Na Rússia, Bolsonaro comenta retorno das tropas de Putin e contraria Itamaraty


Jair Bolsonaro havia sido orientado a não falar da crise com a Ucrânia; como primeiro compromisso em Moscou, o presidente da República terá visita a túmulo de soldado comunista

Por Eduardo Gayer

O presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou na manhã desta terça-feira, 15, que sua comitiva já adentrou o espaço aéreo da Rússia. Na mesma publicação em que disse estar sobrevoando o país, nas redes sociais, o chefe do Executivo compartilhou a notícia da retirada de parte das tropas russas da fronteira com a Ucrânia. Antes de embarcar, nesta segunda-feira, o mandatário disse que “torce pela paz”. Como mostrou o Estadão, o mandatário foi orientado pelo Itamaraty a não tocar no assunto do conflito entre os países. 

O presidente brasileiro chega hoje a Moscou, por volta das 16h no horário local, 10h da manhã em Brasília, acompanhado de uma “comitiva militar”. O governo federal ainda não divulgou oficialmente os integrantes da comitiva presidencial, mas o Estadão/Broadcast Político apurou que o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, deve ser o único civil entre os titulares da Esplanada, já que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não pôde embarcar por estar com covid-19.

Vladimir Putin e Jair Bolsonaro se cumprimentam durante reunião do BRICS em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Reuters
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O primeiro compromisso do presidente Bolsonaro na viagem oficial a Moscou será a deposição de flores em frente ao “túmulo do soldado desconhecido”. O monumento foi construído em homenagem a um militar não identificado morto em embate entre o então exército da comunista União Soviética e os nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A visita ao túmulo está marcada para amanhã às 9h do horário local, 3h da manhã do Brasil. Bolsonaro estará acompanhado por autoridades militares russas. 

De olho nas eleições de 2022, Bolsonaro tem reciclado o discurso de combate à esquerda e ao comunismo para consolidar o apoio do eleitorado de direita. Ao anunciar sua viagem à Rússia, o presidente garantiu a apoiadores que o presidente russo, Vladimir Putin, seria “conservador”. 

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A principal agenda da viagem oficial — a reunião com Putin — acontecerá nesta quarta-feira no Kremlin, sede do governo russo, entre 13h e 15 horas do horário de Moscou, 07h e 09h de Brasília. Ao final do encontro, haverá uma declaração à imprensa.

Depois do encontro com Putin, Bolsonaro se reúne com o presidente da Duma, o Congresso da Rússia, Vyacheslav Volodin. À noite, há um jantar com empresários. 

Além do chefe do Itamaraty, acompanham Bolsonaro os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Defesa), Luiz Carlos Ramos (Secretaria-geral da Presidência) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou na manhã desta terça-feira, 15, que sua comitiva já adentrou o espaço aéreo da Rússia. Na mesma publicação em que disse estar sobrevoando o país, nas redes sociais, o chefe do Executivo compartilhou a notícia da retirada de parte das tropas russas da fronteira com a Ucrânia. Antes de embarcar, nesta segunda-feira, o mandatário disse que “torce pela paz”. Como mostrou o Estadão, o mandatário foi orientado pelo Itamaraty a não tocar no assunto do conflito entre os países. 

O presidente brasileiro chega hoje a Moscou, por volta das 16h no horário local, 10h da manhã em Brasília, acompanhado de uma “comitiva militar”. O governo federal ainda não divulgou oficialmente os integrantes da comitiva presidencial, mas o Estadão/Broadcast Político apurou que o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, deve ser o único civil entre os titulares da Esplanada, já que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não pôde embarcar por estar com covid-19.

Vladimir Putin e Jair Bolsonaro se cumprimentam durante reunião do BRICS em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Reuters

O primeiro compromisso do presidente Bolsonaro na viagem oficial a Moscou será a deposição de flores em frente ao “túmulo do soldado desconhecido”. O monumento foi construído em homenagem a um militar não identificado morto em embate entre o então exército da comunista União Soviética e os nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A visita ao túmulo está marcada para amanhã às 9h do horário local, 3h da manhã do Brasil. Bolsonaro estará acompanhado por autoridades militares russas. 

De olho nas eleições de 2022, Bolsonaro tem reciclado o discurso de combate à esquerda e ao comunismo para consolidar o apoio do eleitorado de direita. Ao anunciar sua viagem à Rússia, o presidente garantiu a apoiadores que o presidente russo, Vladimir Putin, seria “conservador”. 

A principal agenda da viagem oficial — a reunião com Putin — acontecerá nesta quarta-feira no Kremlin, sede do governo russo, entre 13h e 15 horas do horário de Moscou, 07h e 09h de Brasília. Ao final do encontro, haverá uma declaração à imprensa.

Depois do encontro com Putin, Bolsonaro se reúne com o presidente da Duma, o Congresso da Rússia, Vyacheslav Volodin. À noite, há um jantar com empresários. 

