Brasil não apoiaria ação militar na Venezuela, diz Aloysio 


Segundo Trump, a possibilidade de uma ação militar para solucionar a crise na Venezuela não está descartada

Por Lu Aiko Otta e Brasília 

O Brasil não apoia a intervenção militar na Venezuela, disse na noite desta sexta-feira, 11, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, ao Estado. Ele comentava a afirmação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que não descarta essa hipótese." O tempo do big stick já passou", disse o chanceler. "Nosso caminho éo da diplomacia, da política, da negociação." 

O chanceler Aloysio Nunes fala à imprensa após reunião de ministros das Relações Exteriores americanos em Lima Foto: EFE / Ernesto Arias

Segundo Trump, a possibilidade de uma ação militar para solucionar a crise na Venezuela não está descartada porque "as pessoas estão sofrendo e estão morrendo”. “Temos muitas opções, incluindo a militar, se necessário.” O governo venezuelano não respondeu imediatamente às declarações, mas o presidente Nicolás Maduro frequentemente acusa os EUA de tentar derrubá-lo. 

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Pouco depois da declaração de Trump, o Pentágono informou não ter recebido da Casa Branca qualquer orientação sobre a Venezuela. A declaração, rara e pouco usual em termos diplomáticos na América Latina, foi dada após o governo americano ter sancionado uma série de autoridades chavistas nas últimas semanas.

O Brasil não apoia a intervenção militar na Venezuela, disse na noite desta sexta-feira, 11, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, ao Estado. Ele comentava a afirmação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que não descarta essa hipótese." O tempo do big stick já passou", disse o chanceler. "Nosso caminho éo da diplomacia, da política, da negociação." 

O chanceler Aloysio Nunes fala à imprensa após reunião de ministros das Relações Exteriores americanos em Lima Foto: EFE / Ernesto Arias

Segundo Trump, a possibilidade de uma ação militar para solucionar a crise na Venezuela não está descartada porque "as pessoas estão sofrendo e estão morrendo”. “Temos muitas opções, incluindo a militar, se necessário.” O governo venezuelano não respondeu imediatamente às declarações, mas o presidente Nicolás Maduro frequentemente acusa os EUA de tentar derrubá-lo. 

Pouco depois da declaração de Trump, o Pentágono informou não ter recebido da Casa Branca qualquer orientação sobre a Venezuela. A declaração, rara e pouco usual em termos diplomáticos na América Latina, foi dada após o governo americano ter sancionado uma série de autoridades chavistas nas últimas semanas.

O Brasil não apoia a intervenção militar na Venezuela, disse na noite desta sexta-feira, 11, o ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, ao Estado. Ele comentava a afirmação do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de que não descarta essa hipótese." O tempo do big stick já passou", disse o chanceler. "Nosso caminho éo da diplomacia, da política, da negociação." 

O chanceler Aloysio Nunes fala à imprensa após reunião de ministros das Relações Exteriores americanos em Lima Foto: EFE / Ernesto Arias

Segundo Trump, a possibilidade de uma ação militar para solucionar a crise na Venezuela não está descartada porque "as pessoas estão sofrendo e estão morrendo”. “Temos muitas opções, incluindo a militar, se necessário.” O governo venezuelano não respondeu imediatamente às declarações, mas o presidente Nicolás Maduro frequentemente acusa os EUA de tentar derrubá-lo. 

Pouco depois da declaração de Trump, o Pentágono informou não ter recebido da Casa Branca qualquer orientação sobre a Venezuela. A declaração, rara e pouco usual em termos diplomáticos na América Latina, foi dada após o governo americano ter sancionado uma série de autoridades chavistas nas últimas semanas.

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