Brasileira de 16 anos natural de Balneário Camboriú morre em bombardeio no Líbano, diz tio


Jovem identificada como Mirna Raef Nasser estava no Vale do Bekaa, mesma região onde Ali Kamal Abdallah, o brasileiro de 15 anos de Foz do Iguaçu, morreu também na segunda-feira

Por Isabel Gomes
Atualização:

Uma brasileira de 16 anos, natural de Balneário Camboriú (SC), morreu em um bombardeio no Líbano na segunda-feira, 23, disseram familiares ao Estadão nesta quinta-feira, 26. O caso, ainda não confirmado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), seria a segunda morte de um brasileiro em território libanês desde a escalada de bombardeios entre Israel e o grupo Hezbollah.

De acordo com Ali Hussein Nasser, tio da vítima, a jovem identificada como Mirna Raef Nasser estava no Vale do Bekaa, mesma região onde Ali Kamal Abdallah, o brasileiro de 15 anos de Foz do Iguaçu, morreu também na segunda-feira. Ela estava acompanhada do pai Raef Nasser, que é libanês, e que também morreu no ataque.

Mirna mudou-se para o Líbano quando tinha 1 ano e 2 meses de idade, depois que o pai foi visitar o país e decidiu permanecer após arrumar um emprego, conta o tio da jovem. Lá, além do pai, ela morava com a mãe, dois irmãos e uma irmã.

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Moradores olham destroços de uma construção no Vale do Bekaa, no Líbano, alvo de um ataque israelense. Segundo familiares, brasileira de 16 anos morreu em um bombardeio na região. Foto: AFP

Segundo Ali Hussein Nasser, na segunda-feira a família havia deixado a casa no norte do Líbano pela manhã e voltaram pela parte da tarde para buscar roupas e materiais escolares, momento em que a casa foi atingida. “Ela falou (aos irmãos), ‘vocês fiquem aqui, a gente vai lá e busca rápido’. Na hora que eles chegaram em casa, aconteceu o ataque”, disse o tio. “Foi violento, não sobrou nada da casa. Não tem nada, nada.”

Israel e o Hezbollah têm trocado tiros através da fronteira desde o início da atual guerra em Gaza no ano passado, mas Israel intensificou sua campanha militar na última semana.

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Nesta quinta-feira, o Exército de Israel anunciou que, durante a madrugada, atacou 75 alvos do Hezbollah no sul e leste do Líbano. Na segunda-feira, ataques israelenses em larga escala no Líbano mataram 558 pessoas e feriram mais de 1.800, segundo as autoridades libanesas, o maior número em apenas um dia desde o fim da guerra civil no país (1975-1990).

Segunda vítima brasileira no Líbano

Essa é a segunda perda em território libanês desde a escalada entre Israel e Hezbollah na família de Ali Hussein Nasser, que é primo do brasileiro Ali Kamal Abdallah, cuja morte o Itamaraty confirmou nesta quinta-feira. “Chegou a informação do menino. Falei, ‘eu vou ligar para meu irmão’, e ele não me respondeu. Duas horas depois, veio a notícia do (falecimento) meu irmão.”

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Ali Kamal Abdallah morreu em explosões na segunda-feira. Natural de Foz de Iguaçu, no Paraná, o jovem estava acompanhado do pai, que é paraguaio, na região do vale do Bekaa, a cerca 30 quilômetros a leste da capital Beirute. As autoridades do governo federal afirmaram que a embaixada do Brasil em Beirute está prestando assistência aos familiares.

Uma brasileira de 16 anos, natural de Balneário Camboriú (SC), morreu em um bombardeio no Líbano na segunda-feira, 23, disseram familiares ao Estadão nesta quinta-feira, 26. O caso, ainda não confirmado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), seria a segunda morte de um brasileiro em território libanês desde a escalada de bombardeios entre Israel e o grupo Hezbollah.

