Governo brasileiro condena bombardeio israelense em Beirute


Em nota, o governo brasileiro diz que acompanha com ‘forte preocupação’ a escalada de tensões no Oriente Médio

Por Redação

O governo do Brasil condenou o bombardeio israelense em Beirute, capital do Líbano, que matou 37 pessoas, incluindo 16 membros da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, na sexta-feira, 20.

Em nota, o governo diz que acompanha com “forte preocupação” a escalada de tensões no Oriente Médio. “O Brasil exorta as partes envolvidas ao exercício de máxima contenção e à imediata interrupção dos ataques, que ameaçam conduzir a região a conflito de ampla proporção”, diz o comunicado.

O governo também reafirmou a defesa de um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. A chancelaria brasileira disse estar em contato com os brasileiros que estão no Líbano via embaixada do Brasil em Beirute.

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Serviços de emergencia trabalham para retirar corpos e buscar por sobreviventes após um bombardeio israelense no subúrbio de Beirute, Líbano  Foto: Bilal Hussein/AP

O ataque no subúrbio de Beirute, onde o Hezbollah tem um grande apoio, foi o maior ataque israelense contra a capital libanesa desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Entre os integrantes do Hezbollah que foram mortos estão Ibrahim Aqil, chefe das operações militares do Hezbollah e Ahmed Wahbi, chefe da unidade de treinamento da milícia xiita radical libanesa. Segundo o governo israelense, ambos estavam coordenando um plano de invasão terrestre contra Israel.

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Explosões

A troca de ataques aumentou entre Israel e Hezbollah após a explosão de pagers e walkie-talkies de integrantes do Hezbollah ao redor do Líbano na terça-feira, 17, e na quarta-feira, 18, em uma ação atribuída a Israel. Somadas as duas explosões, o número de mortos chegou a 37 e 3 mil ficaram feridas.

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O Exército de Israel anunciou novos bombardeios contra posições da milícia xiita radical libanesa Hezbollah no Líbano neste sábado, 21, um dia após um ataque contra um prédio no subúrbio de Beirute, capital do Líbano, que matou 16 militantes do Hezbollah, incluindo dois importantes oficiais da Força de elite Radwan.

Já o Hezbollah lançou cerca de 100 foguetes contra o norte de Israel neste sábado, segundo o Exército israelense. A polícia de Israel afirmou que os bombardeios causaram danos e iniciaram incêndios, mas ninguém ficou ferido.

O governo do Brasil condenou o bombardeio israelense em Beirute, capital do Líbano, que matou 37 pessoas, incluindo 16 membros da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, na sexta-feira, 20.

Em nota, o governo diz que acompanha com “forte preocupação” a escalada de tensões no Oriente Médio. “O Brasil exorta as partes envolvidas ao exercício de máxima contenção e à imediata interrupção dos ataques, que ameaçam conduzir a região a conflito de ampla proporção”, diz o comunicado.

O governo também reafirmou a defesa de um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. A chancelaria brasileira disse estar em contato com os brasileiros que estão no Líbano via embaixada do Brasil em Beirute.

Serviços de emergencia trabalham para retirar corpos e buscar por sobreviventes após um bombardeio israelense no subúrbio de Beirute, Líbano  Foto: Bilal Hussein/AP

O ataque no subúrbio de Beirute, onde o Hezbollah tem um grande apoio, foi o maior ataque israelense contra a capital libanesa desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Entre os integrantes do Hezbollah que foram mortos estão Ibrahim Aqil, chefe das operações militares do Hezbollah e Ahmed Wahbi, chefe da unidade de treinamento da milícia xiita radical libanesa. Segundo o governo israelense, ambos estavam coordenando um plano de invasão terrestre contra Israel.

Explosões

A troca de ataques aumentou entre Israel e Hezbollah após a explosão de pagers e walkie-talkies de integrantes do Hezbollah ao redor do Líbano na terça-feira, 17, e na quarta-feira, 18, em uma ação atribuída a Israel. Somadas as duas explosões, o número de mortos chegou a 37 e 3 mil ficaram feridas.

O Exército de Israel anunciou novos bombardeios contra posições da milícia xiita radical libanesa Hezbollah no Líbano neste sábado, 21, um dia após um ataque contra um prédio no subúrbio de Beirute, capital do Líbano, que matou 16 militantes do Hezbollah, incluindo dois importantes oficiais da Força de elite Radwan.

Já o Hezbollah lançou cerca de 100 foguetes contra o norte de Israel neste sábado, segundo o Exército israelense. A polícia de Israel afirmou que os bombardeios causaram danos e iniciaram incêndios, mas ninguém ficou ferido.

O governo do Brasil condenou o bombardeio israelense em Beirute, capital do Líbano, que matou 37 pessoas, incluindo 16 membros da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, na sexta-feira, 20.

Em nota, o governo diz que acompanha com “forte preocupação” a escalada de tensões no Oriente Médio. “O Brasil exorta as partes envolvidas ao exercício de máxima contenção e à imediata interrupção dos ataques, que ameaçam conduzir a região a conflito de ampla proporção”, diz o comunicado.

O governo também reafirmou a defesa de um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. A chancelaria brasileira disse estar em contato com os brasileiros que estão no Líbano via embaixada do Brasil em Beirute.

Serviços de emergencia trabalham para retirar corpos e buscar por sobreviventes após um bombardeio israelense no subúrbio de Beirute, Líbano  Foto: Bilal Hussein/AP

O ataque no subúrbio de Beirute, onde o Hezbollah tem um grande apoio, foi o maior ataque israelense contra a capital libanesa desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Entre os integrantes do Hezbollah que foram mortos estão Ibrahim Aqil, chefe das operações militares do Hezbollah e Ahmed Wahbi, chefe da unidade de treinamento da milícia xiita radical libanesa. Segundo o governo israelense, ambos estavam coordenando um plano de invasão terrestre contra Israel.

