Cão de nome Elvis é adotado por cover de cantor após ser o único pet deixado para trás em abrigo


‘Eu o amei imediatamente’, disse Loren Agron, gerente de um restaurante com tema dos anos 1950 em Chicago que já trabalhou imitando o ‘Rei do Rock’

Por Cathy Free

Havia apenas um cachorro deixado para trás, seu nome era Elvis. Os outros 61 cães e gatos presentes em um evento promovido por um abrigo de Chicago, nos Estados Unidos, foram adotados no mesmo dia, deixando Elvis, um filhote branco e cinza, o único pet enviado de volta para o abrigo, onde vivia havia cerca de quatro meses.

A organização de resgate de animais de estimação Anti-Cruelty Society publicou no Facebook no dia seguinte, explicando que Elvis foi trazido até eles como um vira-lata com uma pélvis fraturada, que já havia cicatrizado. “Ele conheceu diversos potenciais adotantes, mas infelizmente não foi adotado”, dizia o post publicado no dia 14 de novembro.

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“Elvis é uma almôndega de 3 anos de idade que tem a personalidade mais engraçada”, continuou a postagem. “Seu sorriso gigante ilumina qualquer ambiente em que entra. Elvis adora ficar perto, então ele espera que você não se importe em abrir mão do seu espaço pessoal.”

Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi o único cachorro não adotado em uma feira promovida em Chicago no início de novembro. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

A publicação também observou que Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi treinado para usar o penico e a caixa, mas provavelmente estaria propenso a artrite no futuro devido à sua fratura.

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Drew Wilhelm não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo quando viu a história sobre Elvis no portal da emissora de TV WGN9. Ele enviou o texto para seu parceiro, Loren Agron. O casal já havia conversado sobre adotar um cachorro, mas ainda estava refletindo sobre a ideia.

Agron disse que ficou encantado pelas fotos de Elvis sorrindo com sua língua de fora. Mas o verdadeiro motivo que fez com que ele sentisse uma conexão imediata com Elvis é que Agron era um imitador de Elvis Presley.

Agron, de 39 anos, é gerente no Ed Debevic’s, um restaurante temático dos anos 1950, conhecido pelos garçons sarcásticos e pelos números de dança coreografados no balcão de refrigerantes. Quando trabalhou como garçom no restaurante, de 2005 a 2007, Agron se vestiu de Elvis Presley e se autodenominou “Elvis Parsley”.

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Loren Agron costumava imitar Elvis Presley de 2005 a 2007 no restaurante temático dos anos 1950 em Chicago, onde ele ainda trabalha.  Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Eu usava uma camisa cowboy preta e um óculos de sol gigante do Elvis, eu tinha costeletas compridas e meu cabelo estava todo penteado para trás”, conta. “Eu subia no palco da lanchonete e cantava ‘Teddy Bear’ para entreter todos os clientes.” “Elvis sempre foi uma parte importante da minha vida porque eu sempre amei suas músicas daquela época”, acrescenta.

Agron foi para o abrigo no dia seguinte para conhecer Elvis. Eles brincaram no chão com o brinquedo favorito de Elvis, um alce de pelúcia com bolas de tênis no lugar dos pés. “Eu o amei imediatamente”, disse Agron. “Ter um cachorrinho chamado Elvis parecia uma combinação perfeita.”

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Agron voltou ao abrigo para apresentar Elvis a Wilhelm, seu parceiro há um ano e meio. “Enquanto nós estávamos sentados na sala de espera aguardando por ele, eu me senti como um pai esperando pelo seu filho recém-nascido chegar”, disse Wilhelm, de 43 anos, gerente de um bar de coquetéis em Chicago. “Assim que eu o vi, eu sabia que era nosso cachorro”, conta. “Ele não conseguia parar de pular em nós, ele estava tão feliz que estávamos lá para vê-lo”, disse Wilhelm.

Ele e Agron adotaram Elvis naquele dia, 17 de novembro. Quando o casal levou Elvis para seu apartamento de dois quartos, o filhote farejou a área e não deixou dúvidas de que ele era “O Rei”, disse Wilhelm, fazendo referência a um dos apelidos do cantor.

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“A ansiedade do abrigo simplesmente desapareceu”, disse Wilhelm. “Aprendemos imediatamente que Elvis adora relaxar. Ele ocupou livremente todas as cadeiras do apartamento, além da cama.”

Elvis deixou claro que adorava manteiga de amendoim e qualquer coisa com sabor de bacon, disse Agron. Essas também eram algumas das comidas favoritas do cantor Elvis.

