Brasileiros ficam fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar Gaza pelo terceiro dia


Ao todo, 621 estrangeiros receberam o sinal verde para travessia; brasileiros ainda esperam liberação

Por Redação

O drama dos brasileiros retidos na Faixa de Gaza continua. Pelo terceiro dia, eles ficaram fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta sexta-feira, 3, pela passagem de Rafah, que leva ao Egito. O grupo é formado por 34 pessoas, entre brasileiros e familiares próximos que esperam pelo resgate.

Assim como aconteceu no dia anterior, os americanos são maioria na lista, com 367 pessoas liberadas para passar. Há também cidadãos do México, Reino Unido, Alemanha, Itália e Indonésia, além de outra lista separada com os franceses. Ao todo, mais de 600 estrangeiros receberam o sinal verde para a travessia e foram convocados a comparecer ao posto da fronteira com o passaporte em mãos.

Palestinos com dupla cidadania esperam para deixar a Faixa de Gaza pela passagem de Rafah.  Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa
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Na quarta-feira, a passagem de Rafah foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra. O Egito promete que todos os 7 mil cidadãos de outros países que pediram para sair de Gaza serão liberados, mas de forma controlada, um grupo por dia. Nesse ritmo, pode levar mais uma semana até que todos atravessem a fronteira.

O Itamaraty tem dito que negocia com as autoridades locais até que todos os brasileiros sejam repatriados e que mantém um avião no Cairo a postos para fazer o resgate, assim que tiver o sinal verde. Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou por telefone com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, que prometeu dar prioridade ao grupo do Brasil. Apesar do esforço diplomático, no entanto, a autorização ainda não saiu.

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Os brasileiros estão abrigados no sul da Faixa de Gaza, perto da fronteira. Hasan Rabee está entre eles e relatou nas redes sociais nesta sexta-feira que comida e água ficam cada dia mais escassos na Faixa de Gaza. Na publicação, ele diz ainda que não sabe quando poderá deixar o enclave.

A guerra foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou mais de 1.400 pessoas na invasão sem precedentes ao território israelense. Do lado palestino, a ofensiva israelense na Faixa de Gaza já deixou mais de 9 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas. O número não pode ser verificado de maneira independente.

Israel afirma ter cercado a cidade de Gaza, a principal do enclave, enquanto o primeiro ministro Binyamin Netanyahu afirma que sua campanha militar “está no auge”. Diante da escalada do conflito, os Estados Unidos, um dos principais aliados de Tel-Aviv, pressionam por pausas humanitárias para minimizar o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

O drama dos brasileiros retidos na Faixa de Gaza continua. Pelo terceiro dia, eles ficaram fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta sexta-feira, 3, pela passagem de Rafah, que leva ao Egito. O grupo é formado por 34 pessoas, entre brasileiros e familiares próximos que esperam pelo resgate.

Assim como aconteceu no dia anterior, os americanos são maioria na lista, com 367 pessoas liberadas para passar. Há também cidadãos do México, Reino Unido, Alemanha, Itália e Indonésia, além de outra lista separada com os franceses. Ao todo, mais de 600 estrangeiros receberam o sinal verde para a travessia e foram convocados a comparecer ao posto da fronteira com o passaporte em mãos.

Palestinos com dupla cidadania esperam para deixar a Faixa de Gaza pela passagem de Rafah.  Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Na quarta-feira, a passagem de Rafah foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra. O Egito promete que todos os 7 mil cidadãos de outros países que pediram para sair de Gaza serão liberados, mas de forma controlada, um grupo por dia. Nesse ritmo, pode levar mais uma semana até que todos atravessem a fronteira.

O Itamaraty tem dito que negocia com as autoridades locais até que todos os brasileiros sejam repatriados e que mantém um avião no Cairo a postos para fazer o resgate, assim que tiver o sinal verde. Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou por telefone com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, que prometeu dar prioridade ao grupo do Brasil. Apesar do esforço diplomático, no entanto, a autorização ainda não saiu.

