Brasileiros refugiados em escola em Gaza serão removidos para o Sul após ultimato israelense


A previsão é que um ônibus leve os brasileiros para a cidade de Khan Yunis, no Sul da Faixa de Gaza e a cerca de 10 quilômetros da cidade de Rafah, no Egito

Por Mariana Carneiro

Com o ultimato israelense e uma iminente invasão do Norte da Faixa de Gaza, o Itamaraty decidiu remover os 13 brasileiros que estão refugiados em uma escola no Sudoeste da Cidade de Gaza. Eles demonstraram interesse em ser repatriados e, desde então, o governo brasileiro tenta retirá-los do território palestino por uma passagem terrestre pelo Egito.

A previsão é que um ônibus leve os brasileiros para a cidade de Khan Yunis, no Sul da Faixa de Gaza e a cerca de 10 quilômetros da cidade de Rafah, no Egito. O comboio tem previsão de sair da escola na manhã de sábado, 14, no horário local.

Em Khan Yunis, eles deverão se reunir aos cerca de 12 brasileiros que estão na cidade e também aguardam a repatriação. Ao todo, o governo brasileiro estima que 30 brasileiros possam ser repatriados, mas esse número está variando a todo momento, em meio à escalada do conflito em Gaza. A documentação de 28 deles foi entregue ao governo do Egito.

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Palestinos fogem do Norte da Faixa de Gaza após ultimato de invasão feito por Israel Foto: MAHMUD HAMS

O governo brasileiro ainda aguarda a autorização do Egito para fazer a remoção dos brasileiros com segurança. Um avião cedido pela Presidência da República com capacidade para 40 passageiros está em Roma, na Itália, aguardando o sinal verde para o resgate. Mesmo que autoridades brasileiras tenham obtido sinalizações positivas, o governo egípcio alega que as estradas estão danificadas em razão de bombardeios israelenses.

Além disso, há o temor do Egito em abrir a fronteira e permitir que terroristas passem junto com refugiados - o país tenta manter distância do conflito entre Israel e o Hamas, autor dos atentados terroristas em Israel no fim de semana passado e que controla a Faixa de Gaza.

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Não é só o Brasil que tenta retirar cidadãos da área mais crítica do conflito. Segundo fontes diplomáticas, há cerca de 600 americanos na mesma situação. Por isso, a negociação para a criação de um corredor humanitário em Gaza até o Egito está sendo tratado pelo Conselho de Segurança de ONU.

A reunião extraordinária foi convocada pelo Brasil, que preside temporariamente o comitê. Na quinta-feira, 12, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou em uma rede social a informação de que havia solicitado a criação do corredor ao presidente israelense Isaac Herzog. Ele também agradeceu o apoio de Israel à retirada dos brasileiros de Gaza.

Com o ultimato israelense e uma iminente invasão do Norte da Faixa de Gaza, o Itamaraty decidiu remover os 13 brasileiros que estão refugiados em uma escola no Sudoeste da Cidade de Gaza. Eles demonstraram interesse em ser repatriados e, desde então, o governo brasileiro tenta retirá-los do território palestino por uma passagem terrestre pelo Egito.

A previsão é que um ônibus leve os brasileiros para a cidade de Khan Yunis, no Sul da Faixa de Gaza e a cerca de 10 quilômetros da cidade de Rafah, no Egito. O comboio tem previsão de sair da escola na manhã de sábado, 14, no horário local.

Em Khan Yunis, eles deverão se reunir aos cerca de 12 brasileiros que estão na cidade e também aguardam a repatriação. Ao todo, o governo brasileiro estima que 30 brasileiros possam ser repatriados, mas esse número está variando a todo momento, em meio à escalada do conflito em Gaza. A documentação de 28 deles foi entregue ao governo do Egito.

Palestinos fogem do Norte da Faixa de Gaza após ultimato de invasão feito por Israel Foto: MAHMUD HAMS

O governo brasileiro ainda aguarda a autorização do Egito para fazer a remoção dos brasileiros com segurança. Um avião cedido pela Presidência da República com capacidade para 40 passageiros está em Roma, na Itália, aguardando o sinal verde para o resgate. Mesmo que autoridades brasileiras tenham obtido sinalizações positivas, o governo egípcio alega que as estradas estão danificadas em razão de bombardeios israelenses.

Além disso, há o temor do Egito em abrir a fronteira e permitir que terroristas passem junto com refugiados - o país tenta manter distância do conflito entre Israel e o Hamas, autor dos atentados terroristas em Israel no fim de semana passado e que controla a Faixa de Gaza.

Não é só o Brasil que tenta retirar cidadãos da área mais crítica do conflito. Segundo fontes diplomáticas, há cerca de 600 americanos na mesma situação. Por isso, a negociação para a criação de um corredor humanitário em Gaza até o Egito está sendo tratado pelo Conselho de Segurança de ONU.

A reunião extraordinária foi convocada pelo Brasil, que preside temporariamente o comitê. Na quinta-feira, 12, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou em uma rede social a informação de que havia solicitado a criação do corredor ao presidente israelense Isaac Herzog. Ele também agradeceu o apoio de Israel à retirada dos brasileiros de Gaza.

Com o ultimato israelense e uma iminente invasão do Norte da Faixa de Gaza, o Itamaraty decidiu remover os 13 brasileiros que estão refugiados em uma escola no Sudoeste da Cidade de Gaza. Eles demonstraram interesse em ser repatriados e, desde então, o governo brasileiro tenta retirá-los do território palestino por uma passagem terrestre pelo Egito.

A previsão é que um ônibus leve os brasileiros para a cidade de Khan Yunis, no Sul da Faixa de Gaza e a cerca de 10 quilômetros da cidade de Rafah, no Egito. O comboio tem previsão de sair da escola na manhã de sábado, 14, no horário local.

Em Khan Yunis, eles deverão se reunir aos cerca de 12 brasileiros que estão na cidade e também aguardam a repatriação. Ao todo, o governo brasileiro estima que 30 brasileiros possam ser repatriados, mas esse número está variando a todo momento, em meio à escalada do conflito em Gaza. A documentação de 28 deles foi entregue ao governo do Egito.

Palestinos fogem do Norte da Faixa de Gaza após ultimato de invasão feito por Israel Foto: MAHMUD HAMS

O governo brasileiro ainda aguarda a autorização do Egito para fazer a remoção dos brasileiros com segurança. Um avião cedido pela Presidência da República com capacidade para 40 passageiros está em Roma, na Itália, aguardando o sinal verde para o resgate. Mesmo que autoridades brasileiras tenham obtido sinalizações positivas, o governo egípcio alega que as estradas estão danificadas em razão de bombardeios israelenses.

Além disso, há o temor do Egito em abrir a fronteira e permitir que terroristas passem junto com refugiados - o país tenta manter distância do conflito entre Israel e o Hamas, autor dos atentados terroristas em Israel no fim de semana passado e que controla a Faixa de Gaza.

Não é só o Brasil que tenta retirar cidadãos da área mais crítica do conflito. Segundo fontes diplomáticas, há cerca de 600 americanos na mesma situação. Por isso, a negociação para a criação de um corredor humanitário em Gaza até o Egito está sendo tratado pelo Conselho de Segurança de ONU.

A reunião extraordinária foi convocada pelo Brasil, que preside temporariamente o comitê. Na quinta-feira, 12, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva publicou em uma rede social a informação de que havia solicitado a criação do corredor ao presidente israelense Isaac Herzog. Ele também agradeceu o apoio de Israel à retirada dos brasileiros de Gaza.

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