“Mesmo que ele tenha esperado muito tempo no abrigo, estamos felizes por ele não ter sido adotado, porque ele agora é nossa família”, disse ele. Agron e Wilhelm criaram uma rotina confortável com o cachorro, levando-o para passear, brincando de cabo-de-guerra e pega-pega e relaxando juntos no sofá.

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“Ele é um bobo adorável”, disse Wilhelm. “Adoramos como ele se sente em casa.” Os funcionários da Sociedade Anti-Crueldade também estão entusiasmados com o fato de Elvis agora ter um lar.

Loren Agron com Elvis no sofá da casa deles, em Chicago. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Ficamos todos muito tristes por Elvis quando ele foi o único que sobrou depois do nosso evento de isenção de taxa de adoção ‘Fall in Love’”, disse Rachel Klousnitzer, diretora sênior de marketing e comunicações da organização sem fins lucrativos de animais.

“Estamos gratos que pessoas em todo o país estão agora envolvidas na história do Elvis, e não podemos enfatizar o suficiente que vemos cães como o Elvis esperando por seus lares definitivos todos os dias”, acrescentou ela.

“Quando ninguém queria Elvis, nós o levamos para casa e estou muito feliz por termos feito isso”, disse Wilhelm. “Mesmo que ele só me deixe um pedaço da cama.”

Havia apenas um cachorro deixado para trás, seu nome era Elvis. Os outros 61 cães e gatos presentes em um evento promovido por um abrigo de Chicago, nos Estados Unidos, foram adotados no mesmo dia, deixando Elvis, um filhote branco e cinza, o único pet enviado de volta para o abrigo, onde vivia havia cerca de quatro meses.

A organização de resgate de animais de estimação Anti-Cruelty Society publicou no Facebook no dia seguinte, explicando que Elvis foi trazido até eles como um vira-lata com uma pélvis fraturada, que já havia cicatrizado. “Ele conheceu diversos potenciais adotantes, mas infelizmente não foi adotado”, dizia o post publicado no dia 14 de novembro.

“Elvis é uma almôndega de 3 anos de idade que tem a personalidade mais engraçada”, continuou a postagem. “Seu sorriso gigante ilumina qualquer ambiente em que entra. Elvis adora ficar perto, então ele espera que você não se importe em abrir mão do seu espaço pessoal.”

Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi o único cachorro não adotado em uma feira promovida em Chicago no início de novembro. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

A publicação também observou que Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi treinado para usar o penico e a caixa, mas provavelmente estaria propenso a artrite no futuro devido à sua fratura.

Drew Wilhelm não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo quando viu a história sobre Elvis no portal da emissora de TV WGN9. Ele enviou o texto para seu parceiro, Loren Agron. O casal já havia conversado sobre adotar um cachorro, mas ainda estava refletindo sobre a ideia.

Agron disse que ficou encantado pelas fotos de Elvis sorrindo com sua língua de fora. Mas o verdadeiro motivo que fez com que ele sentisse uma conexão imediata com Elvis é que Agron era um imitador de Elvis Presley.

Agron, de 39 anos, é gerente no Ed Debevic’s, um restaurante temático dos anos 1950, conhecido pelos garçons sarcásticos e pelos números de dança coreografados no balcão de refrigerantes. Quando trabalhou como garçom no restaurante, de 2005 a 2007, Agron se vestiu de Elvis Presley e se autodenominou “Elvis Parsley”.

Loren Agron costumava imitar Elvis Presley de 2005 a 2007 no restaurante temático dos anos 1950 em Chicago, onde ele ainda trabalha.  Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Eu usava uma camisa cowboy preta e um óculos de sol gigante do Elvis, eu tinha costeletas compridas e meu cabelo estava todo penteado para trás”, conta. “Eu subia no palco da lanchonete e cantava ‘Teddy Bear’ para entreter todos os clientes.” “Elvis sempre foi uma parte importante da minha vida porque eu sempre amei suas músicas daquela época”, acrescenta.

Agron foi para o abrigo no dia seguinte para conhecer Elvis. Eles brincaram no chão com o brinquedo favorito de Elvis, um alce de pelúcia com bolas de tênis no lugar dos pés. “Eu o amei imediatamente”, disse Agron. “Ter um cachorrinho chamado Elvis parecia uma combinação perfeita.”