Os brasileiros estão abrigados no sul da Faixa de Gaza, perto da fronteira. Hasan Rabee está entre eles e relatou nas redes sociais nesta sexta-feira que comida e água ficam cada dia mais escassos na Faixa de Gaza. Na publicação, ele diz ainda que não sabe quando poderá deixar o enclave.

A guerra foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou mais de 1.400 pessoas na invasão sem precedentes ao território israelense. Do lado palestino, a ofensiva israelense na Faixa de Gaza já deixou mais de 9 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas. O número não pode ser verificado de maneira independente.

Israel afirma ter cercado a cidade de Gaza, a principal do enclave, enquanto o primeiro ministro Binyamin Netanyahu afirma que sua campanha militar “está no auge”. Diante da escalada do conflito, os Estados Unidos, um dos principais aliados de Tel-Aviv, pressionam por pausas humanitárias para minimizar o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

O drama dos brasileiros retidos na Faixa de Gaza continua. Pelo terceiro dia, eles ficaram fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta sexta-feira, 3, pela passagem de Rafah, que leva ao Egito. O grupo é formado por 34 pessoas, entre brasileiros e familiares próximos que esperam pelo resgate.

Assim como aconteceu no dia anterior, os americanos são maioria na lista, com 367 pessoas liberadas para passar. Há também cidadãos do México, Reino Unido, Alemanha, Itália e Indonésia, além de outra lista separada com os franceses. Ao todo, mais de 600 estrangeiros receberam o sinal verde para a travessia e foram convocados a comparecer ao posto da fronteira com o passaporte em mãos.

Palestinos com dupla cidadania esperam para deixar a Faixa de Gaza pela passagem de Rafah.  Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Na quarta-feira, a passagem de Rafah foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra. O Egito promete que todos os 7 mil cidadãos de outros países que pediram para sair de Gaza serão liberados, mas de forma controlada, um grupo por dia. Nesse ritmo, pode levar mais uma semana até que todos atravessem a fronteira.

O Itamaraty tem dito que negocia com as autoridades locais até que todos os brasileiros sejam repatriados e que mantém um avião no Cairo a postos para fazer o resgate, assim que tiver o sinal verde. Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou por telefone com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, que prometeu dar prioridade ao grupo do Brasil. Apesar do esforço diplomático, no entanto, a autorização ainda não saiu.

Os brasileiros estão abrigados no sul da Faixa de Gaza, perto da fronteira. Hasan Rabee está entre eles e relatou nas redes sociais nesta sexta-feira que comida e água ficam cada dia mais escassos na Faixa de Gaza. Na publicação, ele diz ainda que não sabe quando poderá deixar o enclave.

A guerra foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou mais de 1.400 pessoas na invasão sem precedentes ao território israelense. Do lado palestino, a ofensiva israelense na Faixa de Gaza já deixou mais de 9 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas. O número não pode ser verificado de maneira independente.

Israel afirma ter cercado a cidade de Gaza, a principal do enclave, enquanto o primeiro ministro Binyamin Netanyahu afirma que sua campanha militar “está no auge”. Diante da escalada do conflito, os Estados Unidos, um dos principais aliados de Tel-Aviv, pressionam por pausas humanitárias para minimizar o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

O drama dos brasileiros retidos na Faixa de Gaza continua. Pelo terceiro dia, eles ficaram fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta sexta-feira, 3, pela passagem de Rafah, que leva ao Egito. O grupo é formado por 34 pessoas, entre brasileiros e familiares próximos que esperam pelo resgate.

Assim como aconteceu no dia anterior, os americanos são maioria na lista, com 367 pessoas liberadas para passar. Há também cidadãos do México, Reino Unido, Alemanha, Itália e Indonésia, além de outra lista separada com os franceses. Ao todo, mais de 600 estrangeiros receberam o sinal verde para a travessia e foram convocados a comparecer ao posto da fronteira com o passaporte em mãos.

Palestinos com dupla cidadania esperam para deixar a Faixa de Gaza pela passagem de Rafah.  Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Na quarta-feira, a passagem de Rafah foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra. O Egito promete que todos os 7 mil cidadãos de outros países que pediram para sair de Gaza serão liberados, mas de forma controlada, um grupo por dia. Nesse ritmo, pode levar mais uma semana até que todos atravessem a fronteira.

