Bomba caseira é a que mais mata


Os IEDs, escondidos geralmente à beira de estradas, causam 80% das mortes e ferimentos de americanos no Iraque

Por Patrícia Campos Mello, FORT POLK e EUA

Uma bomba que custa o equivalente a menos de R$ 10 está desafiando a maior potência militar do planeta. Os IEDs (abreviatura de Improvised Explosive Device, ou Dispositivo Explosivo Improvisado) usados pela insurgência iraquiana são responsáveis por quase 80% das mortes e ferimentos de soldados americanos no Iraque. Essas bombas podem ser fabricadas em qualquer lugar, basta juntar um pouco de pólvora ou fertilizante com algum tipo de detonador - os insurgentes iraquianos usam desde controles de porta de garagem até celulares pré-pagos ou fios de arame. Normalmente, eles escondem os IEDs à beira da estrada, dentro de cabras ou jumentos mortos, embaixo de cadáveres ou nas embalagens das marmitas do Exército americano. É a guerra do tacape contra o míssil teleguiado. "Os IEDs são as minas de hoje em dia", diz o coronel Eric Conrad, do batalhão especializado em detectar bombas. "Na Bósnia, o problema eram as minas; no Iraque, são os IEDs", acrescenta Conrad, que foi atingido por três desses explosivos quando serviu no país. Os oficiais traçam a origem dos IEDs até as bombas usadas pelo grupo xiita libanês Hezbollah nos anos 80, durante a guerra no Líbano. "IEDs são traiçoeiros - prefiro um inimigo atirando em mim a esses IEDs escondidos, que nunca sabemos onde podem estar", diz Conrad. É muito difícil detectar milhares de bombas caseiras espalhadas pelo país - e elas acabam explodindo em cima dos soldados. Os militares passam por um treinamento específico para detectar essas bombas. Eles são orientados para desconfiar de qualquer coisa fora de lugar - um pouco de grama seca no meio de um gramado verde, por exemplo, ou até um engradado de refrigerante no meio da estrada. Eles também tentam usar dispositivos para embaralhar os sinais dos detonadores, mas com resultados sofríveis. "A capacidade de resistência da insurgência e a complexidade dos IEDs são nossos maiores desafios no Iraque", diz o coronel Gregory Baines, que comanda um batalhão . "Quando aprendemos a detectar um IED, eles desenvolvem outra versão." Além dos IEDs de beira de estrada, há aqueles colocados dentro de casas. O mais letal - que, segundo o Pentágono, foi introduzido pelos iranianos no Iraque - é o Explosively Formed Penetrator, um projétil penetrante moldado por explosão. Trata-se de um IED montado em um cilindro com um disco de cobre que, ao ser disparado, funciona como um projétil de metal incandescente e consegue até atravessar a blindagem de um Humvee. No ano passado, o Pentágono criou uma unidade só para pesquisar os IEDs, a Joint Improvised Explosive Device Defeat Organization (Jieddo), que tem 400 funcionários e um orçamento de US$ 4,5 bilhões neste ano. Mas a verdade é que ainda não existe um método eficiente para detectar essas bombas caseiras.

Uma bomba que custa o equivalente a menos de R$ 10 está desafiando a maior potência militar do planeta. Os IEDs (abreviatura de Improvised Explosive Device, ou Dispositivo Explosivo Improvisado) usados pela insurgência iraquiana são responsáveis por quase 80% das mortes e ferimentos de soldados americanos no Iraque. Essas bombas podem ser fabricadas em qualquer lugar, basta juntar um pouco de pólvora ou fertilizante com algum tipo de detonador - os insurgentes iraquianos usam desde controles de porta de garagem até celulares pré-pagos ou fios de arame. Normalmente, eles escondem os IEDs à beira da estrada, dentro de cabras ou jumentos mortos, embaixo de cadáveres ou nas embalagens das marmitas do Exército americano. É a guerra do tacape contra o míssil teleguiado. "Os IEDs são as minas de hoje em dia", diz o coronel Eric Conrad, do batalhão especializado em detectar bombas. "Na Bósnia, o problema eram as minas; no Iraque, são os IEDs", acrescenta Conrad, que foi atingido por três desses explosivos quando serviu no país. Os oficiais traçam a origem dos IEDs até as bombas usadas pelo grupo xiita libanês Hezbollah nos anos 80, durante a guerra no Líbano. "IEDs são traiçoeiros - prefiro um inimigo atirando em mim a esses IEDs escondidos, que nunca sabemos onde podem estar", diz Conrad. É muito difícil detectar milhares de bombas caseiras espalhadas pelo país - e elas acabam explodindo em cima dos soldados. Os militares passam por um treinamento específico para detectar essas bombas. Eles são orientados para desconfiar de qualquer coisa fora de lugar - um pouco de grama seca no meio de um gramado verde, por exemplo, ou até um engradado de refrigerante no meio da estrada. Eles também tentam usar dispositivos para embaralhar os sinais dos detonadores, mas com resultados sofríveis. "A capacidade de resistência da insurgência e a complexidade dos IEDs são nossos maiores desafios no Iraque", diz o coronel Gregory Baines, que comanda um batalhão . "Quando aprendemos a detectar um IED, eles desenvolvem outra versão." Além dos IEDs de beira de estrada, há aqueles colocados dentro de casas. O mais letal - que, segundo o Pentágono, foi introduzido pelos iranianos no Iraque - é o Explosively Formed Penetrator, um projétil penetrante moldado por explosão. Trata-se de um IED montado em um cilindro com um disco de cobre que, ao ser disparado, funciona como um projétil de metal incandescente e consegue até atravessar a blindagem de um Humvee. No ano passado, o Pentágono criou uma unidade só para pesquisar os IEDs, a Joint Improvised Explosive Device Defeat Organization (Jieddo), que tem 400 funcionários e um orçamento de US$ 4,5 bilhões neste ano. Mas a verdade é que ainda não existe um método eficiente para detectar essas bombas caseiras.

