Sobe de 2 para 3 brasileiros desaparecidos em Israel após ataque terrorista; um está hospitalizado


Brasileiros participavam de festival de música a 20 quilômetros da Faixa de Gaza; de acordo com fontes do governo, ao menos 500 brasileiros já entraram em contato com embaixada do País em Tel-Aviv

Por Iander Porcella
Atualização:

BRASÍLIA - O número de brasileiros desaparecidos em Israel após o ataque do grupo Hamas subiu de dois para três, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os três participavam de um festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza. Um outro brasileiro, que também participava do evento, está ferido e foi hospitalizado.

Segundo o Itamaraty, cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria está fora das áreas afetadas pelos ataques.

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De acordo com fontes do governo, ao menos 500 brasileiros já entraram em contato com a embaixada do País em Tel-Aviv desde ontem. Esses contatos podem ser para pedir repatriação, ou seja, retornar ao Brasil, ou para solicitar informações, por exemplo. Ainda não se sabe se todos esses brasileiros estão em Israel ou se houve também contatos de cidadãos que estão em outros países do Oriente Médio.

O governo usará seis aviões para buscar os brasileiros que estão na região do conflito entre Israel e o Hamas e querem voltar ao País. As primeiras operações de repatriação devem ocorrer entre segunda-feira, 9, e terça-feira, 10. A lista dos primeiros resgatados deve ser fechada até amanhã de manhã, de acordo com o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

Ataque do Hamas e reação israelense já deixaram mais de mil mortos. Foto: Yousef Masoud/AP
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A decisão foi anunciada após uma reunião no Palácio do Itamaraty, em Brasília, da qual participaram, além do comandante da FAB, o ministro da Defesa, José Múcio, a ministra substituta das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, e o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

“Nós somos quiçá um dos primeiros países a fazer esse tipo de operação lá na região”, declarou Damasceno, a jornalistas. De acordo com ele, o resgate será feito por duas aeronaves KC-30, com capacidade entre 220 e 230 passageiros, duas KC-390, que carregam em torno de 80 pessoas, e duas VC-2, cedidas pela Presidência da República, com capacidade de levar até 40 passageiros.

Uma das aeronaves KC-30 já está em Natal (RN) pronta para decolar ainda hoje para Roma. De lá, o avião partirá para Tel Aviv, em Israel, e para outras localidades do Oriente Médio. “A ideia é que a aeronave fique na Itália, aguardando as nossas coordenações finais”, disse o comandante da FAB. “Não sabemos ainda se essa primeira decolagem será amanhã ou na terça-feira, dependendo da montagem dessa lista de passageiros que desejam voltar ao Brasil nessa missão de repatriação”, emendou.

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Ajuda médica

De acordo com ele, médicos e psicólogos serão enviados para auxiliar no resgate dos brasileiros que estão na região de conflito. “Estamos com militares da nossa ajudância [de ordens] junto à Embaixada de Israel e nas demais embaixadas da região também, para que possamos fazer as primeiras levas, trazer os primeiros brasileiros para cá”, afirmou. “Em função das demandas nós vamos equacionando esses voos pelo tamanho da aeronave.”

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As decolagens de Tel Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer à tarde, pelo horário local. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada. Segundo Damasceno, alguns brasileiros também podem voltar em voos comerciais.

Ontem, Israel declarou “estado de guerra” após militantes do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de israelenses mortos já passa de 900. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

BRASÍLIA - O número de brasileiros desaparecidos em Israel após o ataque do grupo Hamas subiu de dois para três, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os três participavam de um festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza. Um outro brasileiro, que também participava do evento, está ferido e foi hospitalizado.

Segundo o Itamaraty, cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria está fora das áreas afetadas pelos ataques.

De acordo com fontes do governo, ao menos 500 brasileiros já entraram em contato com a embaixada do País em Tel-Aviv desde ontem. Esses contatos podem ser para pedir repatriação, ou seja, retornar ao Brasil, ou para solicitar informações, por exemplo. Ainda não se sabe se todos esses brasileiros estão em Israel ou se houve também contatos de cidadãos que estão em outros países do Oriente Médio.

