Bombardeio russo à Ucrânia na manhã de Natal deixa um morto e afeta transmissão de energia do país


Mais de 70 mísseis foram disparados contra Kharkiv, a segunda maior cidade da Ucrânia, localizada no leste país; ao menos uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas

Por Redação
Atualização:

A Rússia disparou mais de 70 mísseis e mais de 100 drones explosivos contra o sistema energético ucraniano na manhã desta quarta-feira, 25. O alvo foi a cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia. Além de ter comprometido o sistema de transmissão de energia da região, ao menos uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas. O presidente Volodimir Zelenski denunciou o ataque classificando-o como “desumano”.

“Putin escolheu deliberadamente o dia de Natal para atacar. O que poderia ser mais desumano?”, questionou Zelenski em comunicado publicado através do Telegram.

Policiais ucranianos inspecionam os restos de um drone no pátio de um prédio residencial danificado após um ataque em Kharkiv, ocorrido no último sábado, 21 Foto: Sergey Bobok/SERGEY BOBOK
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O presidente disse ainda que “mais de 50 mísseis” e alguns dos drones foram abatidos, mas outros projéteis causaram cortes no abastecimento de energia em várias partes da Ucrânia.

Em comunicado, também através do Telegram, o ministro de Energia da Ucrânia, German Galushchenko, disse que o operador do sistema de transmissão nacional precisará limitar o consumo de energia da população, “a fim de minimizar as consequências negativas para o sistema energético”.

Segundo a Força Aérea ucraniana, o lançamento dos mísseis russos foi direcionado às regiões de Vinnytsia (centro), Poltava (leste), Dnipropetrovsk (sudeste), Kirovograd (centro) e Cherkasi (centro).

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O que diz a Rússia

O Ministério da Defesa russo informou nesta quarta que as forças militares do país abateram 59 drones ucranianos durante a noite de terça, 24.

A Rússia intensificou o seu avanço através do leste da Ucrânia nos últimos meses, procurando garantir o máximo de território possível antes que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, chegue ao poder em janeiro.

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Trump prometeu pôr fim rapidamente ao conflito de quase três anos, sem propor uma iniciativa para alcançar um cessar-fogo ou um acordo de paz.

O exército russo afirma ter tomado mais de 190 cidades ucranianas este ano, enquanto Kiev luta para manter a linha em meio a uma grave escassez de homens e munições. /Com informações da AFP

A Rússia disparou mais de 70 mísseis e mais de 100 drones explosivos contra o sistema energético ucraniano na manhã desta quarta-feira, 25. O alvo foi a cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia. Além de ter comprometido o sistema de transmissão de energia da região, ao menos uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas. O presidente Volodimir Zelenski denunciou o ataque classificando-o como “desumano”.

“Putin escolheu deliberadamente o dia de Natal para atacar. O que poderia ser mais desumano?”, questionou Zelenski em comunicado publicado através do Telegram.

Policiais ucranianos inspecionam os restos de um drone no pátio de um prédio residencial danificado após um ataque em Kharkiv, ocorrido no último sábado, 21 Foto: Sergey Bobok/SERGEY BOBOK

O presidente disse ainda que “mais de 50 mísseis” e alguns dos drones foram abatidos, mas outros projéteis causaram cortes no abastecimento de energia em várias partes da Ucrânia.

Em comunicado, também através do Telegram, o ministro de Energia da Ucrânia, German Galushchenko, disse que o operador do sistema de transmissão nacional precisará limitar o consumo de energia da população, “a fim de minimizar as consequências negativas para o sistema energético”.

Segundo a Força Aérea ucraniana, o lançamento dos mísseis russos foi direcionado às regiões de Vinnytsia (centro), Poltava (leste), Dnipropetrovsk (sudeste), Kirovograd (centro) e Cherkasi (centro).

O que diz a Rússia

O Ministério da Defesa russo informou nesta quarta que as forças militares do país abateram 59 drones ucranianos durante a noite de terça, 24.

A Rússia intensificou o seu avanço através do leste da Ucrânia nos últimos meses, procurando garantir o máximo de território possível antes que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, chegue ao poder em janeiro.

Trump prometeu pôr fim rapidamente ao conflito de quase três anos, sem propor uma iniciativa para alcançar um cessar-fogo ou um acordo de paz.

O exército russo afirma ter tomado mais de 190 cidades ucranianas este ano, enquanto Kiev luta para manter a linha em meio a uma grave escassez de homens e munições. /Com informações da AFP

A Rússia disparou mais de 70 mísseis e mais de 100 drones explosivos contra o sistema energético ucraniano na manhã desta quarta-feira, 25. O alvo foi a cidade de Kharkiv, a segunda maior da Ucrânia. Além de ter comprometido o sistema de transmissão de energia da região, ao menos uma pessoa morreu e outras três ficaram feridas. O presidente Volodimir Zelenski denunciou o ataque classificando-o como “desumano”.

“Putin escolheu deliberadamente o dia de Natal para atacar. O que poderia ser mais desumano?”, questionou Zelenski em comunicado publicado através do Telegram.

Policiais ucranianos inspecionam os restos de um drone no pátio de um prédio residencial danificado após um ataque em Kharkiv, ocorrido no último sábado, 21 Foto: Sergey Bobok/SERGEY BOBOK

O presidente disse ainda que “mais de 50 mísseis” e alguns dos drones foram abatidos, mas outros projéteis causaram cortes no abastecimento de energia em várias partes da Ucrânia.

Em comunicado, também através do Telegram, o ministro de Energia da Ucrânia, German Galushchenko, disse que o operador do sistema de transmissão nacional precisará limitar o consumo de energia da população, “a fim de minimizar as consequências negativas para o sistema energético”.

Segundo a Força Aérea ucraniana, o lançamento dos mísseis russos foi direcionado às regiões de Vinnytsia (centro), Poltava (leste), Dnipropetrovsk (sudeste), Kirovograd (centro) e Cherkasi (centro).

O que diz a Rússia

O Ministério da Defesa russo informou nesta quarta que as forças militares do país abateram 59 drones ucranianos durante a noite de terça, 24.

A Rússia intensificou o seu avanço através do leste da Ucrânia nos últimos meses, procurando garantir o máximo de território possível antes que o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, chegue ao poder em janeiro.

Trump prometeu pôr fim rapidamente ao conflito de quase três anos, sem propor uma iniciativa para alcançar um cessar-fogo ou um acordo de paz.

O exército russo afirma ter tomado mais de 190 cidades ucranianas este ano, enquanto Kiev luta para manter a linha em meio a uma grave escassez de homens e munições. /Com informações da AFP

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