Cais temporário dos EUA de US$ 320 milhões em Gaza é destruído por ventos e mar agitado


Estrutura construída pelo Exército americano foi feita para aumentar o fluxo de ajuda humanitária para a Faixa de Gaza; Washington apontou que o cais será consertado e voltará a funcionar no enclave

Por Redação

Uma série de problemas relacionados a segurança e logística e também o clima prejudicaram o plano de entrega de ajuda humanitária dos Estados Unidos para os civis palestinos na Faixa de Gaza através de um cais temporário construído pelo Exército dos EUA. O cais foi destruído por fortes ventos e mar agitado na terça-feira, 28, uma semana após entrar em operação.

O projeto enfrenta críticas de que não correspondeu ao seu propósito inicial, apesar do custo alto, de US$ 320 milhões. Autoridades dos EUA dizem, no entanto, que a ponte de aço ligada à praia em Gaza e o cais flutuante estão sendo reparados e remontados em um porto em Ashdod, no sul de Israel, e depois serão reinstalados e funcionarão novamente na semana que vem.

Ajuda humanitária chega na Faixa de Gaza pelo cais construído pelo Exército americano  Foto: Malcolm Cohens/AP
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Embora as primeiras estimativas do Pentágono sugerissem que o cais poderia entregar até 150 caminhões de ajuda humanitária por dia quando estivesse em pleno funcionamento, isso ainda não aconteceu. Fortes chuvas dificultaram o progresso no transporte de ajuda para Gaza a partir do cais. Já por via terrestre a transferência de ajuda humanitária ficou ainda mais difícil por conta da ofensiva israelense em Rafah.

Reações

Após o anuncio de Washington do projeto temporário do cais, grupos de ajuda humanitária tiveram reações mistas, saudando o possível aumento de ajuda humanitária no enclave palestino, mas questionando se o cais não tiraria a pressão do governo israelense para permitir a entrada de mais ajuda por via terrestre.

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A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou que o cais não era para ser uma solução total e que qualquer montante de ajuda contribui para reduzir a catástrofe humanitária.

“Ninguém disse desde o início que seria uma panaceia para todos os problemas de assistência humanitária que ainda existem em Gaza”, disse o porta-voz da segurança nacional, John Kirby, na quarta-feira, 29. “Acho que às vezes há uma expectativa dos militares dos EUA – porque eles são tão bons – de que tudo o que tocam se transformará em ouro num instante.”

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Caminhões carregando ajuda humanitária passam pelo posto de fronteira israelense de Kerem Shalom, no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

“Sabíamos que isso seria difícil”, acrescentou. “E provou ser algo difícil.”

Ajuda humanitária

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Antes da guerra, Gaza recebia em média cerca de 500 caminhões de ajuda todos os dias. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional afirma que precisa de um fluxo constante de 600 caminhões por dia para facilitar a busca por alimentos.

A ajuda trazida através do cais foi suficiente para alimentar milhares de pessoas durante um mês, mas os dados da ONU mostram que isso mal afetou as necessidades dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza. / Com AP

Uma série de problemas relacionados a segurança e logística e também o clima prejudicaram o plano de entrega de ajuda humanitária dos Estados Unidos para os civis palestinos na Faixa de Gaza através de um cais temporário construído pelo Exército dos EUA. O cais foi destruído por fortes ventos e mar agitado na terça-feira, 28, uma semana após entrar em operação.

O projeto enfrenta críticas de que não correspondeu ao seu propósito inicial, apesar do custo alto, de US$ 320 milhões. Autoridades dos EUA dizem, no entanto, que a ponte de aço ligada à praia em Gaza e o cais flutuante estão sendo reparados e remontados em um porto em Ashdod, no sul de Israel, e depois serão reinstalados e funcionarão novamente na semana que vem.

Ajuda humanitária chega na Faixa de Gaza pelo cais construído pelo Exército americano  Foto: Malcolm Cohens/AP

Embora as primeiras estimativas do Pentágono sugerissem que o cais poderia entregar até 150 caminhões de ajuda humanitária por dia quando estivesse em pleno funcionamento, isso ainda não aconteceu. Fortes chuvas dificultaram o progresso no transporte de ajuda para Gaza a partir do cais. Já por via terrestre a transferência de ajuda humanitária ficou ainda mais difícil por conta da ofensiva israelense em Rafah.