Uma bomba que custa o equivalente a menos de R$ 10 está desafiando a maior potência militar do planeta. Os IEDs (abreviatura de Improvised Explosive Device, ou Dispositivo Explosivo Improvisado) usados pela insurgência iraquiana são responsáveis por quase 80% das mortes e ferimentos de soldados americanos no Iraque. Essas bombas podem ser fabricadas em qualquer lugar, basta juntar um pouco de pólvora ou fertilizante com algum tipo de detonador - os insurgentes iraquianos usam desde controles de porta de garagem até celulares pré-pagos ou fios de arame. Normalmente, eles escondem os IEDs à beira da estrada, dentro de cabras ou jumentos mortos, embaixo de cadáveres ou nas embalagens das marmitas do Exército americano. É a guerra do tacape contra o míssil teleguiado. "Os IEDs são as minas de hoje em dia", diz o coronel Eric Conrad, do batalhão especializado em detectar bombas. "Na Bósnia, o problema eram as minas; no Iraque, são os IEDs", acrescenta Conrad, que foi atingido por três desses explosivos quando serviu no país. Os oficiais traçam a origem dos IEDs até as bombas usadas pelo grupo xiita libanês Hezbollah nos anos 80, durante a guerra no Líbano. "IEDs são traiçoeiros - prefiro um inimigo atirando em mim a esses IEDs escondidos, que nunca sabemos onde podem estar", diz Conrad. É muito difícil detectar milhares de bombas caseiras espalhadas pelo país - e elas acabam explodindo em cima dos soldados. Os militares passam por um treinamento específico para detectar essas bombas. Eles são orientados para desconfiar de qualquer coisa fora de lugar - um pouco de grama seca no meio de um gramado verde, por exemplo, ou até um engradado de refrigerante no meio da estrada. Eles também tentam usar dispositivos para embaralhar os sinais dos detonadores, mas com resultados sofríveis. "A capacidade de resistência da insurgência e a complexidade dos IEDs são nossos maiores desafios no Iraque", diz o coronel Gregory Baines, que comanda um batalhão . "Quando aprendemos a detectar um IED, eles desenvolvem outra versão." Além dos IEDs de beira de estrada, há aqueles colocados dentro de casas. O mais letal - que, segundo o Pentágono, foi introduzido pelos iranianos no Iraque - é o Explosively Formed Penetrator, um projétil penetrante moldado por explosão. Trata-se de um IED montado em um cilindro com um disco de cobre que, ao ser disparado, funciona como um projétil de metal incandescente e consegue até atravessar a blindagem de um Humvee. No ano passado, o Pentágono criou uma unidade só para pesquisar os IEDs, a Joint Improvised Explosive Device Defeat Organization (Jieddo), que tem 400 funcionários e um orçamento de US$ 4,5 bilhões neste ano. Mas a verdade é que ainda não existe um método eficiente para detectar essas bombas caseiras.

