Bombardeio russo causa vazamento de amônia em fábrica na Ucrânia


Segundo o serviço de emergência ucraniano, um funcionário da fábrica ficou ferido antes que o vazamento fosse controlado

Por Redação
Atualização:

SUMY - As autoridades pediram nesta segunda-feira, 21, aos moradores da cidade de Novoselitsia, na Ucrânia, que se refugiem após um vazamento de amônia em uma fábrica de produtos químicos nas proximidades, enquanto os combates contra as tropas da Rússia continuam na área.

Segundo o serviço de emergência da Ucrânia, o vazamento começou por volta das 4h30 locais (23h30 de Brasília) “como resultado do bombardeio de artilharia russa”. Por volta das 7h45 (4h45 de Brasília), o serviço disse no Twitter que o acidente já havia “acabado”.

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“As unidades do Serviço de Inteligência do Estado continuam trabalhando na deposição da nuvem de amônia. Como resultado do incidente, uma pessoa ficou ferida (um funcionário da empresa)”, disse em comunicado no Telegram.

Mais cedo, o governador da região de Sumy, Dmitro Jivitski, relatou um “vazamento de amônia” na fábrica de Sumikhimprom, afetando uma zona de 2,5 quilômetros ao redor da fábrica de fertilizantes.

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As autoridades pediram aos moradores que se abrigassem em porões ou prédios baixos para evitar a exposição. “A amônia é mais leve que o ar, então abrigos, porões e pisos baixos devem ser usados para proteção”, escreveu Jivitski em uma mensagem no Telegram.

Uma vista aérea mostra uma ponte destruída entre as cidades de Trostianets e Okhtyrka em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, na região de Sumy, Ucrânia, em 19 de março de 2022 Foto: Iryna Rybakova/Ukrainian Ground Forces/Reuters

Ele também explicou que equipes de resgate estavam no local e que a cidade vizinha de Sumy, com cerca de 250.000 moradores, não estava sob ameaça imediata devido à direção do vento.

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O porta-voz do Exército russo, Igor Konashenkov, disse na segunda-feira que foi uma “provocação” de Kiev acusar Moscou de “usar armas químicas” e disse que a fábrica foi minada por “nacionalistas ucranianos”.

A porta-voz de direitos humanos da Ucrânia, Liudmila Denisova, também condenou o ataque à fábrica em seu canal no Telegram. “O bombardeio direcionado de alvos de alto risco que visam civis e o meio ambiente nada mais é do que um ecocídio”, escreveu.

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Centro comercial de Kiev foi atingido por bombardeios que deixaram pelo menos seis mortos. Autoridades ucranianas negaram o ultimato para entregar Mariupol.

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“Tais atos constituem uma violação grosseira do artigo 38º Protocolo da Convenção de Genebra, que proíbe o uso de métodos ou meios de guerra que se destinam a causar, ou se espera que causem, danos amplos, de longo prazo e graves ao meio ambiente.”

A planta Sumikhimprom produz vários tipos de fertilizantes químicos, segundo o site da empresa.

A cidade de Sumy, 350 quilômetros a leste da capital Kiev, tem sido palco de intensos combates desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro./AFP

SUMY - As autoridades pediram nesta segunda-feira, 21, aos moradores da cidade de Novoselitsia, na Ucrânia, que se refugiem após um vazamento de amônia em uma fábrica de produtos químicos nas proximidades, enquanto os combates contra as tropas da Rússia continuam na área.

Segundo o serviço de emergência da Ucrânia, o vazamento começou por volta das 4h30 locais (23h30 de Brasília) “como resultado do bombardeio de artilharia russa”. Por volta das 7h45 (4h45 de Brasília), o serviço disse no Twitter que o acidente já havia “acabado”.

“As unidades do Serviço de Inteligência do Estado continuam trabalhando na deposição da nuvem de amônia. Como resultado do incidente, uma pessoa ficou ferida (um funcionário da empresa)”, disse em comunicado no Telegram.