Agron voltou ao abrigo para apresentar Elvis a Wilhelm, seu parceiro há um ano e meio. “Enquanto nós estávamos sentados na sala de espera aguardando por ele, eu me senti como um pai esperando pelo seu filho recém-nascido chegar”, disse Wilhelm, de 43 anos, gerente de um bar de coquetéis em Chicago. “Assim que eu o vi, eu sabia que era nosso cachorro”, conta. “Ele não conseguia parar de pular em nós, ele estava tão feliz que estávamos lá para vê-lo”, disse Wilhelm.

Ele e Agron adotaram Elvis naquele dia, 17 de novembro. Quando o casal levou Elvis para seu apartamento de dois quartos, o filhote farejou a área e não deixou dúvidas de que ele era “O Rei”, disse Wilhelm, fazendo referência a um dos apelidos do cantor.

“A ansiedade do abrigo simplesmente desapareceu”, disse Wilhelm. “Aprendemos imediatamente que Elvis adora relaxar. Ele ocupou livremente todas as cadeiras do apartamento, além da cama.”

Elvis deixou claro que adorava manteiga de amendoim e qualquer coisa com sabor de bacon, disse Agron. Essas também eram algumas das comidas favoritas do cantor Elvis.

“Mesmo que ele tenha esperado muito tempo no abrigo, estamos felizes por ele não ter sido adotado, porque ele agora é nossa família”, disse ele. Agron e Wilhelm criaram uma rotina confortável com o cachorro, levando-o para passear, brincando de cabo-de-guerra e pega-pega e relaxando juntos no sofá.

“Ele é um bobo adorável”, disse Wilhelm. “Adoramos como ele se sente em casa.” Os funcionários da Sociedade Anti-Crueldade também estão entusiasmados com o fato de Elvis agora ter um lar.

Loren Agron com Elvis no sofá da casa deles, em Chicago. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Ficamos todos muito tristes por Elvis quando ele foi o único que sobrou depois do nosso evento de isenção de taxa de adoção ‘Fall in Love’”, disse Rachel Klousnitzer, diretora sênior de marketing e comunicações da organização sem fins lucrativos de animais.

“Estamos gratos que pessoas em todo o país estão agora envolvidas na história do Elvis, e não podemos enfatizar o suficiente que vemos cães como o Elvis esperando por seus lares definitivos todos os dias”, acrescentou ela.

“Quando ninguém queria Elvis, nós o levamos para casa e estou muito feliz por termos feito isso”, disse Wilhelm. “Mesmo que ele só me deixe um pedaço da cama.”

Havia apenas um cachorro deixado para trás, seu nome era Elvis. Os outros 61 cães e gatos presentes em um evento promovido por um abrigo de Chicago, nos Estados Unidos, foram adotados no mesmo dia, deixando Elvis, um filhote branco e cinza, o único pet enviado de volta para o abrigo, onde vivia havia cerca de quatro meses.

A organização de resgate de animais de estimação Anti-Cruelty Society publicou no Facebook no dia seguinte, explicando que Elvis foi trazido até eles como um vira-lata com uma pélvis fraturada, que já havia cicatrizado. “Ele conheceu diversos potenciais adotantes, mas infelizmente não foi adotado”, dizia o post publicado no dia 14 de novembro.

“Elvis é uma almôndega de 3 anos de idade que tem a personalidade mais engraçada”, continuou a postagem. “Seu sorriso gigante ilumina qualquer ambiente em que entra. Elvis adora ficar perto, então ele espera que você não se importe em abrir mão do seu espaço pessoal.”

Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi o único cachorro não adotado em uma feira promovida em Chicago no início de novembro. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

A publicação também observou que Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi treinado para usar o penico e a caixa, mas provavelmente estaria propenso a artrite no futuro devido à sua fratura.

Drew Wilhelm não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo quando viu a história sobre Elvis no portal da emissora de TV WGN9. Ele enviou o texto para seu parceiro, Loren Agron. O casal já havia conversado sobre adotar um cachorro, mas ainda estava refletindo sobre a ideia.

Agron disse que ficou encantado pelas fotos de Elvis sorrindo com sua língua de fora. Mas o verdadeiro motivo que fez com que ele sentisse uma conexão imediata com Elvis é que Agron era um imitador de Elvis Presley.

Agron, de 39 anos, é gerente no Ed Debevic’s, um restaurante temático dos anos 1950, conhecido pelos garçons sarcásticos e pelos números de dança coreografados no balcão de refrigerantes. Quando trabalhou como garçom no restaurante, de 2005 a 2007, Agron se vestiu de Elvis Presley e se autodenominou “Elvis Parsley”.

