Como soldados latinos reforçam tropas da Ucrânia na guerra contra a Rússia


Brasileiros, colombianos e peruanos são presença ativa entre os combatentes

Por Redação

Soldados latino-americanos enfrentam amputações e dificuldades nos campos de batalha da Ucrânia. Integrados às forças estrangeiras, esses combatentes encaram um conflito intenso e perigoso contra as tropas russas, destacando-se pelo seu papel crucial nas operações.

Entre eles estão os colombianos Gabriel Ramírez e Miguel Ángel Rodríguez, que tiveram membros amputados em combate. Ramírez diz que estava ciente de que a morte era um risco alto, porém, nunca imaginou que teria que viver sem uma das pernas. Rodríguez teve uma perna amputada após pisar em um campo minado.

Bandeira brasileira colocada em um memorial da Praça Maidan que homenageia os estrangeiros mortos lutando pela Ucrânia Foto: Cedida ao Estadão por Myroslava Iaremkiv/Ukraine Crisis Media Center
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Afora a questão ideológica, alguns combatentes latino-americanos e de outras nacionalidades também são motivados por incentivos financeiros Eles também citam a busca de um novo propósito após experiências em conflitos internos em seus países. Quer saber o motivo pelo qual Ramírez e Rodríguez foram até o país europeu em conflito com seu vizinho? Leia a reportagem especial da repórter Carolina Marins, que foi até a Ucrânia para trazer esses relatos.

Soldados latino-americanos enfrentam amputações e dificuldades nos campos de batalha da Ucrânia. Integrados às forças estrangeiras, esses combatentes encaram um conflito intenso e perigoso contra as tropas russas, destacando-se pelo seu papel crucial nas operações.

Entre eles estão os colombianos Gabriel Ramírez e Miguel Ángel Rodríguez, que tiveram membros amputados em combate. Ramírez diz que estava ciente de que a morte era um risco alto, porém, nunca imaginou que teria que viver sem uma das pernas. Rodríguez teve uma perna amputada após pisar em um campo minado.

Bandeira brasileira colocada em um memorial da Praça Maidan que homenageia os estrangeiros mortos lutando pela Ucrânia Foto: Cedida ao Estadão por Myroslava Iaremkiv/Ukraine Crisis Media Center

Afora a questão ideológica, alguns combatentes latino-americanos e de outras nacionalidades também são motivados por incentivos financeiros Eles também citam a busca de um novo propósito após experiências em conflitos internos em seus países. Quer saber o motivo pelo qual Ramírez e Rodríguez foram até o país europeu em conflito com seu vizinho? Leia a reportagem especial da repórter Carolina Marins, que foi até a Ucrânia para trazer esses relatos.

Soldados latino-americanos enfrentam amputações e dificuldades nos campos de batalha da Ucrânia. Integrados às forças estrangeiras, esses combatentes encaram um conflito intenso e perigoso contra as tropas russas, destacando-se pelo seu papel crucial nas operações.

Entre eles estão os colombianos Gabriel Ramírez e Miguel Ángel Rodríguez, que tiveram membros amputados em combate. Ramírez diz que estava ciente de que a morte era um risco alto, porém, nunca imaginou que teria que viver sem uma das pernas. Rodríguez teve uma perna amputada após pisar em um campo minado.

Bandeira brasileira colocada em um memorial da Praça Maidan que homenageia os estrangeiros mortos lutando pela Ucrânia Foto: Cedida ao Estadão por Myroslava Iaremkiv/Ukraine Crisis Media Center

Afora a questão ideológica, alguns combatentes latino-americanos e de outras nacionalidades também são motivados por incentivos financeiros Eles também citam a busca de um novo propósito após experiências em conflitos internos em seus países. Quer saber o motivo pelo qual Ramírez e Rodríguez foram até o país europeu em conflito com seu vizinho? Leia a reportagem especial da repórter Carolina Marins, que foi até a Ucrânia para trazer esses relatos.

Soldados latino-americanos enfrentam amputações e dificuldades nos campos de batalha da Ucrânia. Integrados às forças estrangeiras, esses combatentes encaram um conflito intenso e perigoso contra as tropas russas, destacando-se pelo seu papel crucial nas operações.

Entre eles estão os colombianos Gabriel Ramírez e Miguel Ángel Rodríguez, que tiveram membros amputados em combate. Ramírez diz que estava ciente de que a morte era um risco alto, porém, nunca imaginou que teria que viver sem uma das pernas. Rodríguez teve uma perna amputada após pisar em um campo minado.

Bandeira brasileira colocada em um memorial da Praça Maidan que homenageia os estrangeiros mortos lutando pela Ucrânia Foto: Cedida ao Estadão por Myroslava Iaremkiv/Ukraine Crisis Media Center

Afora a questão ideológica, alguns combatentes latino-americanos e de outras nacionalidades também são motivados por incentivos financeiros Eles também citam a busca de um novo propósito após experiências em conflitos internos em seus países. Quer saber o motivo pelo qual Ramírez e Rodríguez foram até o país europeu em conflito com seu vizinho? Leia a reportagem especial da repórter Carolina Marins, que foi até a Ucrânia para trazer esses relatos.

Soldados latino-americanos enfrentam amputações e dificuldades nos campos de batalha da Ucrânia. Integrados às forças estrangeiras, esses combatentes encaram um conflito intenso e perigoso contra as tropas russas, destacando-se pelo seu papel crucial nas operações.

Entre eles estão os colombianos Gabriel Ramírez e Miguel Ángel Rodríguez, que tiveram membros amputados em combate. Ramírez diz que estava ciente de que a morte era um risco alto, porém, nunca imaginou que teria que viver sem uma das pernas. Rodríguez teve uma perna amputada após pisar em um campo minado.

Bandeira brasileira colocada em um memorial da Praça Maidan que homenageia os estrangeiros mortos lutando pela Ucrânia Foto: Cedida ao Estadão por Myroslava Iaremkiv/Ukraine Crisis Media Center

Afora a questão ideológica, alguns combatentes latino-americanos e de outras nacionalidades também são motivados por incentivos financeiros Eles também citam a busca de um novo propósito após experiências em conflitos internos em seus países. Quer saber o motivo pelo qual Ramírez e Rodríguez foram até o país europeu em conflito com seu vizinho? Leia a reportagem especial da repórter Carolina Marins, que foi até a Ucrânia para trazer esses relatos.

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