Brasileiro ferido por ataque terrorista em Israel recebe alta hospital e passa bem, diz Itamaraty


Governo informa que cerca de mil brasileiros e dependentes - a maioria turistas hospedados em Tel Aviv e Jerusalém - se cadastraram em sistema para solicitar apoio consular e pedir ajuda para deixar o país

Por Felipe Frazão

BRASÍLIA - O brasileiro que havia sido ferido durante os ataques do Hamas a Israel e que estava hospitalizado recebeu alta e passa bem, informou o Itamaraty neste domingo, dia 8. O homem participava de uma festa rave no distrito sul do país, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza, onde também estavam outros três brasileiros ainda desaparecidos.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, os quatro possuem dupla nacionalidade. Diplomatas tentam localizar os três que ainda não foram encontrados, após o ataque terrorista ocorrido no sábado, dia 7. A área do festival de música eletrônica foi invadida por terra pelos radicais islâmicos, após os disparos de mísseis do Hamas, conforme relatos de participantes do evento Tribe of Nova edição Universo Paralello.

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“A Embaixada em Tel Aviv identificou, até o presente momento, três brasileiros desaparecidos e um ferido, todos binacionais, que participavam de festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 km da Faixa de Gaza. O brasileiro ferido, também binacional, recebeu, hoje, alta do hospital e se encontra bem”, disse o Ministério das Relações Exteriores. A identidade deles não foi divulgada oficialmente.

O governo federal informou que cerca de 1 mil cidadãos brasileiros e seus dependentes, a maioria deles turistas hospedados em Tel Aviv e Jerusalém, entraram em contato pedindo apoio consular, por meio de um formulário online.

Conflito já deixou mais de mil mortos. Foto: Mohammed Abed/AFP
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Na manhã deste domingo, o governo disse que organiza uma operação de repatriação para resgatar brasileiros na região e que dará prioridade aos que moram no Brasil e apenas visitavam o país. Seis aviões militares da Força Aérea Brasileira farão o transporte, planejado para começar nesta segunda-feira, dia 9.

O governo orientou quem possui passagens aéreas ou tem condições financeiras de custear novos bilhetes comerciais a deixar o país, por meio do aeroporto Ben-Gurion, que ainda opera normalmente.

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“Em relação aos brasileiros na Palestina, o governo busca viabilizar as condições necessárias que permitam a implementação de plano de evacuação dos nacionais que queiram deixar a Faixa de Gaza ou a Cisjordânia”, disse o Itamaraty.

Dados de comunidades brasileiras no exterior, reunidos pelo Itamaraty, indicam que cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria, conforme o governo, está fora das áreas afetadas pelos ataques.

Israel se declarou oficialmente em guerra após terroristas do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de mortos já passa de 1 mil. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

BRASÍLIA - O brasileiro que havia sido ferido durante os ataques do Hamas a Israel e que estava hospitalizado recebeu alta e passa bem, informou o Itamaraty neste domingo, dia 8. O homem participava de uma festa rave no distrito sul do país, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza, onde também estavam outros três brasileiros ainda desaparecidos.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, os quatro possuem dupla nacionalidade. Diplomatas tentam localizar os três que ainda não foram encontrados, após o ataque terrorista ocorrido no sábado, dia 7. A área do festival de música eletrônica foi invadida por terra pelos radicais islâmicos, após os disparos de mísseis do Hamas, conforme relatos de participantes do evento Tribe of Nova edição Universo Paralello.

“A Embaixada em Tel Aviv identificou, até o presente momento, três brasileiros desaparecidos e um ferido, todos binacionais, que participavam de festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 km da Faixa de Gaza. O brasileiro ferido, também binacional, recebeu, hoje, alta do hospital e se encontra bem”, disse o Ministério das Relações Exteriores. A identidade deles não foi divulgada oficialmente.

O governo federal informou que cerca de 1 mil cidadãos brasileiros e seus dependentes, a maioria deles turistas hospedados em Tel Aviv e Jerusalém, entraram em contato pedindo apoio consular, por meio de um formulário online.

Conflito já deixou mais de mil mortos. Foto: Mohammed Abed/AFP

Na manhã deste domingo, o governo disse que organiza uma operação de repatriação para resgatar brasileiros na região e que dará prioridade aos que moram no Brasil e apenas visitavam o país. Seis aviões militares da Força Aérea Brasileira farão o transporte, planejado para começar nesta segunda-feira, dia 9.

O governo orientou quem possui passagens aéreas ou tem condições financeiras de custear novos bilhetes comerciais a deixar o país, por meio do aeroporto Ben-Gurion, que ainda opera normalmente.

“Em relação aos brasileiros na Palestina, o governo busca viabilizar as condições necessárias que permitam a implementação de plano de evacuação dos nacionais que queiram deixar a Faixa de Gaza ou a Cisjordânia”, disse o Itamaraty.

Dados de comunidades brasileiras no exterior, reunidos pelo Itamaraty, indicam que cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria, conforme o governo, está fora das áreas afetadas pelos ataques.