Loren Agron costumava imitar Elvis Presley de 2005 a 2007 no restaurante temático dos anos 1950 em Chicago, onde ele ainda trabalha.  Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Eu usava uma camisa cowboy preta e um óculos de sol gigante do Elvis, eu tinha costeletas compridas e meu cabelo estava todo penteado para trás”, conta. “Eu subia no palco da lanchonete e cantava ‘Teddy Bear’ para entreter todos os clientes.” “Elvis sempre foi uma parte importante da minha vida porque eu sempre amei suas músicas daquela época”, acrescenta.

Agron foi para o abrigo no dia seguinte para conhecer Elvis. Eles brincaram no chão com o brinquedo favorito de Elvis, um alce de pelúcia com bolas de tênis no lugar dos pés. “Eu o amei imediatamente”, disse Agron. “Ter um cachorrinho chamado Elvis parecia uma combinação perfeita.”

Agron voltou ao abrigo para apresentar Elvis a Wilhelm, seu parceiro há um ano e meio. “Enquanto nós estávamos sentados na sala de espera aguardando por ele, eu me senti como um pai esperando pelo seu filho recém-nascido chegar”, disse Wilhelm, de 43 anos, gerente de um bar de coquetéis em Chicago. “Assim que eu o vi, eu sabia que era nosso cachorro”, conta. “Ele não conseguia parar de pular em nós, ele estava tão feliz que estávamos lá para vê-lo”, disse Wilhelm.

Ele e Agron adotaram Elvis naquele dia, 17 de novembro. Quando o casal levou Elvis para seu apartamento de dois quartos, o filhote farejou a área e não deixou dúvidas de que ele era “O Rei”, disse Wilhelm, fazendo referência a um dos apelidos do cantor.

“A ansiedade do abrigo simplesmente desapareceu”, disse Wilhelm. “Aprendemos imediatamente que Elvis adora relaxar. Ele ocupou livremente todas as cadeiras do apartamento, além da cama.”

Elvis deixou claro que adorava manteiga de amendoim e qualquer coisa com sabor de bacon, disse Agron. Essas também eram algumas das comidas favoritas do cantor Elvis.

“Mesmo que ele tenha esperado muito tempo no abrigo, estamos felizes por ele não ter sido adotado, porque ele agora é nossa família”, disse ele. Agron e Wilhelm criaram uma rotina confortável com o cachorro, levando-o para passear, brincando de cabo-de-guerra e pega-pega e relaxando juntos no sofá.

“Ele é um bobo adorável”, disse Wilhelm. “Adoramos como ele se sente em casa.” Os funcionários da Sociedade Anti-Crueldade também estão entusiasmados com o fato de Elvis agora ter um lar.

Loren Agron com Elvis no sofá da casa deles, em Chicago. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Ficamos todos muito tristes por Elvis quando ele foi o único que sobrou depois do nosso evento de isenção de taxa de adoção ‘Fall in Love’”, disse Rachel Klousnitzer, diretora sênior de marketing e comunicações da organização sem fins lucrativos de animais.

“Estamos gratos que pessoas em todo o país estão agora envolvidas na história do Elvis, e não podemos enfatizar o suficiente que vemos cães como o Elvis esperando por seus lares definitivos todos os dias”, acrescentou ela.

“Quando ninguém queria Elvis, nós o levamos para casa e estou muito feliz por termos feito isso”, disse Wilhelm. “Mesmo que ele só me deixe um pedaço da cama.”

Havia apenas um cachorro deixado para trás, seu nome era Elvis. Os outros 61 cães e gatos presentes em um evento promovido por um abrigo de Chicago, nos Estados Unidos, foram adotados no mesmo dia, deixando Elvis, um filhote branco e cinza, o único pet enviado de volta para o abrigo, onde vivia havia cerca de quatro meses.

A organização de resgate de animais de estimação Anti-Cruelty Society publicou no Facebook no dia seguinte, explicando que Elvis foi trazido até eles como um vira-lata com uma pélvis fraturada, que já havia cicatrizado. “Ele conheceu diversos potenciais adotantes, mas infelizmente não foi adotado”, dizia o post publicado no dia 14 de novembro.

“Elvis é uma almôndega de 3 anos de idade que tem a personalidade mais engraçada”, continuou a postagem. “Seu sorriso gigante ilumina qualquer ambiente em que entra. Elvis adora ficar perto, então ele espera que você não se importe em abrir mão do seu espaço pessoal.”

Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi o único cachorro não adotado em uma feira promovida em Chicago no início de novembro. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

A publicação também observou que Elvis, uma mistura de pit bull e terrier, foi treinado para usar o penico e a caixa, mas provavelmente estaria propenso a artrite no futuro devido à sua fratura.

