Bush pede que Abbas contenha terroristas


Por Agencia Estado

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez um apelo direto ao primeiro-ministro palestino, Mahmoud Abbas, para que coíba possíveis atentados contra Israel, e garantiu que o governo americano continua comprometido com o estabelecimento de um Estado palestino soberano e independente até 2005. Este foi o primeiro contato direto entre Bush e Abbas, que assumiu recentemente o cargo de primeiro-ministro. Sua indicação foi resultado de um boicote de EUA e Israel ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, acusado por americanos e israelenses de "envolvimento" nos atentados de grupos extremistas. A expectativa é de que, nos próximos meses, Abbas seja convidado a conversar com Bush em Washington. Em contraste, Arafat nunca foi convidado pelo governo americano para uma visita à Casa Branca desde que Bush assumiu o poder, em 2001. Durante a conversa de 15 minutos, pediu ação de Abbas contra os radicais palestinos e garantiu que também quer que Israel adote "medidas concretas" para que chegue a um acordo com os palestinos. Bush fez a intervenção depois de cinco atentados suicidas contra Israel terem sido perpetrados em 48 horas por grupos radicais islâmicos, colocando em risco o processo de paz apoiado por Estados Unidos, Rússia, União Européia e Organização das Nações Unidas, componentes do chamado Quarteto de mediadores.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez um apelo direto ao primeiro-ministro palestino, Mahmoud Abbas, para que coíba possíveis atentados contra Israel, e garantiu que o governo americano continua comprometido com o estabelecimento de um Estado palestino soberano e independente até 2005. Este foi o primeiro contato direto entre Bush e Abbas, que assumiu recentemente o cargo de primeiro-ministro. Sua indicação foi resultado de um boicote de EUA e Israel ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, acusado por americanos e israelenses de "envolvimento" nos atentados de grupos extremistas. A expectativa é de que, nos próximos meses, Abbas seja convidado a conversar com Bush em Washington. Em contraste, Arafat nunca foi convidado pelo governo americano para uma visita à Casa Branca desde que Bush assumiu o poder, em 2001. Durante a conversa de 15 minutos, pediu ação de Abbas contra os radicais palestinos e garantiu que também quer que Israel adote "medidas concretas" para que chegue a um acordo com os palestinos. Bush fez a intervenção depois de cinco atentados suicidas contra Israel terem sido perpetrados em 48 horas por grupos radicais islâmicos, colocando em risco o processo de paz apoiado por Estados Unidos, Rússia, União Européia e Organização das Nações Unidas, componentes do chamado Quarteto de mediadores.

O presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, fez um apelo direto ao primeiro-ministro palestino, Mahmoud Abbas, para que coíba possíveis atentados contra Israel, e garantiu que o governo americano continua comprometido com o estabelecimento de um Estado palestino soberano e independente até 2005. Este foi o primeiro contato direto entre Bush e Abbas, que assumiu recentemente o cargo de primeiro-ministro. Sua indicação foi resultado de um boicote de EUA e Israel ao presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Yasser Arafat, acusado por americanos e israelenses de "envolvimento" nos atentados de grupos extremistas. A expectativa é de que, nos próximos meses, Abbas seja convidado a conversar com Bush em Washington. Em contraste, Arafat nunca foi convidado pelo governo americano para uma visita à Casa Branca desde que Bush assumiu o poder, em 2001. Durante a conversa de 15 minutos, pediu ação de Abbas contra os radicais palestinos e garantiu que também quer que Israel adote "medidas concretas" para que chegue a um acordo com os palestinos. Bush fez a intervenção depois de cinco atentados suicidas contra Israel terem sido perpetrados em 48 horas por grupos radicais islâmicos, colocando em risco o processo de paz apoiado por Estados Unidos, Rússia, União Européia e Organização das Nações Unidas, componentes do chamado Quarteto de mediadores.

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