De acordo com Ali Hussein Nasser, tio da vítima, a jovem identificada como Mirna Raef Nasser estava no Vale do Bekaa, mesma região onde Ali Kamal Abdallah, o brasileiro de 15 anos de Foz do Iguaçu, morreu também na segunda-feira. Ela estava acompanhada do pai Raef Nasser, que é libanês, e que também morreu no ataque.

Mirna mudou-se para o Líbano quando tinha 1 ano e 2 meses de idade, depois que o pai foi visitar o país e decidiu permanecer após arrumar um emprego, conta o tio da jovem. Lá, além do pai, ela morava com a mãe, dois irmãos e uma irmã.

Moradores olham destroços de uma construção no Vale do Bekaa, no Líbano, alvo de um ataque israelense. Segundo familiares, brasileira de 16 anos morreu em um bombardeio na região. Foto: AFP

Segundo Ali Hussein Nasser, na segunda-feira a família havia deixado a casa no norte do Líbano pela manhã e voltaram pela parte da tarde para buscar roupas e materiais escolares, momento em que a casa foi atingida. “Ela falou (aos irmãos), ‘vocês fiquem aqui, a gente vai lá e busca rápido’. Na hora que eles chegaram em casa, aconteceu o ataque”, disse o tio. “Foi violento, não sobrou nada da casa. Não tem nada, nada.”

Israel e o Hezbollah têm trocado tiros através da fronteira desde o início da atual guerra em Gaza no ano passado, mas Israel intensificou sua campanha militar na última semana.

Nesta quinta-feira, o Exército de Israel anunciou que, durante a madrugada, atacou 75 alvos do Hezbollah no sul e leste do Líbano. Na segunda-feira, ataques israelenses em larga escala no Líbano mataram 558 pessoas e feriram mais de 1.800, segundo as autoridades libanesas, o maior número em apenas um dia desde o fim da guerra civil no país (1975-1990).

Segunda vítima brasileira no Líbano

Essa é a segunda perda em território libanês desde a escalada entre Israel e Hezbollah na família de Ali Hussein Nasser, que é primo do brasileiro Ali Kamal Abdallah, cuja morte o Itamaraty confirmou nesta quinta-feira. “Chegou a informação do menino. Falei, ‘eu vou ligar para meu irmão’, e ele não me respondeu. Duas horas depois, veio a notícia do (falecimento) meu irmão.”

Ali Kamal Abdallah morreu em explosões na segunda-feira. Natural de Foz de Iguaçu, no Paraná, o jovem estava acompanhado do pai, que é paraguaio, na região do vale do Bekaa, a cerca 30 quilômetros a leste da capital Beirute. As autoridades do governo federal afirmaram que a embaixada do Brasil em Beirute está prestando assistência aos familiares.

Uma brasileira de 16 anos, natural de Balneário Camboriú (SC), morreu em um bombardeio no Líbano na segunda-feira, 23, disseram familiares ao Estadão nesta quinta-feira, 26. O caso, ainda não confirmado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), seria a segunda morte de um brasileiro em território libanês desde a escalada de bombardeios entre Israel e o grupo Hezbollah.

De acordo com Ali Hussein Nasser, tio da vítima, a jovem identificada como Mirna Raef Nasser estava no Vale do Bekaa, mesma região onde Ali Kamal Abdallah, o brasileiro de 15 anos de Foz do Iguaçu, morreu também na segunda-feira. Ela estava acompanhada do pai Raef Nasser, que é libanês, e que também morreu no ataque.

Mirna mudou-se para o Líbano quando tinha 1 ano e 2 meses de idade, depois que o pai foi visitar o país e decidiu permanecer após arrumar um emprego, conta o tio da jovem. Lá, além do pai, ela morava com a mãe, dois irmãos e uma irmã.

Moradores olham destroços de uma construção no Vale do Bekaa, no Líbano, alvo de um ataque israelense. Segundo familiares, brasileira de 16 anos morreu em um bombardeio na região. Foto: AFP

Segundo Ali Hussein Nasser, na segunda-feira a família havia deixado a casa no norte do Líbano pela manhã e voltaram pela parte da tarde para buscar roupas e materiais escolares, momento em que a casa foi atingida. “Ela falou (aos irmãos), ‘vocês fiquem aqui, a gente vai lá e busca rápido’. Na hora que eles chegaram em casa, aconteceu o ataque”, disse o tio. “Foi violento, não sobrou nada da casa. Não tem nada, nada.”