O governo usará seis aviões para buscar os brasileiros que estão na região do conflito entre Israel e o Hamas e querem voltar ao País. As primeiras operações de repatriação devem ocorrer entre segunda-feira, 9, e terça-feira, 10. A lista dos primeiros resgatados deve ser fechada até amanhã de manhã, de acordo com o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

Ataque do Hamas e reação israelense já deixaram mais de mil mortos. Foto: Yousef Masoud/AP

A decisão foi anunciada após uma reunião no Palácio do Itamaraty, em Brasília, da qual participaram, além do comandante da FAB, o ministro da Defesa, José Múcio, a ministra substituta das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, e o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

“Nós somos quiçá um dos primeiros países a fazer esse tipo de operação lá na região”, declarou Damasceno, a jornalistas. De acordo com ele, o resgate será feito por duas aeronaves KC-30, com capacidade entre 220 e 230 passageiros, duas KC-390, que carregam em torno de 80 pessoas, e duas VC-2, cedidas pela Presidência da República, com capacidade de levar até 40 passageiros.

Uma das aeronaves KC-30 já está em Natal (RN) pronta para decolar ainda hoje para Roma. De lá, o avião partirá para Tel Aviv, em Israel, e para outras localidades do Oriente Médio. “A ideia é que a aeronave fique na Itália, aguardando as nossas coordenações finais”, disse o comandante da FAB. “Não sabemos ainda se essa primeira decolagem será amanhã ou na terça-feira, dependendo da montagem dessa lista de passageiros que desejam voltar ao Brasil nessa missão de repatriação”, emendou.

Ajuda médica

De acordo com ele, médicos e psicólogos serão enviados para auxiliar no resgate dos brasileiros que estão na região de conflito. “Estamos com militares da nossa ajudância [de ordens] junto à Embaixada de Israel e nas demais embaixadas da região também, para que possamos fazer as primeiras levas, trazer os primeiros brasileiros para cá”, afirmou. “Em função das demandas nós vamos equacionando esses voos pelo tamanho da aeronave.”

As decolagens de Tel Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer à tarde, pelo horário local. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada. Segundo Damasceno, alguns brasileiros também podem voltar em voos comerciais.

Ontem, Israel declarou “estado de guerra” após militantes do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de israelenses mortos já passa de 900. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

BRASÍLIA - O número de brasileiros desaparecidos em Israel após o ataque do grupo Hamas subiu de dois para três, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os três participavam de um festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza. Um outro brasileiro, que também participava do evento, está ferido e foi hospitalizado.

Segundo o Itamaraty, cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria está fora das áreas afetadas pelos ataques.

De acordo com fontes do governo, ao menos 500 brasileiros já entraram em contato com a embaixada do País em Tel-Aviv desde ontem. Esses contatos podem ser para pedir repatriação, ou seja, retornar ao Brasil, ou para solicitar informações, por exemplo. Ainda não se sabe se todos esses brasileiros estão em Israel ou se houve também contatos de cidadãos que estão em outros países do Oriente Médio.

O governo usará seis aviões para buscar os brasileiros que estão na região do conflito entre Israel e o Hamas e querem voltar ao País. As primeiras operações de repatriação devem ocorrer entre segunda-feira, 9, e terça-feira, 10. A lista dos primeiros resgatados deve ser fechada até amanhã de manhã, de acordo com o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

Ataque do Hamas e reação israelense já deixaram mais de mil mortos. Foto: Yousef Masoud/AP

A decisão foi anunciada após uma reunião no Palácio do Itamaraty, em Brasília, da qual participaram, além do comandante da FAB, o ministro da Defesa, José Múcio, a ministra substituta das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, e o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

“Nós somos quiçá um dos primeiros países a fazer esse tipo de operação lá na região”, declarou Damasceno, a jornalistas. De acordo com ele, o resgate será feito por duas aeronaves KC-30, com capacidade entre 220 e 230 passageiros, duas KC-390, que carregam em torno de 80 pessoas, e duas VC-2, cedidas pela Presidência da República, com capacidade de levar até 40 passageiros.