Israel se declarou oficialmente em guerra após terroristas do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de mortos já passa de 1 mil. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

BRASÍLIA - O brasileiro que havia sido ferido durante os ataques do Hamas a Israel e que estava hospitalizado recebeu alta e passa bem, informou o Itamaraty neste domingo, dia 8. O homem participava de uma festa rave no distrito sul do país, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza, onde também estavam outros três brasileiros ainda desaparecidos.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, os quatro possuem dupla nacionalidade. Diplomatas tentam localizar os três que ainda não foram encontrados, após o ataque terrorista ocorrido no sábado, dia 7. A área do festival de música eletrônica foi invadida por terra pelos radicais islâmicos, após os disparos de mísseis do Hamas, conforme relatos de participantes do evento Tribe of Nova edição Universo Paralello.

“A Embaixada em Tel Aviv identificou, até o presente momento, três brasileiros desaparecidos e um ferido, todos binacionais, que participavam de festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 km da Faixa de Gaza. O brasileiro ferido, também binacional, recebeu, hoje, alta do hospital e se encontra bem”, disse o Ministério das Relações Exteriores. A identidade deles não foi divulgada oficialmente.

O governo federal informou que cerca de 1 mil cidadãos brasileiros e seus dependentes, a maioria deles turistas hospedados em Tel Aviv e Jerusalém, entraram em contato pedindo apoio consular, por meio de um formulário online.

Conflito já deixou mais de mil mortos. Foto: Mohammed Abed/AFP

Na manhã deste domingo, o governo disse que organiza uma operação de repatriação para resgatar brasileiros na região e que dará prioridade aos que moram no Brasil e apenas visitavam o país. Seis aviões militares da Força Aérea Brasileira farão o transporte, planejado para começar nesta segunda-feira, dia 9.

O governo orientou quem possui passagens aéreas ou tem condições financeiras de custear novos bilhetes comerciais a deixar o país, por meio do aeroporto Ben-Gurion, que ainda opera normalmente.

“Em relação aos brasileiros na Palestina, o governo busca viabilizar as condições necessárias que permitam a implementação de plano de evacuação dos nacionais que queiram deixar a Faixa de Gaza ou a Cisjordânia”, disse o Itamaraty.

Dados de comunidades brasileiras no exterior, reunidos pelo Itamaraty, indicam que cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria, conforme o governo, está fora das áreas afetadas pelos ataques.

Israel se declarou oficialmente em guerra após terroristas do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de mortos já passa de 1 mil. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

BRASÍLIA - O brasileiro que havia sido ferido durante os ataques do Hamas a Israel e que estava hospitalizado recebeu alta e passa bem, informou o Itamaraty neste domingo, dia 8. O homem participava de uma festa rave no distrito sul do país, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza, onde também estavam outros três brasileiros ainda desaparecidos.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, os quatro possuem dupla nacionalidade. Diplomatas tentam localizar os três que ainda não foram encontrados, após o ataque terrorista ocorrido no sábado, dia 7. A área do festival de música eletrônica foi invadida por terra pelos radicais islâmicos, após os disparos de mísseis do Hamas, conforme relatos de participantes do evento Tribe of Nova edição Universo Paralello.

“A Embaixada em Tel Aviv identificou, até o presente momento, três brasileiros desaparecidos e um ferido, todos binacionais, que participavam de festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 km da Faixa de Gaza. O brasileiro ferido, também binacional, recebeu, hoje, alta do hospital e se encontra bem”, disse o Ministério das Relações Exteriores. A identidade deles não foi divulgada oficialmente.

O governo federal informou que cerca de 1 mil cidadãos brasileiros e seus dependentes, a maioria deles turistas hospedados em Tel Aviv e Jerusalém, entraram em contato pedindo apoio consular, por meio de um formulário online.

Conflito já deixou mais de mil mortos. Foto: Mohammed Abed/AFP

Na manhã deste domingo, o governo disse que organiza uma operação de repatriação para resgatar brasileiros na região e que dará prioridade aos que moram no Brasil e apenas visitavam o país. Seis aviões militares da Força Aérea Brasileira farão o transporte, planejado para começar nesta segunda-feira, dia 9.

O governo orientou quem possui passagens aéreas ou tem condições financeiras de custear novos bilhetes comerciais a deixar o país, por meio do aeroporto Ben-Gurion, que ainda opera normalmente.

“Em relação aos brasileiros na Palestina, o governo busca viabilizar as condições necessárias que permitam a implementação de plano de evacuação dos nacionais que queiram deixar a Faixa de Gaza ou a Cisjordânia”, disse o Itamaraty.

Dados de comunidades brasileiras no exterior, reunidos pelo Itamaraty, indicam que cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria, conforme o governo, está fora das áreas afetadas pelos ataques.

Israel se declarou oficialmente em guerra após terroristas do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de mortos já passa de 1 mil. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

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