um pedido de desculpas pelo incidente e informou que está averiguando o que ocorreu. Também informou que o Boeing passará por manutenção. Os passageiros afetados foram remarcados para um outro voo, que estava programado para decolar às 10h30 deste domingo, 23, cerca de 19 horas após o horário original.

O Ministério de Terras, Infraestrutura e Transportes da Coreia do Sul também acompanha o caso.

Críticas

Vários incidentes e acidentes aéreos vem sendo relatados com aparelhos da linha 737 da Boeing. Na quarta-feira,19, familiares de vítimas de dois acidentes aéreos envolvendo aviões Boeing 737 Max pediram ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos aplicação de uma multa de US$ 24,8 bilhões (cerca de R$ 135,3 bilhões) à empresa. Os acidentes ocorreram em 2018 e 2019 e mataram 346 pessoas. A denúncia dos familiares é a de se tratar do “crime corporativo mais mortal na história dos Estados Unidos”.

Em 25 de maio, autoridades federais e a própria Boeing anunciaram que estavam investigando o que levou um 737 Max da Southwest Airlines a realizar um raro movimento de vaivém conhecido como “Dutch Roll”. Não houve feridos no voo 746, onde havia 175 passageiros e seis tripulantes.

No início de janeiro deste ano, um plugue da porta de um 737 Max se soltou durante um voo operado pela Alaska Airlines, provocando pânico entre os passageiros, apesar de nenhum deles ter ficado ferido.

Quinze pessoas ficaram feridas na Coreia do Sul durante um voo da Korean Air com destino a Taichung, Taiwan, devido a um problema no sistema de pressurização da cabine de um 737 Max 8 da Boeing. O piloto da aeronave, que decolou às 16h45 (horário local) de sábado, 22, com 125 passageiros a bordo, detectou a falha 50 minutos após a decolagem, enquanto sobrevoava a Ilha de Jeju. Com isso, precisou retornar ao Aeroporto Internacional de Incheon. As informações são da agência de notícias Yonhap e do Dimsum Daily de Hong Kong.

Os passageiros ficaram feridos durante uma brusca descida de 30 mil pés para 9 mil pés. Eles relataram dores nos tímpanos e hiperventilação, e sangramento no nariz. Não houve relatos de feridos graves.

Um dos 737 Max da Boeing da frota de aviões da Korean Air; um dos aparelhos teve problema na pressurização num voo do dia 22 de junho, sábado Foto: Korean Air/Divulgação

Uma das passageiras, uma taiwanesa, compartilhou nas redes sociais o relato de que houve uma intensa turbulência seguida de uma sensação de queda repentina logo após o serviço de refeição. As máscaras de oxigênio chegaram a ser acionadas.

A Korean Air emitiu um pedido de desculpas pelo incidente e informou que está averiguando o que ocorreu. Também informou que o Boeing passará por manutenção. Os passageiros afetados foram remarcados para um outro voo, que estava programado para decolar às 10h30 deste domingo, 23, cerca de 19 horas após o horário original.

O Ministério de Terras, Infraestrutura e Transportes da Coreia do Sul também acompanha o caso.

Críticas

Vários incidentes e acidentes aéreos vem sendo relatados com aparelhos da linha 737 da Boeing. Na quarta-feira,19, familiares de vítimas de dois acidentes aéreos envolvendo aviões Boeing 737 Max pediram ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos aplicação de uma multa de US$ 24,8 bilhões (cerca de R$ 135,3 bilhões) à empresa. Os acidentes ocorreram em 2018 e 2019 e mataram 346 pessoas. A denúncia dos familiares é a de se tratar do “crime corporativo mais mortal na história dos Estados Unidos”.

Em 25 de maio, autoridades federais e a própria Boeing anunciaram que estavam investigando o que levou um 737 Max da Southwest Airlines a realizar um raro movimento de vaivém conhecido como “Dutch Roll”. Não houve feridos no voo 746, onde havia 175 passageiros e seis tripulantes.

No início de janeiro deste ano, um plugue da porta de um 737 Max se soltou durante um voo operado pela Alaska Airlines, provocando pânico entre os passageiros, apesar de nenhum deles ter ficado ferido.

Quinze pessoas ficaram feridas na Coreia do Sul durante um voo da Korean Air com destino a Taichung, Taiwan, devido a um problema no sistema de pressurização da cabine de um 737 Max 8 da Boeing. O piloto da aeronave, que decolou às 16h45 (horário local) de sábado, 22, com 125 passageiros a bordo, detectou a falha 50 minutos após a decolagem, enquanto sobrevoava a Ilha de Jeju. Com isso, precisou retornar ao Aeroporto Internacional de Incheon. As informações são da agência de notícias Yonhap e do Dimsum Daily de Hong Kong.

