Brasil e países do Grupo de Lima condenam ataque contra comitiva de Guaidó


Presidente autodeclarado da Venezuela, Juan Guaidó foi agredido ao lado de aliados em ato contra Nicolás Maduro

Por Julia Lindner

BRASÍLIA - O Grupo de Lima condenou o ataque sofrido pela comitiva do autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, durante manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, na cidade de Barquisimeto, no último sábado, 29. Em nota, o Brasil e os outros países que compõem o grupo afirmaram que a situação é "intolerável" e voltaram a defender a convocação de eleição presidencial.

"Os governos de Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela, membros do Grupo de Lima, condenam os atos de violência cometidos por grupos paramilitares da ditadura de Nicolás Maduro contra o presidente encarregado Juan Guaidó, o povo que o acompanhava e membros da imprensa que cobriam a atividade na cidade de Barquisimeto, estado de Lara", diz o texto.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Juan Calero / Reuters
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De acordo com a nota, a agressão deixou mais de uma dúzia de feridos. Entre eles, um menor de idade foi baleado. Não há informações sobre o estado das vítimas.

"Isso se converteu em padrão sistemático de violação de direitos humanos pelo regime, por isso reiteramos que essa situação é intolerável para a região, contraria os valores democráticos e não contribui para a solução da grave crise pela qual está passando o país. Mais uma vez reafirmamos que o mecanismo para resolver a crise pela qual a Venezuela está passando é uma eleição presidencial livre e justa", afirma a nota do Grupo de Lima.

No Twitter, Guaidó enviou um recado para o que chamou de "covarde ditadura" de Nicolás Maduro. "Vamos com tudo", escreveu. "Para isso necessitamos de todos: unidos e mobilizados. Em 10 de março, todos nas ruas", disse. Ele também tem compartilhado desde ontem diversas notas de apoio após o ataque.

BRASÍLIA - O Grupo de Lima condenou o ataque sofrido pela comitiva do autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, durante manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, na cidade de Barquisimeto, no último sábado, 29. Em nota, o Brasil e os outros países que compõem o grupo afirmaram que a situação é "intolerável" e voltaram a defender a convocação de eleição presidencial.

"Os governos de Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela, membros do Grupo de Lima, condenam os atos de violência cometidos por grupos paramilitares da ditadura de Nicolás Maduro contra o presidente encarregado Juan Guaidó, o povo que o acompanhava e membros da imprensa que cobriam a atividade na cidade de Barquisimeto, estado de Lara", diz o texto.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Juan Calero / Reuters

De acordo com a nota, a agressão deixou mais de uma dúzia de feridos. Entre eles, um menor de idade foi baleado. Não há informações sobre o estado das vítimas.

"Isso se converteu em padrão sistemático de violação de direitos humanos pelo regime, por isso reiteramos que essa situação é intolerável para a região, contraria os valores democráticos e não contribui para a solução da grave crise pela qual está passando o país. Mais uma vez reafirmamos que o mecanismo para resolver a crise pela qual a Venezuela está passando é uma eleição presidencial livre e justa", afirma a nota do Grupo de Lima.

No Twitter, Guaidó enviou um recado para o que chamou de "covarde ditadura" de Nicolás Maduro. "Vamos com tudo", escreveu. "Para isso necessitamos de todos: unidos e mobilizados. Em 10 de março, todos nas ruas", disse. Ele também tem compartilhado desde ontem diversas notas de apoio após o ataque.

BRASÍLIA - O Grupo de Lima condenou o ataque sofrido pela comitiva do autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, durante manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, na cidade de Barquisimeto, no último sábado, 29. Em nota, o Brasil e os outros países que compõem o grupo afirmaram que a situação é "intolerável" e voltaram a defender a convocação de eleição presidencial.

"Os governos de Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela, membros do Grupo de Lima, condenam os atos de violência cometidos por grupos paramilitares da ditadura de Nicolás Maduro contra o presidente encarregado Juan Guaidó, o povo que o acompanhava e membros da imprensa que cobriam a atividade na cidade de Barquisimeto, estado de Lara", diz o texto.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Juan Calero / Reuters

De acordo com a nota, a agressão deixou mais de uma dúzia de feridos. Entre eles, um menor de idade foi baleado. Não há informações sobre o estado das vítimas.

"Isso se converteu em padrão sistemático de violação de direitos humanos pelo regime, por isso reiteramos que essa situação é intolerável para a região, contraria os valores democráticos e não contribui para a solução da grave crise pela qual está passando o país. Mais uma vez reafirmamos que o mecanismo para resolver a crise pela qual a Venezuela está passando é uma eleição presidencial livre e justa", afirma a nota do Grupo de Lima.

No Twitter, Guaidó enviou um recado para o que chamou de "covarde ditadura" de Nicolás Maduro. "Vamos com tudo", escreveu. "Para isso necessitamos de todos: unidos e mobilizados. Em 10 de março, todos nas ruas", disse. Ele também tem compartilhado desde ontem diversas notas de apoio após o ataque.

BRASÍLIA - O Grupo de Lima condenou o ataque sofrido pela comitiva do autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó, durante manifestação contra o governo de Nicolás Maduro, na cidade de Barquisimeto, no último sábado, 29. Em nota, o Brasil e os outros países que compõem o grupo afirmaram que a situação é "intolerável" e voltaram a defender a convocação de eleição presidencial.

"Os governos de Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Guatemala, Honduras, Panamá, Paraguai, Peru e Venezuela, membros do Grupo de Lima, condenam os atos de violência cometidos por grupos paramilitares da ditadura de Nicolás Maduro contra o presidente encarregado Juan Guaidó, o povo que o acompanhava e membros da imprensa que cobriam a atividade na cidade de Barquisimeto, estado de Lara", diz o texto.

O autodeclarado presidente da Venezuela, Juan Guaidó Foto: Juan Calero / Reuters

De acordo com a nota, a agressão deixou mais de uma dúzia de feridos. Entre eles, um menor de idade foi baleado. Não há informações sobre o estado das vítimas.

"Isso se converteu em padrão sistemático de violação de direitos humanos pelo regime, por isso reiteramos que essa situação é intolerável para a região, contraria os valores democráticos e não contribui para a solução da grave crise pela qual está passando o país. Mais uma vez reafirmamos que o mecanismo para resolver a crise pela qual a Venezuela está passando é uma eleição presidencial livre e justa", afirma a nota do Grupo de Lima.

No Twitter, Guaidó enviou um recado para o que chamou de "covarde ditadura" de Nicolás Maduro. "Vamos com tudo", escreveu. "Para isso necessitamos de todos: unidos e mobilizados. Em 10 de março, todos nas ruas", disse. Ele também tem compartilhado desde ontem diversas notas de apoio após o ataque.

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