Uma bomba que custa o equivalente a menos de R$ 10 está desafiando a maior potência militar do planeta. Os IEDs (abreviatura de Improvised Explosive Device, ou Dispositivo Explosivo Improvisado) usados pela insurgência iraquiana são responsáveis por quase 80% das mortes e ferimentos de soldados americanos no Iraque. Essas bombas podem ser fabricadas em qualquer lugar, basta juntar um pouco de pólvora ou fertilizante com algum tipo de detonador - os insurgentes iraquianos usam desde controles de porta de garagem até celulares pré-pagos ou fios de arame. Normalmente, eles escondem os IEDs à beira da estrada, dentro de cabras ou jumentos mortos, embaixo de cadáveres ou nas embalagens das marmitas do Exército americano. É a guerra do tacape contra o míssil teleguiado. "Os IEDs são as minas de hoje em dia", diz o coronel Eric Conrad, do batalhão especializado em detectar bombas. "Na Bósnia, o problema eram as minas; no Iraque, são os IEDs", acrescenta Conrad, que foi atingido por três desses explosivos quando serviu no país. Os oficiais traçam a origem dos IEDs até as bombas usadas pelo grupo xiita libanês Hezbollah nos anos 80, durante a guerra no Líbano. "IEDs são traiçoeiros - prefiro um inimigo atirando em mim a esses IEDs escondidos, que nunca sabemos onde podem estar", diz Conrad. É muito difícil detectar milhares de bombas caseiras espalhadas pelo país - e elas acabam explodindo em cima dos soldados. Os militares passam por um treinamento específico para detectar essas bombas. Eles são orientados para desconfiar de qualquer coisa fora de lugar - um pouco de grama seca no meio de um gramado verde, por exemplo, ou até um engradado de refrigerante no meio da estrada. Eles também tentam usar dispositivos para embaralhar os sinais dos detonadores, mas com resultados sofríveis. "A capacidade de resistência da insurgência e a complexidade dos IEDs são nossos maiores desafios no Iraque", diz o coronel Gregory Baines, que comanda um batalhão . "Quando aprendemos a detectar um IED, eles desenvolvem outra versão." Além dos IEDs de beira de estrada, há aqueles colocados dentro de casas. O mais letal - que, segundo o Pentágono, foi introduzido pelos iranianos no Iraque - é o Explosively Formed Penetrator, um projétil penetrante moldado por explosão. Trata-se de um IED montado em um cilindro com um disco de cobre que, ao ser disparado, funciona como um projétil de metal incandescente e consegue até atravessar a blindagem de um Humvee. No ano passado, o Pentágono criou uma unidade só para pesquisar os IEDs, a Joint Improvised Explosive Device Defeat Organization (Jieddo), que tem 400 funcionários e um orçamento de US$ 4,5 bilhões neste ano. Mas a verdade é que ainda não existe um método eficiente para detectar essas bombas caseiras.

Uma bomba que custa o equivalente a menos de R$ 10 está desafiando a maior potência militar do planeta. Os IEDs (abreviatura de Improvised Explosive Device, ou Dispositivo Explosivo Improvisado) usados pela insurgência iraquiana são responsáveis por quase 80% das mortes e ferimentos de soldados americanos no Iraque. Essas bombas podem ser fabricadas em qualquer lugar, basta juntar um pouco de pólvora ou fertilizante com algum tipo de detonador - os insurgentes iraquianos usam desde controles de porta de garagem até celulares pré-pagos ou fios de arame. Normalmente, eles escondem os IEDs à beira da estrada, dentro de cabras ou jumentos mortos, embaixo de cadáveres ou nas embalagens das marmitas do Exército americano. É a guerra do tacape contra o míssil teleguiado. "Os IEDs são as minas de hoje em dia", diz o coronel Eric Conrad, do batalhão especializado em detectar bombas. "Na Bósnia, o problema eram as minas; no Iraque, são os IEDs", acrescenta Conrad, que foi atingido por três desses explosivos quando serviu no país. Os oficiais traçam a origem dos IEDs até as bombas usadas pelo grupo xiita libanês Hezbollah nos anos 80, durante a guerra no Líbano. "IEDs são traiçoeiros - prefiro um inimigo atirando em mim a esses IEDs escondidos, que nunca sabemos onde podem estar", diz Conrad. É muito difícil detectar milhares de bombas caseiras espalhadas pelo país - e elas acabam explodindo em cima dos soldados. Os militares passam por um treinamento específico para detectar essas bombas. Eles são orientados para desconfiar de qualquer coisa fora de lugar - um pouco de grama seca no meio de um gramado verde, por exemplo, ou até um engradado de refrigerante no meio da estrada. Eles também tentam usar dispositivos para embaralhar os sinais dos detonadores, mas com resultados sofríveis. "A capacidade de resistência da insurgência e a complexidade dos IEDs são nossos maiores desafios no Iraque", diz o coronel Gregory Baines, que comanda um batalhão . "Quando aprendemos a detectar um IED, eles desenvolvem outra versão." Além dos IEDs de beira de estrada, há aqueles colocados dentro de casas. O mais letal - que, segundo o Pentágono, foi introduzido pelos iranianos no Iraque - é o Explosively Formed Penetrator, um projétil penetrante moldado por explosão. Trata-se de um IED montado em um cilindro com um disco de cobre que, ao ser disparado, funciona como um projétil de metal incandescente e consegue até atravessar a blindagem de um Humvee. No ano passado, o Pentágono criou uma unidade só para pesquisar os IEDs, a Joint Improvised Explosive Device Defeat Organization (Jieddo), que tem 400 funcionários e um orçamento de US$ 4,5 bilhões neste ano. Mas a verdade é que ainda não existe um método eficiente para detectar essas bombas caseiras.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.