Bush apóia CIA e diz que polêmica está superada


Por Agencia Estado

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse neste sábado que tem plena confiança no diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), George Tenet, considerando encerrada a controvérsia sobre as falsas acusações de seu governo de que o Iraque tentou obter urânio na África. ?Sim, de modo absoluto tenho confiança em George Tenet. Tenho confiança nos homens e mulheres que trabalham na CIA e espero trabalhar com eles enquanto ganhamos esta guerra contra o terrorismo", disse Bush na Nigéria, ao fim de uma visita por cinco países da África. Tenet, nomeado diretor da CIA pelo ex-presidente Bill Clinton, responsabilizou-se na sexta-feira pela falsa acusação feita por Bush em seu discurso sobre o Estado da União, em janeiro, de que o Iraque tentou comprar urânio de Níger, admitindo que a agência deveria ter pressionado pela eliminação da menção do pronunciamento de Bush ao Congresso. Críticos vêm acusando Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, de exagerarem a ameaça representada pelo deposto regime de Saddam Hussein, ao tentar obter apoio à decisão de invadir o Iraque em março. A operação para esvaziar a polêmica começou com uma cuidadosa declaração da Casa Branca na sexta-feira, culpando a CIA pela imprecisão do discurso. Bush depois destacou que a agência havia revisado seu discurso, mas não fez nenhuma advertência. Horas depois, Tenet, em inesperada declaração, encerrou a operação, aceitando a responsabilidade. Ele admitiu que a CIA tentou durante meses sustentar afirmações britânicas nas quais se baseou o polêmico trecho do discurso, consideradas por analistas do Departamento de Estado como "altamente duvidosas".

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse neste sábado que tem plena confiança no diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), George Tenet, considerando encerrada a controvérsia sobre as falsas acusações de seu governo de que o Iraque tentou obter urânio na África. ?Sim, de modo absoluto tenho confiança em George Tenet. Tenho confiança nos homens e mulheres que trabalham na CIA e espero trabalhar com eles enquanto ganhamos esta guerra contra o terrorismo", disse Bush na Nigéria, ao fim de uma visita por cinco países da África. Tenet, nomeado diretor da CIA pelo ex-presidente Bill Clinton, responsabilizou-se na sexta-feira pela falsa acusação feita por Bush em seu discurso sobre o Estado da União, em janeiro, de que o Iraque tentou comprar urânio de Níger, admitindo que a agência deveria ter pressionado pela eliminação da menção do pronunciamento de Bush ao Congresso. Críticos vêm acusando Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, de exagerarem a ameaça representada pelo deposto regime de Saddam Hussein, ao tentar obter apoio à decisão de invadir o Iraque em março. A operação para esvaziar a polêmica começou com uma cuidadosa declaração da Casa Branca na sexta-feira, culpando a CIA pela imprecisão do discurso. Bush depois destacou que a agência havia revisado seu discurso, mas não fez nenhuma advertência. Horas depois, Tenet, em inesperada declaração, encerrou a operação, aceitando a responsabilidade. Ele admitiu que a CIA tentou durante meses sustentar afirmações britânicas nas quais se baseou o polêmico trecho do discurso, consideradas por analistas do Departamento de Estado como "altamente duvidosas".

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, disse neste sábado que tem plena confiança no diretor da Agência Central de Inteligência (CIA), George Tenet, considerando encerrada a controvérsia sobre as falsas acusações de seu governo de que o Iraque tentou obter urânio na África. ?Sim, de modo absoluto tenho confiança em George Tenet. Tenho confiança nos homens e mulheres que trabalham na CIA e espero trabalhar com eles enquanto ganhamos esta guerra contra o terrorismo", disse Bush na Nigéria, ao fim de uma visita por cinco países da África. Tenet, nomeado diretor da CIA pelo ex-presidente Bill Clinton, responsabilizou-se na sexta-feira pela falsa acusação feita por Bush em seu discurso sobre o Estado da União, em janeiro, de que o Iraque tentou comprar urânio de Níger, admitindo que a agência deveria ter pressionado pela eliminação da menção do pronunciamento de Bush ao Congresso. Críticos vêm acusando Bush e o primeiro-ministro britânico, Tony Blair, de exagerarem a ameaça representada pelo deposto regime de Saddam Hussein, ao tentar obter apoio à decisão de invadir o Iraque em março. A operação para esvaziar a polêmica começou com uma cuidadosa declaração da Casa Branca na sexta-feira, culpando a CIA pela imprecisão do discurso. Bush depois destacou que a agência havia revisado seu discurso, mas não fez nenhuma advertência. Horas depois, Tenet, em inesperada declaração, encerrou a operação, aceitando a responsabilidade. Ele admitiu que a CIA tentou durante meses sustentar afirmações britânicas nas quais se baseou o polêmico trecho do discurso, consideradas por analistas do Departamento de Estado como "altamente duvidosas".

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