Mais cedo, o governador da região de Sumy, Dmitro Jivitski, relatou um “vazamento de amônia” na fábrica de Sumikhimprom, afetando uma zona de 2,5 quilômetros ao redor da fábrica de fertilizantes.

As autoridades pediram aos moradores que se abrigassem em porões ou prédios baixos para evitar a exposição. “A amônia é mais leve que o ar, então abrigos, porões e pisos baixos devem ser usados para proteção”, escreveu Jivitski em uma mensagem no Telegram.

Uma vista aérea mostra uma ponte destruída entre as cidades de Trostianets e Okhtyrka em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, na região de Sumy, Ucrânia, em 19 de março de 2022 Foto: Iryna Rybakova/Ukrainian Ground Forces/Reuters

Ele também explicou que equipes de resgate estavam no local e que a cidade vizinha de Sumy, com cerca de 250.000 moradores, não estava sob ameaça imediata devido à direção do vento.

O porta-voz do Exército russo, Igor Konashenkov, disse na segunda-feira que foi uma “provocação” de Kiev acusar Moscou de “usar armas químicas” e disse que a fábrica foi minada por “nacionalistas ucranianos”.

A porta-voz de direitos humanos da Ucrânia, Liudmila Denisova, também condenou o ataque à fábrica em seu canal no Telegram. “O bombardeio direcionado de alvos de alto risco que visam civis e o meio ambiente nada mais é do que um ecocídio”, escreveu.

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Centro comercial de Kiev foi atingido por bombardeios que deixaram pelo menos seis mortos. Autoridades ucranianas negaram o ultimato para entregar Mariupol.

“Tais atos constituem uma violação grosseira do artigo 38º Protocolo da Convenção de Genebra, que proíbe o uso de métodos ou meios de guerra que se destinam a causar, ou se espera que causem, danos amplos, de longo prazo e graves ao meio ambiente.”

A planta Sumikhimprom produz vários tipos de fertilizantes químicos, segundo o site da empresa.

A cidade de Sumy, 350 quilômetros a leste da capital Kiev, tem sido palco de intensos combates desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro./AFP

SUMY - As autoridades pediram nesta segunda-feira, 21, aos moradores da cidade de Novoselitsia, na Ucrânia, que se refugiem após um vazamento de amônia em uma fábrica de produtos químicos nas proximidades, enquanto os combates contra as tropas da Rússia continuam na área.

Segundo o serviço de emergência da Ucrânia, o vazamento começou por volta das 4h30 locais (23h30 de Brasília) “como resultado do bombardeio de artilharia russa”. Por volta das 7h45 (4h45 de Brasília), o serviço disse no Twitter que o acidente já havia “acabado”.

“As unidades do Serviço de Inteligência do Estado continuam trabalhando na deposição da nuvem de amônia. Como resultado do incidente, uma pessoa ficou ferida (um funcionário da empresa)”, disse em comunicado no Telegram.

Mais cedo, o governador da região de Sumy, Dmitro Jivitski, relatou um “vazamento de amônia” na fábrica de Sumikhimprom, afetando uma zona de 2,5 quilômetros ao redor da fábrica de fertilizantes.

As autoridades pediram aos moradores que se abrigassem em porões ou prédios baixos para evitar a exposição. “A amônia é mais leve que o ar, então abrigos, porões e pisos baixos devem ser usados para proteção”, escreveu Jivitski em uma mensagem no Telegram.

Uma vista aérea mostra uma ponte destruída entre as cidades de Trostianets e Okhtyrka em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, na região de Sumy, Ucrânia, em 19 de março de 2022 Foto: Iryna Rybakova/Ukrainian Ground Forces/Reuters

Ele também explicou que equipes de resgate estavam no local e que a cidade vizinha de Sumy, com cerca de 250.000 moradores, não estava sob ameaça imediata devido à direção do vento.

O porta-voz do Exército russo, Igor Konashenkov, disse na segunda-feira que foi uma “provocação” de Kiev acusar Moscou de “usar armas químicas” e disse que a fábrica foi minada por “nacionalistas ucranianos”.