Israel e o Hezbollah têm trocado tiros através da fronteira desde o início da atual guerra em Gaza no ano passado, mas Israel intensificou sua campanha militar na última semana.

Nesta quinta-feira, o Exército de Israel anunciou que, durante a madrugada, atacou 75 alvos do Hezbollah no sul e leste do Líbano. Na segunda-feira, ataques israelenses em larga escala no Líbano mataram 558 pessoas e feriram mais de 1.800, segundo as autoridades libanesas, o maior número em apenas um dia desde o fim da guerra civil no país (1975-1990).

Segunda vítima brasileira no Líbano

Essa é a segunda perda em território libanês desde a escalada entre Israel e Hezbollah na família de Ali Hussein Nasser, que é primo do brasileiro Ali Kamal Abdallah, cuja morte o Itamaraty confirmou nesta quinta-feira. “Chegou a informação do menino. Falei, ‘eu vou ligar para meu irmão’, e ele não me respondeu. Duas horas depois, veio a notícia do (falecimento) meu irmão.”

Ali Kamal Abdallah morreu em explosões na segunda-feira. Natural de Foz de Iguaçu, no Paraná, o jovem estava acompanhado do pai, que é paraguaio, na região do vale do Bekaa, a cerca 30 quilômetros a leste da capital Beirute. As autoridades do governo federal afirmaram que a embaixada do Brasil em Beirute está prestando assistência aos familiares.

Uma brasileira de 16 anos, natural de Balneário Camboriú (SC), morreu em um bombardeio no Líbano na segunda-feira, 23, disseram familiares ao Estadão nesta quinta-feira, 26. O caso, ainda não confirmado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), seria a segunda morte de um brasileiro em território libanês desde a escalada de bombardeios entre Israel e o grupo Hezbollah.

De acordo com Ali Hussein Nasser, tio da vítima, a jovem identificada como Mirna Raef Nasser estava no Vale do Bekaa, mesma região onde Ali Kamal Abdallah, o brasileiro de 15 anos de Foz do Iguaçu, morreu também na segunda-feira. Ela estava acompanhada do pai Raef Nasser, que é libanês, e que também morreu no ataque.

Mirna mudou-se para o Líbano quando tinha 1 ano e 2 meses de idade, depois que o pai foi visitar o país e decidiu permanecer após arrumar um emprego, conta o tio da jovem. Lá, além do pai, ela morava com a mãe, dois irmãos e uma irmã.

Moradores olham destroços de uma construção no Vale do Bekaa, no Líbano, alvo de um ataque israelense. Segundo familiares, brasileira de 16 anos morreu em um bombardeio na região. Foto: AFP

Segundo Ali Hussein Nasser, na segunda-feira a família havia deixado a casa no norte do Líbano pela manhã e voltaram pela parte da tarde para buscar roupas e materiais escolares, momento em que a casa foi atingida. “Ela falou (aos irmãos), ‘vocês fiquem aqui, a gente vai lá e busca rápido’. Na hora que eles chegaram em casa, aconteceu o ataque”, disse o tio. “Foi violento, não sobrou nada da casa. Não tem nada, nada.”

Israel e o Hezbollah têm trocado tiros através da fronteira desde o início da atual guerra em Gaza no ano passado, mas Israel intensificou sua campanha militar na última semana.

Nesta quinta-feira, o Exército de Israel anunciou que, durante a madrugada, atacou 75 alvos do Hezbollah no sul e leste do Líbano. Na segunda-feira, ataques israelenses em larga escala no Líbano mataram 558 pessoas e feriram mais de 1.800, segundo as autoridades libanesas, o maior número em apenas um dia desde o fim da guerra civil no país (1975-1990).