Reações

Após o anuncio de Washington do projeto temporário do cais, grupos de ajuda humanitária tiveram reações mistas, saudando o possível aumento de ajuda humanitária no enclave palestino, mas questionando se o cais não tiraria a pressão do governo israelense para permitir a entrada de mais ajuda por via terrestre.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou que o cais não era para ser uma solução total e que qualquer montante de ajuda contribui para reduzir a catástrofe humanitária.

“Ninguém disse desde o início que seria uma panaceia para todos os problemas de assistência humanitária que ainda existem em Gaza”, disse o porta-voz da segurança nacional, John Kirby, na quarta-feira, 29. “Acho que às vezes há uma expectativa dos militares dos EUA – porque eles são tão bons – de que tudo o que tocam se transformará em ouro num instante.”

Caminhões carregando ajuda humanitária passam pelo posto de fronteira israelense de Kerem Shalom, no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

“Sabíamos que isso seria difícil”, acrescentou. “E provou ser algo difícil.”

Ajuda humanitária

Antes da guerra, Gaza recebia em média cerca de 500 caminhões de ajuda todos os dias. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional afirma que precisa de um fluxo constante de 600 caminhões por dia para facilitar a busca por alimentos.

A ajuda trazida através do cais foi suficiente para alimentar milhares de pessoas durante um mês, mas os dados da ONU mostram que isso mal afetou as necessidades dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza. / Com AP

Uma série de problemas relacionados a segurança e logística e também o clima prejudicaram o plano de entrega de ajuda humanitária dos Estados Unidos para os civis palestinos na Faixa de Gaza através de um cais temporário construído pelo Exército dos EUA. O cais foi destruído por fortes ventos e mar agitado na terça-feira, 28, uma semana após entrar em operação.

O projeto enfrenta críticas de que não correspondeu ao seu propósito inicial, apesar do custo alto, de US$ 320 milhões. Autoridades dos EUA dizem, no entanto, que a ponte de aço ligada à praia em Gaza e o cais flutuante estão sendo reparados e remontados em um porto em Ashdod, no sul de Israel, e depois serão reinstalados e funcionarão novamente na semana que vem.

Ajuda humanitária chega na Faixa de Gaza pelo cais construído pelo Exército americano  Foto: Malcolm Cohens/AP

Embora as primeiras estimativas do Pentágono sugerissem que o cais poderia entregar até 150 caminhões de ajuda humanitária por dia quando estivesse em pleno funcionamento, isso ainda não aconteceu. Fortes chuvas dificultaram o progresso no transporte de ajuda para Gaza a partir do cais. Já por via terrestre a transferência de ajuda humanitária ficou ainda mais difícil por conta da ofensiva israelense em Rafah.

Reações

Após o anuncio de Washington do projeto temporário do cais, grupos de ajuda humanitária tiveram reações mistas, saudando o possível aumento de ajuda humanitária no enclave palestino, mas questionando se o cais não tiraria a pressão do governo israelense para permitir a entrada de mais ajuda por via terrestre.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou que o cais não era para ser uma solução total e que qualquer montante de ajuda contribui para reduzir a catástrofe humanitária.

“Ninguém disse desde o início que seria uma panaceia para todos os problemas de assistência humanitária que ainda existem em Gaza”, disse o porta-voz da segurança nacional, John Kirby, na quarta-feira, 29. “Acho que às vezes há uma expectativa dos militares dos EUA – porque eles são tão bons – de que tudo o que tocam se transformará em ouro num instante.”

Caminhões carregando ajuda humanitária passam pelo posto de fronteira israelense de Kerem Shalom, no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

“Sabíamos que isso seria difícil”, acrescentou. “E provou ser algo difícil.”

Ajuda humanitária

Antes da guerra, Gaza recebia em média cerca de 500 caminhões de ajuda todos os dias. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional afirma que precisa de um fluxo constante de 600 caminhões por dia para facilitar a busca por alimentos.