Drew Wilhelm não podia acreditar no que seus olhos estavam vendo quando viu a história sobre Elvis no portal da emissora de TV WGN9. Ele enviou o texto para seu parceiro, Loren Agron. O casal já havia conversado sobre adotar um cachorro, mas ainda estava refletindo sobre a ideia.

Agron disse que ficou encantado pelas fotos de Elvis sorrindo com sua língua de fora. Mas o verdadeiro motivo que fez com que ele sentisse uma conexão imediata com Elvis é que Agron era um imitador de Elvis Presley.

Agron, de 39 anos, é gerente no Ed Debevic’s, um restaurante temático dos anos 1950, conhecido pelos garçons sarcásticos e pelos números de dança coreografados no balcão de refrigerantes. Quando trabalhou como garçom no restaurante, de 2005 a 2007, Agron se vestiu de Elvis Presley e se autodenominou “Elvis Parsley”.

Loren Agron costumava imitar Elvis Presley de 2005 a 2007 no restaurante temático dos anos 1950 em Chicago, onde ele ainda trabalha.  Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Eu usava uma camisa cowboy preta e um óculos de sol gigante do Elvis, eu tinha costeletas compridas e meu cabelo estava todo penteado para trás”, conta. “Eu subia no palco da lanchonete e cantava ‘Teddy Bear’ para entreter todos os clientes.” “Elvis sempre foi uma parte importante da minha vida porque eu sempre amei suas músicas daquela época”, acrescenta.

Agron foi para o abrigo no dia seguinte para conhecer Elvis. Eles brincaram no chão com o brinquedo favorito de Elvis, um alce de pelúcia com bolas de tênis no lugar dos pés. “Eu o amei imediatamente”, disse Agron. “Ter um cachorrinho chamado Elvis parecia uma combinação perfeita.”

Agron voltou ao abrigo para apresentar Elvis a Wilhelm, seu parceiro há um ano e meio. “Enquanto nós estávamos sentados na sala de espera aguardando por ele, eu me senti como um pai esperando pelo seu filho recém-nascido chegar”, disse Wilhelm, de 43 anos, gerente de um bar de coquetéis em Chicago. “Assim que eu o vi, eu sabia que era nosso cachorro”, conta. “Ele não conseguia parar de pular em nós, ele estava tão feliz que estávamos lá para vê-lo”, disse Wilhelm.

Ele e Agron adotaram Elvis naquele dia, 17 de novembro. Quando o casal levou Elvis para seu apartamento de dois quartos, o filhote farejou a área e não deixou dúvidas de que ele era “O Rei”, disse Wilhelm, fazendo referência a um dos apelidos do cantor.

“A ansiedade do abrigo simplesmente desapareceu”, disse Wilhelm. “Aprendemos imediatamente que Elvis adora relaxar. Ele ocupou livremente todas as cadeiras do apartamento, além da cama.”

Elvis deixou claro que adorava manteiga de amendoim e qualquer coisa com sabor de bacon, disse Agron. Essas também eram algumas das comidas favoritas do cantor Elvis.

“Mesmo que ele tenha esperado muito tempo no abrigo, estamos felizes por ele não ter sido adotado, porque ele agora é nossa família”, disse ele. Agron e Wilhelm criaram uma rotina confortável com o cachorro, levando-o para passear, brincando de cabo-de-guerra e pega-pega e relaxando juntos no sofá.

“Ele é um bobo adorável”, disse Wilhelm. “Adoramos como ele se sente em casa.” Os funcionários da Sociedade Anti-Crueldade também estão entusiasmados com o fato de Elvis agora ter um lar.

Loren Agron com Elvis no sofá da casa deles, em Chicago. Foto: Arquivo Pessoal Drew Wilhelm via Washington Post

“Ficamos todos muito tristes por Elvis quando ele foi o único que sobrou depois do nosso evento de isenção de taxa de adoção ‘Fall in Love’”, disse Rachel Klousnitzer, diretora sênior de marketing e comunicações da organização sem fins lucrativos de animais.

“Estamos gratos que pessoas em todo o país estão agora envolvidas na história do Elvis, e não podemos enfatizar o suficiente que vemos cães como o Elvis esperando por seus lares definitivos todos os dias”, acrescentou ela.

“Quando ninguém queria Elvis, nós o levamos para casa e estou muito feliz por termos feito isso”, disse Wilhelm. “Mesmo que ele só me deixe um pedaço da cama.”

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