Uma das aeronaves KC-30 já está em Natal (RN) pronta para decolar ainda hoje para Roma. De lá, o avião partirá para Tel Aviv, em Israel, e para outras localidades do Oriente Médio. “A ideia é que a aeronave fique na Itália, aguardando as nossas coordenações finais”, disse o comandante da FAB. “Não sabemos ainda se essa primeira decolagem será amanhã ou na terça-feira, dependendo da montagem dessa lista de passageiros que desejam voltar ao Brasil nessa missão de repatriação”, emendou.

Ajuda médica

De acordo com ele, médicos e psicólogos serão enviados para auxiliar no resgate dos brasileiros que estão na região de conflito. “Estamos com militares da nossa ajudância [de ordens] junto à Embaixada de Israel e nas demais embaixadas da região também, para que possamos fazer as primeiras levas, trazer os primeiros brasileiros para cá”, afirmou. “Em função das demandas nós vamos equacionando esses voos pelo tamanho da aeronave.”

As decolagens de Tel Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer à tarde, pelo horário local. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada. Segundo Damasceno, alguns brasileiros também podem voltar em voos comerciais.

Ontem, Israel declarou “estado de guerra” após militantes do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de israelenses mortos já passa de 900. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

BRASÍLIA - O número de brasileiros desaparecidos em Israel após o ataque do grupo Hamas subiu de dois para três, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os três participavam de um festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza. Um outro brasileiro, que também participava do evento, está ferido e foi hospitalizado.

Segundo o Itamaraty, cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria está fora das áreas afetadas pelos ataques.

De acordo com fontes do governo, ao menos 500 brasileiros já entraram em contato com a embaixada do País em Tel-Aviv desde ontem. Esses contatos podem ser para pedir repatriação, ou seja, retornar ao Brasil, ou para solicitar informações, por exemplo. Ainda não se sabe se todos esses brasileiros estão em Israel ou se houve também contatos de cidadãos que estão em outros países do Oriente Médio.

O governo usará seis aviões para buscar os brasileiros que estão na região do conflito entre Israel e o Hamas e querem voltar ao País. As primeiras operações de repatriação devem ocorrer entre segunda-feira, 9, e terça-feira, 10. A lista dos primeiros resgatados deve ser fechada até amanhã de manhã, de acordo com o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

Ataque do Hamas e reação israelense já deixaram mais de mil mortos. Foto: Yousef Masoud/AP

A decisão foi anunciada após uma reunião no Palácio do Itamaraty, em Brasília, da qual participaram, além do comandante da FAB, o ministro da Defesa, José Múcio, a ministra substituta das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, e o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

“Nós somos quiçá um dos primeiros países a fazer esse tipo de operação lá na região”, declarou Damasceno, a jornalistas. De acordo com ele, o resgate será feito por duas aeronaves KC-30, com capacidade entre 220 e 230 passageiros, duas KC-390, que carregam em torno de 80 pessoas, e duas VC-2, cedidas pela Presidência da República, com capacidade de levar até 40 passageiros.

Uma das aeronaves KC-30 já está em Natal (RN) pronta para decolar ainda hoje para Roma. De lá, o avião partirá para Tel Aviv, em Israel, e para outras localidades do Oriente Médio. “A ideia é que a aeronave fique na Itália, aguardando as nossas coordenações finais”, disse o comandante da FAB. “Não sabemos ainda se essa primeira decolagem será amanhã ou na terça-feira, dependendo da montagem dessa lista de passageiros que desejam voltar ao Brasil nessa missão de repatriação”, emendou.

Ajuda médica

De acordo com ele, médicos e psicólogos serão enviados para auxiliar no resgate dos brasileiros que estão na região de conflito. “Estamos com militares da nossa ajudância [de ordens] junto à Embaixada de Israel e nas demais embaixadas da região também, para que possamos fazer as primeiras levas, trazer os primeiros brasileiros para cá”, afirmou. “Em função das demandas nós vamos equacionando esses voos pelo tamanho da aeronave.”