Além do chefe do Itamaraty, acompanham Bolsonaro os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Defesa), Luiz Carlos Ramos (Secretaria-geral da Presidência) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou na manhã desta terça-feira, 15, que sua comitiva já adentrou o espaço aéreo da Rússia. Na mesma publicação em que disse estar sobrevoando o país, nas redes sociais, o chefe do Executivo compartilhou a notícia da retirada de parte das tropas russas da fronteira com a Ucrânia. Antes de embarcar, nesta segunda-feira, o mandatário disse que “torce pela paz”. Como mostrou o Estadão, o mandatário foi orientado pelo Itamaraty a não tocar no assunto do conflito entre os países. 

O presidente brasileiro chega hoje a Moscou, por volta das 16h no horário local, 10h da manhã em Brasília, acompanhado de uma “comitiva militar”. O governo federal ainda não divulgou oficialmente os integrantes da comitiva presidencial, mas o Estadão/Broadcast Político apurou que o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, deve ser o único civil entre os titulares da Esplanada, já que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não pôde embarcar por estar com covid-19.

Vladimir Putin e Jair Bolsonaro se cumprimentam durante reunião do BRICS em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Reuters

O primeiro compromisso do presidente Bolsonaro na viagem oficial a Moscou será a deposição de flores em frente ao “túmulo do soldado desconhecido”. O monumento foi construído em homenagem a um militar não identificado morto em embate entre o então exército da comunista União Soviética e os nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A visita ao túmulo está marcada para amanhã às 9h do horário local, 3h da manhã do Brasil. Bolsonaro estará acompanhado por autoridades militares russas. 

De olho nas eleições de 2022, Bolsonaro tem reciclado o discurso de combate à esquerda e ao comunismo para consolidar o apoio do eleitorado de direita. Ao anunciar sua viagem à Rússia, o presidente garantiu a apoiadores que o presidente russo, Vladimir Putin, seria “conservador”. 

A principal agenda da viagem oficial — a reunião com Putin — acontecerá nesta quarta-feira no Kremlin, sede do governo russo, entre 13h e 15 horas do horário de Moscou, 07h e 09h de Brasília. Ao final do encontro, haverá uma declaração à imprensa.

Depois do encontro com Putin, Bolsonaro se reúne com o presidente da Duma, o Congresso da Rússia, Vyacheslav Volodin. À noite, há um jantar com empresários. 

Além do chefe do Itamaraty, acompanham Bolsonaro os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Defesa), Luiz Carlos Ramos (Secretaria-geral da Presidência) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

O presidente Jair Bolsonaro (PL) anunciou na manhã desta terça-feira, 15, que sua comitiva já adentrou o espaço aéreo da Rússia. Na mesma publicação em que disse estar sobrevoando o país, nas redes sociais, o chefe do Executivo compartilhou a notícia da retirada de parte das tropas russas da fronteira com a Ucrânia. Antes de embarcar, nesta segunda-feira, o mandatário disse que “torce pela paz”. Como mostrou o Estadão, o mandatário foi orientado pelo Itamaraty a não tocar no assunto do conflito entre os países. 

O presidente brasileiro chega hoje a Moscou, por volta das 16h no horário local, 10h da manhã em Brasília, acompanhado de uma “comitiva militar”. O governo federal ainda não divulgou oficialmente os integrantes da comitiva presidencial, mas o Estadão/Broadcast Político apurou que o ministro das Relações Exteriores, Carlos França, deve ser o único civil entre os titulares da Esplanada, já que a ministra da Agricultura, Tereza Cristina, não pôde embarcar por estar com covid-19.

Vladimir Putin e Jair Bolsonaro se cumprimentam durante reunião do BRICS em Osaka, Japão, em junho de 2019. Foto: Reuters

O primeiro compromisso do presidente Bolsonaro na viagem oficial a Moscou será a deposição de flores em frente ao “túmulo do soldado desconhecido”. O monumento foi construído em homenagem a um militar não identificado morto em embate entre o então exército da comunista União Soviética e os nazistas, durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).

A visita ao túmulo está marcada para amanhã às 9h do horário local, 3h da manhã do Brasil. Bolsonaro estará acompanhado por autoridades militares russas. 

De olho nas eleições de 2022, Bolsonaro tem reciclado o discurso de combate à esquerda e ao comunismo para consolidar o apoio do eleitorado de direita. Ao anunciar sua viagem à Rússia, o presidente garantiu a apoiadores que o presidente russo, Vladimir Putin, seria “conservador”. 

A principal agenda da viagem oficial — a reunião com Putin — acontecerá nesta quarta-feira no Kremlin, sede do governo russo, entre 13h e 15 horas do horário de Moscou, 07h e 09h de Brasília. Ao final do encontro, haverá uma declaração à imprensa.

Depois do encontro com Putin, Bolsonaro se reúne com o presidente da Duma, o Congresso da Rússia, Vyacheslav Volodin. À noite, há um jantar com empresários. 

Além do chefe do Itamaraty, acompanham Bolsonaro os ministros Augusto Heleno (Gabinete de Segurança Institucional), Braga Netto (Defesa), Luiz Carlos Ramos (Secretaria-geral da Presidência) e Bento Albuquerque (Minas e Energia).

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