Segunda vítima brasileira no Líbano

Essa é a segunda perda em território libanês desde a escalada entre Israel e Hezbollah na família de Ali Hussein Nasser, que é primo do brasileiro Ali Kamal Abdallah, cuja morte o Itamaraty confirmou nesta quinta-feira. “Chegou a informação do menino. Falei, ‘eu vou ligar para meu irmão’, e ele não me respondeu. Duas horas depois, veio a notícia do (falecimento) meu irmão.”

Ali Kamal Abdallah morreu em explosões na segunda-feira. Natural de Foz de Iguaçu, no Paraná, o jovem estava acompanhado do pai, que é paraguaio, na região do vale do Bekaa, a cerca 30 quilômetros a leste da capital Beirute. As autoridades do governo federal afirmaram que a embaixada do Brasil em Beirute está prestando assistência aos familiares.

Uma brasileira de 16 anos, natural de Balneário Camboriú (SC), morreu em um bombardeio no Líbano na segunda-feira, 23, disseram familiares ao Estadão nesta quinta-feira, 26. O caso, ainda não confirmado pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE), seria a segunda morte de um brasileiro em território libanês desde a escalada de bombardeios entre Israel e o grupo Hezbollah.

De acordo com Ali Hussein Nasser, tio da vítima, a jovem identificada como Mirna Raef Nasser estava no Vale do Bekaa, mesma região onde Ali Kamal Abdallah, o brasileiro de 15 anos de Foz do Iguaçu, morreu também na segunda-feira. Ela estava acompanhada do pai Raef Nasser, que é libanês, e que também morreu no ataque.

Mirna mudou-se para o Líbano quando tinha 1 ano e 2 meses de idade, depois que o pai foi visitar o país e decidiu permanecer após arrumar um emprego, conta o tio da jovem. Lá, além do pai, ela morava com a mãe, dois irmãos e uma irmã.

Moradores olham destroços de uma construção no Vale do Bekaa, no Líbano, alvo de um ataque israelense. Segundo familiares, brasileira de 16 anos morreu em um bombardeio na região. Foto: AFP

Segundo Ali Hussein Nasser, na segunda-feira a família havia deixado a casa no norte do Líbano pela manhã e voltaram pela parte da tarde para buscar roupas e materiais escolares, momento em que a casa foi atingida. “Ela falou (aos irmãos), ‘vocês fiquem aqui, a gente vai lá e busca rápido’. Na hora que eles chegaram em casa, aconteceu o ataque”, disse o tio. “Foi violento, não sobrou nada da casa. Não tem nada, nada.”

Israel e o Hezbollah têm trocado tiros através da fronteira desde o início da atual guerra em Gaza no ano passado, mas Israel intensificou sua campanha militar na última semana.

Nesta quinta-feira, o Exército de Israel anunciou que, durante a madrugada, atacou 75 alvos do Hezbollah no sul e leste do Líbano. Na segunda-feira, ataques israelenses em larga escala no Líbano mataram 558 pessoas e feriram mais de 1.800, segundo as autoridades libanesas, o maior número em apenas um dia desde o fim da guerra civil no país (1975-1990).

Segunda vítima brasileira no Líbano

Essa é a segunda perda em território libanês desde a escalada entre Israel e Hezbollah na família de Ali Hussein Nasser, que é primo do brasileiro Ali Kamal Abdallah, cuja morte o Itamaraty confirmou nesta quinta-feira. “Chegou a informação do menino. Falei, ‘eu vou ligar para meu irmão’, e ele não me respondeu. Duas horas depois, veio a notícia do (falecimento) meu irmão.”

Ali Kamal Abdallah morreu em explosões na segunda-feira. Natural de Foz de Iguaçu, no Paraná, o jovem estava acompanhado do pai, que é paraguaio, na região do vale do Bekaa, a cerca 30 quilômetros a leste da capital Beirute. As autoridades do governo federal afirmaram que a embaixada do Brasil em Beirute está prestando assistência aos familiares.

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