O Itamaraty tem dito que negocia com as autoridades locais até que todos os brasileiros sejam repatriados e que mantém um avião no Cairo a postos para fazer o resgate, assim que tiver o sinal verde. Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou por telefone com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, que prometeu dar prioridade ao grupo do Brasil. Apesar do esforço diplomático, no entanto, a autorização ainda não saiu.

Os brasileiros estão abrigados no sul da Faixa de Gaza, perto da fronteira. Hasan Rabee está entre eles e relatou nas redes sociais nesta sexta-feira que comida e água ficam cada dia mais escassos na Faixa de Gaza. Na publicação, ele diz ainda que não sabe quando poderá deixar o enclave.

A guerra foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou mais de 1.400 pessoas na invasão sem precedentes ao território israelense. Do lado palestino, a ofensiva israelense na Faixa de Gaza já deixou mais de 9 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas. O número não pode ser verificado de maneira independente.

Israel afirma ter cercado a cidade de Gaza, a principal do enclave, enquanto o primeiro ministro Binyamin Netanyahu afirma que sua campanha militar “está no auge”. Diante da escalada do conflito, os Estados Unidos, um dos principais aliados de Tel-Aviv, pressionam por pausas humanitárias para minimizar o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

O drama dos brasileiros retidos na Faixa de Gaza continua. Pelo terceiro dia, eles ficaram fora da lista de estrangeiros autorizados a deixar o enclave nesta sexta-feira, 3, pela passagem de Rafah, que leva ao Egito. O grupo é formado por 34 pessoas, entre brasileiros e familiares próximos que esperam pelo resgate.

Assim como aconteceu no dia anterior, os americanos são maioria na lista, com 367 pessoas liberadas para passar. Há também cidadãos do México, Reino Unido, Alemanha, Itália e Indonésia, além de outra lista separada com os franceses. Ao todo, mais de 600 estrangeiros receberam o sinal verde para a travessia e foram convocados a comparecer ao posto da fronteira com o passaporte em mãos.

Palestinos com dupla cidadania esperam para deixar a Faixa de Gaza pela passagem de Rafah.  Foto: REUTERS/Ibraheem Abu Mustafa

Na quarta-feira, a passagem de Rafah foi aberta pela primeira vez desde o início da guerra. O Egito promete que todos os 7 mil cidadãos de outros países que pediram para sair de Gaza serão liberados, mas de forma controlada, um grupo por dia. Nesse ritmo, pode levar mais uma semana até que todos atravessem a fronteira.

O Itamaraty tem dito que negocia com as autoridades locais até que todos os brasileiros sejam repatriados e que mantém um avião no Cairo a postos para fazer o resgate, assim que tiver o sinal verde. Ontem, o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, falou por telefone com o chanceler do Egito, Sameh Shoukry, que prometeu dar prioridade ao grupo do Brasil. Apesar do esforço diplomático, no entanto, a autorização ainda não saiu.

Os brasileiros estão abrigados no sul da Faixa de Gaza, perto da fronteira. Hasan Rabee está entre eles e relatou nas redes sociais nesta sexta-feira que comida e água ficam cada dia mais escassos na Faixa de Gaza. Na publicação, ele diz ainda que não sabe quando poderá deixar o enclave.

A guerra foi desencadeada pelo ataque terrorista do Hamas, que matou mais de 1.400 pessoas na invasão sem precedentes ao território israelense. Do lado palestino, a ofensiva israelense na Faixa de Gaza já deixou mais de 9 mil mortos, segundo o Ministério da Saúde local, que é controlado pelo Hamas. O número não pode ser verificado de maneira independente.

Israel afirma ter cercado a cidade de Gaza, a principal do enclave, enquanto o primeiro ministro Binyamin Netanyahu afirma que sua campanha militar “está no auge”. Diante da escalada do conflito, os Estados Unidos, um dos principais aliados de Tel-Aviv, pressionam por pausas humanitárias para minimizar o impacto da guerra sobre os civis palestinos.

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