Brasil quer submeter proposta formal de reforma das regras da ONU, diz Lula


Segundo o presidente brasileiro, a ONU passa por uma crise de confiança que precisa ser restabelecida

Por Aline Bronzati

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil considera apresentar uma proposta de convocação de uma conferência para a revisão da carta da Organização das Nações Unidas (ONU). O anúncio foi feito durante a segunda reunião de ministros de relações exteriores no G20 Brasil, que acontece de maneira inédita na sede da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos.

“Cada país pode ter a sua visão sobre o conjunto de reformas da governança global, mas precisamos todos concordar com o fato de que a reforma é fundamental e urgente”, avaliou.

Segundo ele, o Brasil mantém firme a sua posição histórica: “A ONU deve estar sempre no centro da governança global”. “A Organização passa por uma crise de confiança, que precisa ser restabelecida”, disse, acrescentando que a ONU e o secretário-geral, cargo ocupado por António Guterres, devem voltar a ocupar “posição central” no debate sobre questões econômicas e financeiras globais.

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa ao lado do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, na reunião de ministros das Relações Exteriores do G-20, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Bryan R. Smith/BRYAN R. SMITH

Lula avaliou que o “Pacto para o Futuro” representa um passo importante nessa direção, mas defendeu a necessidade de transformações estruturais. “Criticar sem agir é um exercício estéril. Mas admitir que há fissuras a serem reparadas é o primeiro passo para fazer algo melhor”, concluiu.

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Agenda para o G-20

Lula também destacou que o Brasil está trabalhando “com afinco” para avançar na agenda proposta no âmbito da presidência do G20.

De acordo com ele, no centro das prioridades está a luta contra as desigualdades. “Essa preocupação permeia os três eixos que guiam nossa presidência”. Os três eixos da presidência do Brasil no G20 são: inclusão social, enfrentamento da mudança do clima e reforma da governança global.

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Lula destacou que o Brasil trouxe para o debate climático atores como bancos centrais e bancos públicos de desenvolvimento, para garantir uma transição justa.

“O G20 é responsável por 80% das emissões globais de gases de efeito estufa. Sua liderança na missão de conter o aquecimento a um grau e meio fará a diferença para todo o planeta”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil considera apresentar uma proposta de convocação de uma conferência para a revisão da carta da Organização das Nações Unidas (ONU). O anúncio foi feito durante a segunda reunião de ministros de relações exteriores no G20 Brasil, que acontece de maneira inédita na sede da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos.

“Cada país pode ter a sua visão sobre o conjunto de reformas da governança global, mas precisamos todos concordar com o fato de que a reforma é fundamental e urgente”, avaliou.

Segundo ele, o Brasil mantém firme a sua posição histórica: “A ONU deve estar sempre no centro da governança global”. “A Organização passa por uma crise de confiança, que precisa ser restabelecida”, disse, acrescentando que a ONU e o secretário-geral, cargo ocupado por António Guterres, devem voltar a ocupar “posição central” no debate sobre questões econômicas e financeiras globais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa ao lado do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, na reunião de ministros das Relações Exteriores do G-20, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Bryan R. Smith/BRYAN R. SMITH

Lula avaliou que o “Pacto para o Futuro” representa um passo importante nessa direção, mas defendeu a necessidade de transformações estruturais. “Criticar sem agir é um exercício estéril. Mas admitir que há fissuras a serem reparadas é o primeiro passo para fazer algo melhor”, concluiu.

Agenda para o G-20

Lula também destacou que o Brasil está trabalhando “com afinco” para avançar na agenda proposta no âmbito da presidência do G20.

De acordo com ele, no centro das prioridades está a luta contra as desigualdades. “Essa preocupação permeia os três eixos que guiam nossa presidência”. Os três eixos da presidência do Brasil no G20 são: inclusão social, enfrentamento da mudança do clima e reforma da governança global.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Lula destacou que o Brasil trouxe para o debate climático atores como bancos centrais e bancos públicos de desenvolvimento, para garantir uma transição justa.

“O G20 é responsável por 80% das emissões globais de gases de efeito estufa. Sua liderança na missão de conter o aquecimento a um grau e meio fará a diferença para todo o planeta”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil considera apresentar uma proposta de convocação de uma conferência para a revisão da carta da Organização das Nações Unidas (ONU). O anúncio foi feito durante a segunda reunião de ministros de relações exteriores no G20 Brasil, que acontece de maneira inédita na sede da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos.

“Cada país pode ter a sua visão sobre o conjunto de reformas da governança global, mas precisamos todos concordar com o fato de que a reforma é fundamental e urgente”, avaliou.

Segundo ele, o Brasil mantém firme a sua posição histórica: “A ONU deve estar sempre no centro da governança global”. “A Organização passa por uma crise de confiança, que precisa ser restabelecida”, disse, acrescentando que a ONU e o secretário-geral, cargo ocupado por António Guterres, devem voltar a ocupar “posição central” no debate sobre questões econômicas e financeiras globais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa ao lado do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, na reunião de ministros das Relações Exteriores do G-20, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Bryan R. Smith/BRYAN R. SMITH

Lula avaliou que o “Pacto para o Futuro” representa um passo importante nessa direção, mas defendeu a necessidade de transformações estruturais. “Criticar sem agir é um exercício estéril. Mas admitir que há fissuras a serem reparadas é o primeiro passo para fazer algo melhor”, concluiu.