A porta-voz de direitos humanos da Ucrânia, Liudmila Denisova, também condenou o ataque à fábrica em seu canal no Telegram. “O bombardeio direcionado de alvos de alto risco que visam civis e o meio ambiente nada mais é do que um ecocídio”, escreveu.

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Centro comercial de Kiev foi atingido por bombardeios que deixaram pelo menos seis mortos. Autoridades ucranianas negaram o ultimato para entregar Mariupol.

“Tais atos constituem uma violação grosseira do artigo 38º Protocolo da Convenção de Genebra, que proíbe o uso de métodos ou meios de guerra que se destinam a causar, ou se espera que causem, danos amplos, de longo prazo e graves ao meio ambiente.”

A planta Sumikhimprom produz vários tipos de fertilizantes químicos, segundo o site da empresa.

A cidade de Sumy, 350 quilômetros a leste da capital Kiev, tem sido palco de intensos combates desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro./AFP

SUMY - As autoridades pediram nesta segunda-feira, 21, aos moradores da cidade de Novoselitsia, na Ucrânia, que se refugiem após um vazamento de amônia em uma fábrica de produtos químicos nas proximidades, enquanto os combates contra as tropas da Rússia continuam na área.

Segundo o serviço de emergência da Ucrânia, o vazamento começou por volta das 4h30 locais (23h30 de Brasília) “como resultado do bombardeio de artilharia russa”. Por volta das 7h45 (4h45 de Brasília), o serviço disse no Twitter que o acidente já havia “acabado”.

“As unidades do Serviço de Inteligência do Estado continuam trabalhando na deposição da nuvem de amônia. Como resultado do incidente, uma pessoa ficou ferida (um funcionário da empresa)”, disse em comunicado no Telegram.

Mais cedo, o governador da região de Sumy, Dmitro Jivitski, relatou um “vazamento de amônia” na fábrica de Sumikhimprom, afetando uma zona de 2,5 quilômetros ao redor da fábrica de fertilizantes.

As autoridades pediram aos moradores que se abrigassem em porões ou prédios baixos para evitar a exposição. “A amônia é mais leve que o ar, então abrigos, porões e pisos baixos devem ser usados para proteção”, escreveu Jivitski em uma mensagem no Telegram.

Uma vista aérea mostra uma ponte destruída entre as cidades de Trostianets e Okhtyrka em meio ao ataque da Rússia à Ucrânia, na região de Sumy, Ucrânia, em 19 de março de 2022 Foto: Iryna Rybakova/Ukrainian Ground Forces/Reuters

Ele também explicou que equipes de resgate estavam no local e que a cidade vizinha de Sumy, com cerca de 250.000 moradores, não estava sob ameaça imediata devido à direção do vento.

O porta-voz do Exército russo, Igor Konashenkov, disse na segunda-feira que foi uma “provocação” de Kiev acusar Moscou de “usar armas químicas” e disse que a fábrica foi minada por “nacionalistas ucranianos”.

A porta-voz de direitos humanos da Ucrânia, Liudmila Denisova, também condenou o ataque à fábrica em seu canal no Telegram. “O bombardeio direcionado de alvos de alto risco que visam civis e o meio ambiente nada mais é do que um ecocídio”, escreveu.

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Centro comercial de Kiev foi atingido por bombardeios que deixaram pelo menos seis mortos. Autoridades ucranianas negaram o ultimato para entregar Mariupol.

“Tais atos constituem uma violação grosseira do artigo 38º Protocolo da Convenção de Genebra, que proíbe o uso de métodos ou meios de guerra que se destinam a causar, ou se espera que causem, danos amplos, de longo prazo e graves ao meio ambiente.”

A planta Sumikhimprom produz vários tipos de fertilizantes químicos, segundo o site da empresa.

A cidade de Sumy, 350 quilômetros a leste da capital Kiev, tem sido palco de intensos combates desde o início da invasão russa em 24 de fevereiro./AFP

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