As decolagens de Tel Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer à tarde, pelo horário local. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada. Segundo Damasceno, alguns brasileiros também podem voltar em voos comerciais.

Ontem, Israel declarou “estado de guerra” após militantes do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de israelenses mortos já passa de 900. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

BRASÍLIA - O número de brasileiros desaparecidos em Israel após o ataque do grupo Hamas subiu de dois para três, segundo o Ministério das Relações Exteriores. Os três participavam de um festival de música no distrito sul de Israel, a menos de 20 quilômetros da Faixa de Gaza. Um outro brasileiro, que também participava do evento, está ferido e foi hospitalizado.

Segundo o Itamaraty, cerca de 14 mil brasileiros moram em Israel e 6 mil na Palestina. A maioria está fora das áreas afetadas pelos ataques.

De acordo com fontes do governo, ao menos 500 brasileiros já entraram em contato com a embaixada do País em Tel-Aviv desde ontem. Esses contatos podem ser para pedir repatriação, ou seja, retornar ao Brasil, ou para solicitar informações, por exemplo. Ainda não se sabe se todos esses brasileiros estão em Israel ou se houve também contatos de cidadãos que estão em outros países do Oriente Médio.

O governo usará seis aviões para buscar os brasileiros que estão na região do conflito entre Israel e o Hamas e querem voltar ao País. As primeiras operações de repatriação devem ocorrer entre segunda-feira, 9, e terça-feira, 10. A lista dos primeiros resgatados deve ser fechada até amanhã de manhã, de acordo com o comandante da Força Aérea Brasileira (FAB), tenente-brigadeiro do Ar Marcelo Kanitz Damasceno.

Ataque do Hamas e reação israelense já deixaram mais de mil mortos. Foto: Yousef Masoud/AP

A decisão foi anunciada após uma reunião no Palácio do Itamaraty, em Brasília, da qual participaram, além do comandante da FAB, o ministro da Defesa, José Múcio, a ministra substituta das Relações Exteriores, embaixadora Maria Laura da Rocha, e o assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim.

“Nós somos quiçá um dos primeiros países a fazer esse tipo de operação lá na região”, declarou Damasceno, a jornalistas. De acordo com ele, o resgate será feito por duas aeronaves KC-30, com capacidade entre 220 e 230 passageiros, duas KC-390, que carregam em torno de 80 pessoas, e duas VC-2, cedidas pela Presidência da República, com capacidade de levar até 40 passageiros.

Uma das aeronaves KC-30 já está em Natal (RN) pronta para decolar ainda hoje para Roma. De lá, o avião partirá para Tel Aviv, em Israel, e para outras localidades do Oriente Médio. “A ideia é que a aeronave fique na Itália, aguardando as nossas coordenações finais”, disse o comandante da FAB. “Não sabemos ainda se essa primeira decolagem será amanhã ou na terça-feira, dependendo da montagem dessa lista de passageiros que desejam voltar ao Brasil nessa missão de repatriação”, emendou.

Ajuda médica

De acordo com ele, médicos e psicólogos serão enviados para auxiliar no resgate dos brasileiros que estão na região de conflito. “Estamos com militares da nossa ajudância [de ordens] junto à Embaixada de Israel e nas demais embaixadas da região também, para que possamos fazer as primeiras levas, trazer os primeiros brasileiros para cá”, afirmou. “Em função das demandas nós vamos equacionando esses voos pelo tamanho da aeronave.”

As decolagens de Tel Aviv e de outras localidades do Oriente Médio com brasileiros resgatados devem ocorrer à tarde, pelo horário local. A ideia é que os cidadãos sejam levados até os aeroportos pela manhã, para evitar que façam o deslocamento terrestre de madrugada. Segundo Damasceno, alguns brasileiros também podem voltar em voos comerciais.

Ontem, Israel declarou “estado de guerra” após militantes do grupo Hamas realizarem um ataque surpresa contra o país a partir da Faixa de Gaza. O número de israelenses mortos já passa de 900. O conflito ocorre 50 anos após a Guerra do Yom Kippur, em 1973, quando nações árabes lideradas por Egito e Síria também fizeram um ataque surpresa contra Israel.

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