Agenda para o G-20

Lula também destacou que o Brasil está trabalhando “com afinco” para avançar na agenda proposta no âmbito da presidência do G20.

De acordo com ele, no centro das prioridades está a luta contra as desigualdades. “Essa preocupação permeia os três eixos que guiam nossa presidência”. Os três eixos da presidência do Brasil no G20 são: inclusão social, enfrentamento da mudança do clima e reforma da governança global.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Lula destacou que o Brasil trouxe para o debate climático atores como bancos centrais e bancos públicos de desenvolvimento, para garantir uma transição justa.

“O G20 é responsável por 80% das emissões globais de gases de efeito estufa. Sua liderança na missão de conter o aquecimento a um grau e meio fará a diferença para todo o planeta”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil considera apresentar uma proposta de convocação de uma conferência para a revisão da carta da Organização das Nações Unidas (ONU). O anúncio foi feito durante a segunda reunião de ministros de relações exteriores no G20 Brasil, que acontece de maneira inédita na sede da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos.

“Cada país pode ter a sua visão sobre o conjunto de reformas da governança global, mas precisamos todos concordar com o fato de que a reforma é fundamental e urgente”, avaliou.

Segundo ele, o Brasil mantém firme a sua posição histórica: “A ONU deve estar sempre no centro da governança global”. “A Organização passa por uma crise de confiança, que precisa ser restabelecida”, disse, acrescentando que a ONU e o secretário-geral, cargo ocupado por António Guterres, devem voltar a ocupar “posição central” no debate sobre questões econômicas e financeiras globais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa ao lado do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, na reunião de ministros das Relações Exteriores do G-20, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Bryan R. Smith/BRYAN R. SMITH

Lula avaliou que o “Pacto para o Futuro” representa um passo importante nessa direção, mas defendeu a necessidade de transformações estruturais. “Criticar sem agir é um exercício estéril. Mas admitir que há fissuras a serem reparadas é o primeiro passo para fazer algo melhor”, concluiu.

Agenda para o G-20

Lula também destacou que o Brasil está trabalhando “com afinco” para avançar na agenda proposta no âmbito da presidência do G20.

De acordo com ele, no centro das prioridades está a luta contra as desigualdades. “Essa preocupação permeia os três eixos que guiam nossa presidência”. Os três eixos da presidência do Brasil no G20 são: inclusão social, enfrentamento da mudança do clima e reforma da governança global.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Lula destacou que o Brasil trouxe para o debate climático atores como bancos centrais e bancos públicos de desenvolvimento, para garantir uma transição justa.

“O G20 é responsável por 80% das emissões globais de gases de efeito estufa. Sua liderança na missão de conter o aquecimento a um grau e meio fará a diferença para todo o planeta”, afirmou.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que o Brasil considera apresentar uma proposta de convocação de uma conferência para a revisão da carta da Organização das Nações Unidas (ONU). O anúncio foi feito durante a segunda reunião de ministros de relações exteriores no G20 Brasil, que acontece de maneira inédita na sede da ONU, em Nova York, nos Estados Unidos.

“Cada país pode ter a sua visão sobre o conjunto de reformas da governança global, mas precisamos todos concordar com o fato de que a reforma é fundamental e urgente”, avaliou.

Segundo ele, o Brasil mantém firme a sua posição histórica: “A ONU deve estar sempre no centro da governança global”. “A Organização passa por uma crise de confiança, que precisa ser restabelecida”, disse, acrescentando que a ONU e o secretário-geral, cargo ocupado por António Guterres, devem voltar a ocupar “posição central” no debate sobre questões econômicas e financeiras globais.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa ao lado do presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, na reunião de ministros das Relações Exteriores do G-20, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Bryan R. Smith/BRYAN R. SMITH

Lula avaliou que o “Pacto para o Futuro” representa um passo importante nessa direção, mas defendeu a necessidade de transformações estruturais. “Criticar sem agir é um exercício estéril. Mas admitir que há fissuras a serem reparadas é o primeiro passo para fazer algo melhor”, concluiu.

Agenda para o G-20

Lula também destacou que o Brasil está trabalhando “com afinco” para avançar na agenda proposta no âmbito da presidência do G20.

De acordo com ele, no centro das prioridades está a luta contra as desigualdades. “Essa preocupação permeia os três eixos que guiam nossa presidência”. Os três eixos da presidência do Brasil no G20 são: inclusão social, enfrentamento da mudança do clima e reforma da governança global.

O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, discursa na abertura da Assembleia-Geral da ONU, em Nova York, Estados Unidos  Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

Lula destacou que o Brasil trouxe para o debate climático atores como bancos centrais e bancos públicos de desenvolvimento, para garantir uma transição justa.

“O G20 é responsável por 80% das emissões globais de gases de efeito estufa. Sua liderança na missão de conter o aquecimento a um grau e meio fará a diferença para todo o planeta”, afirmou.

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