Explosões

A troca de ataques aumentou entre Israel e Hezbollah após a explosão de pagers e walkie-talkies de integrantes do Hezbollah ao redor do Líbano na terça-feira, 17, e na quarta-feira, 18, em uma ação atribuída a Israel. Somadas as duas explosões, o número de mortos chegou a 37 e 3 mil ficaram feridas.

O Exército de Israel anunciou novos bombardeios contra posições da milícia xiita radical libanesa Hezbollah no Líbano neste sábado, 21, um dia após um ataque contra um prédio no subúrbio de Beirute, capital do Líbano, que matou 16 militantes do Hezbollah, incluindo dois importantes oficiais da Força de elite Radwan.

Já o Hezbollah lançou cerca de 100 foguetes contra o norte de Israel neste sábado, segundo o Exército israelense. A polícia de Israel afirmou que os bombardeios causaram danos e iniciaram incêndios, mas ninguém ficou ferido.

O governo do Brasil condenou o bombardeio israelense em Beirute, capital do Líbano, que matou 37 pessoas, incluindo 16 membros da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, na sexta-feira, 20.

Em nota, o governo diz que acompanha com “forte preocupação” a escalada de tensões no Oriente Médio. “O Brasil exorta as partes envolvidas ao exercício de máxima contenção e à imediata interrupção dos ataques, que ameaçam conduzir a região a conflito de ampla proporção”, diz o comunicado.

O governo também reafirmou a defesa de um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. A chancelaria brasileira disse estar em contato com os brasileiros que estão no Líbano via embaixada do Brasil em Beirute.

Serviços de emergencia trabalham para retirar corpos e buscar por sobreviventes após um bombardeio israelense no subúrbio de Beirute, Líbano  Foto: Bilal Hussein/AP

O ataque no subúrbio de Beirute, onde o Hezbollah tem um grande apoio, foi o maior ataque israelense contra a capital libanesa desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Entre os integrantes do Hezbollah que foram mortos estão Ibrahim Aqil, chefe das operações militares do Hezbollah e Ahmed Wahbi, chefe da unidade de treinamento da milícia xiita radical libanesa. Segundo o governo israelense, ambos estavam coordenando um plano de invasão terrestre contra Israel.

Explosões

A troca de ataques aumentou entre Israel e Hezbollah após a explosão de pagers e walkie-talkies de integrantes do Hezbollah ao redor do Líbano na terça-feira, 17, e na quarta-feira, 18, em uma ação atribuída a Israel. Somadas as duas explosões, o número de mortos chegou a 37 e 3 mil ficaram feridas.

O Exército de Israel anunciou novos bombardeios contra posições da milícia xiita radical libanesa Hezbollah no Líbano neste sábado, 21, um dia após um ataque contra um prédio no subúrbio de Beirute, capital do Líbano, que matou 16 militantes do Hezbollah, incluindo dois importantes oficiais da Força de elite Radwan.

Já o Hezbollah lançou cerca de 100 foguetes contra o norte de Israel neste sábado, segundo o Exército israelense. A polícia de Israel afirmou que os bombardeios causaram danos e iniciaram incêndios, mas ninguém ficou ferido.

O governo do Brasil condenou o bombardeio israelense em Beirute, capital do Líbano, que matou 37 pessoas, incluindo 16 membros da milícia xiita radical libanesa Hezbollah, na sexta-feira, 20.

Em nota, o governo diz que acompanha com “forte preocupação” a escalada de tensões no Oriente Médio. “O Brasil exorta as partes envolvidas ao exercício de máxima contenção e à imediata interrupção dos ataques, que ameaçam conduzir a região a conflito de ampla proporção”, diz o comunicado.

O governo também reafirmou a defesa de um cessar-fogo na guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, na Faixa de Gaza. A chancelaria brasileira disse estar em contato com os brasileiros que estão no Líbano via embaixada do Brasil em Beirute.

Serviços de emergencia trabalham para retirar corpos e buscar por sobreviventes após um bombardeio israelense no subúrbio de Beirute, Líbano  Foto: Bilal Hussein/AP

O ataque no subúrbio de Beirute, onde o Hezbollah tem um grande apoio, foi o maior ataque israelense contra a capital libanesa desde a última guerra entre Israel e Hezbollah, em 2006.

Entre os integrantes do Hezbollah que foram mortos estão Ibrahim Aqil, chefe das operações militares do Hezbollah e Ahmed Wahbi, chefe da unidade de treinamento da milícia xiita radical libanesa. Segundo o governo israelense, ambos estavam coordenando um plano de invasão terrestre contra Israel.

Explosões

A troca de ataques aumentou entre Israel e Hezbollah após a explosão de pagers e walkie-talkies de integrantes do Hezbollah ao redor do Líbano na terça-feira, 17, e na quarta-feira, 18, em uma ação atribuída a Israel. Somadas as duas explosões, o número de mortos chegou a 37 e 3 mil ficaram feridas.

O Exército de Israel anunciou novos bombardeios contra posições da milícia xiita radical libanesa Hezbollah no Líbano neste sábado, 21, um dia após um ataque contra um prédio no subúrbio de Beirute, capital do Líbano, que matou 16 militantes do Hezbollah, incluindo dois importantes oficiais da Força de elite Radwan.

Já o Hezbollah lançou cerca de 100 foguetes contra o norte de Israel neste sábado, segundo o Exército israelense. A polícia de Israel afirmou que os bombardeios causaram danos e iniciaram incêndios, mas ninguém ficou ferido.

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