Os passageiros ficaram feridos durante uma brusca descida de 30 mil pés para 9 mil pés. Eles relataram dores nos tímpanos e hiperventilação, e sangramento no nariz. Não houve relatos de feridos graves.

Um dos 737 Max da Boeing da frota de aviões da Korean Air; um dos aparelhos teve problema na pressurização num voo do dia 22 de junho, sábado Foto: Korean Air/Divulgação

Uma das passageiras, uma taiwanesa, compartilhou nas redes sociais o relato de que houve uma intensa turbulência seguida de uma sensação de queda repentina logo após o serviço de refeição. As máscaras de oxigênio chegaram a ser acionadas.

A Korean Air emitiu um pedido de desculpas pelo incidente e informou que está averiguando o que ocorreu. Também informou que o Boeing passará por manutenção. Os passageiros afetados foram remarcados para um outro voo, que estava programado para decolar às 10h30 deste domingo, 23, cerca de 19 horas após o horário original.

O Ministério de Terras, Infraestrutura e Transportes da Coreia do Sul também acompanha o caso.

Críticas

Vários incidentes e acidentes aéreos vem sendo relatados com aparelhos da linha 737 da Boeing. Na quarta-feira,19, familiares de vítimas de dois acidentes aéreos envolvendo aviões Boeing 737 Max pediram ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos aplicação de uma multa de US$ 24,8 bilhões (cerca de R$ 135,3 bilhões) à empresa. Os acidentes ocorreram em 2018 e 2019 e mataram 346 pessoas. A denúncia dos familiares é a de se tratar do “crime corporativo mais mortal na história dos Estados Unidos”.

Em 25 de maio, autoridades federais e a própria Boeing anunciaram que estavam investigando o que levou um 737 Max da Southwest Airlines a realizar um raro movimento de vaivém conhecido como “Dutch Roll”. Não houve feridos no voo 746, onde havia 175 passageiros e seis tripulantes.

No início de janeiro deste ano, um plugue da porta de um 737 Max se soltou durante um voo operado pela Alaska Airlines, provocando pânico entre os passageiros, apesar de nenhum deles ter ficado ferido.

Quinze pessoas ficaram feridas na Coreia do Sul durante um voo da Korean Air com destino a Taichung, Taiwan, devido a um problema no sistema de pressurização da cabine de um 737 Max 8 da Boeing. O piloto da aeronave, que decolou às 16h45 (horário local) de sábado, 22, com 125 passageiros a bordo, detectou a falha 50 minutos após a decolagem, enquanto sobrevoava a Ilha de Jeju. Com isso, precisou retornar ao Aeroporto Internacional de Incheon. As informações são da agência de notícias Yonhap e do Dimsum Daily de Hong Kong.

Os passageiros ficaram feridos durante uma brusca descida de 30 mil pés para 9 mil pés. Eles relataram dores nos tímpanos e hiperventilação, e sangramento no nariz. Não houve relatos de feridos graves.

Um dos 737 Max da Boeing da frota de aviões da Korean Air; um dos aparelhos teve problema na pressurização num voo do dia 22 de junho, sábado Foto: Korean Air/Divulgação

Uma das passageiras, uma taiwanesa, compartilhou nas redes sociais o relato de que houve uma intensa turbulência seguida de uma sensação de queda repentina logo após o serviço de refeição. As máscaras de oxigênio chegaram a ser acionadas.

A Korean Air emitiu um pedido de desculpas pelo incidente e informou que está averiguando o que ocorreu. Também informou que o Boeing passará por manutenção. Os passageiros afetados foram remarcados para um outro voo, que estava programado para decolar às 10h30 deste domingo, 23, cerca de 19 horas após o horário original.

O Ministério de Terras, Infraestrutura e Transportes da Coreia do Sul também acompanha o caso.

Críticas

Vários incidentes e acidentes aéreos vem sendo relatados com aparelhos da linha 737 da Boeing. Na quarta-feira,19, familiares de vítimas de dois acidentes aéreos envolvendo aviões Boeing 737 Max pediram ao Departamento de Justiça dos Estados Unidos aplicação de uma multa de US$ 24,8 bilhões (cerca de R$ 135,3 bilhões) à empresa. Os acidentes ocorreram em 2018 e 2019 e mataram 346 pessoas. A denúncia dos familiares é a de se tratar do “crime corporativo mais mortal na história dos Estados Unidos”.

Em 25 de maio, autoridades federais e a própria Boeing anunciaram que estavam investigando o que levou um 737 Max da Southwest Airlines a realizar um raro movimento de vaivém conhecido como “Dutch Roll”. Não houve feridos no voo 746, onde havia 175 passageiros e seis tripulantes.

No início de janeiro deste ano, um plugue da porta de um 737 Max se soltou durante um voo operado pela Alaska Airlines, provocando pânico entre os passageiros, apesar de nenhum deles ter ficado ferido.

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