A ajuda trazida através do cais foi suficiente para alimentar milhares de pessoas durante um mês, mas os dados da ONU mostram que isso mal afetou as necessidades dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza. / Com AP

Uma série de problemas relacionados a segurança e logística e também o clima prejudicaram o plano de entrega de ajuda humanitária dos Estados Unidos para os civis palestinos na Faixa de Gaza através de um cais temporário construído pelo Exército dos EUA. O cais foi destruído por fortes ventos e mar agitado na terça-feira, 28, uma semana após entrar em operação.

O projeto enfrenta críticas de que não correspondeu ao seu propósito inicial, apesar do custo alto, de US$ 320 milhões. Autoridades dos EUA dizem, no entanto, que a ponte de aço ligada à praia em Gaza e o cais flutuante estão sendo reparados e remontados em um porto em Ashdod, no sul de Israel, e depois serão reinstalados e funcionarão novamente na semana que vem.

Ajuda humanitária chega na Faixa de Gaza pelo cais construído pelo Exército americano  Foto: Malcolm Cohens/AP

Embora as primeiras estimativas do Pentágono sugerissem que o cais poderia entregar até 150 caminhões de ajuda humanitária por dia quando estivesse em pleno funcionamento, isso ainda não aconteceu. Fortes chuvas dificultaram o progresso no transporte de ajuda para Gaza a partir do cais. Já por via terrestre a transferência de ajuda humanitária ficou ainda mais difícil por conta da ofensiva israelense em Rafah.

Reações

Após o anuncio de Washington do projeto temporário do cais, grupos de ajuda humanitária tiveram reações mistas, saudando o possível aumento de ajuda humanitária no enclave palestino, mas questionando se o cais não tiraria a pressão do governo israelense para permitir a entrada de mais ajuda por via terrestre.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou que o cais não era para ser uma solução total e que qualquer montante de ajuda contribui para reduzir a catástrofe humanitária.

“Ninguém disse desde o início que seria uma panaceia para todos os problemas de assistência humanitária que ainda existem em Gaza”, disse o porta-voz da segurança nacional, John Kirby, na quarta-feira, 29. “Acho que às vezes há uma expectativa dos militares dos EUA – porque eles são tão bons – de que tudo o que tocam se transformará em ouro num instante.”

Caminhões carregando ajuda humanitária passam pelo posto de fronteira israelense de Kerem Shalom, no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

“Sabíamos que isso seria difícil”, acrescentou. “E provou ser algo difícil.”

Ajuda humanitária

Antes da guerra, Gaza recebia em média cerca de 500 caminhões de ajuda todos os dias. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional afirma que precisa de um fluxo constante de 600 caminhões por dia para facilitar a busca por alimentos.

A ajuda trazida através do cais foi suficiente para alimentar milhares de pessoas durante um mês, mas os dados da ONU mostram que isso mal afetou as necessidades dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza. / Com AP

Uma série de problemas relacionados a segurança e logística e também o clima prejudicaram o plano de entrega de ajuda humanitária dos Estados Unidos para os civis palestinos na Faixa de Gaza através de um cais temporário construído pelo Exército dos EUA. O cais foi destruído por fortes ventos e mar agitado na terça-feira, 28, uma semana após entrar em operação.

O projeto enfrenta críticas de que não correspondeu ao seu propósito inicial, apesar do custo alto, de US$ 320 milhões. Autoridades dos EUA dizem, no entanto, que a ponte de aço ligada à praia em Gaza e o cais flutuante estão sendo reparados e remontados em um porto em Ashdod, no sul de Israel, e depois serão reinstalados e funcionarão novamente na semana que vem.

Ajuda humanitária chega na Faixa de Gaza pelo cais construído pelo Exército americano  Foto: Malcolm Cohens/AP

Embora as primeiras estimativas do Pentágono sugerissem que o cais poderia entregar até 150 caminhões de ajuda humanitária por dia quando estivesse em pleno funcionamento, isso ainda não aconteceu. Fortes chuvas dificultaram o progresso no transporte de ajuda para Gaza a partir do cais. Já por via terrestre a transferência de ajuda humanitária ficou ainda mais difícil por conta da ofensiva israelense em Rafah.

Reações

Após o anuncio de Washington do projeto temporário do cais, grupos de ajuda humanitária tiveram reações mistas, saudando o possível aumento de ajuda humanitária no enclave palestino, mas questionando se o cais não tiraria a pressão do governo israelense para permitir a entrada de mais ajuda por via terrestre.

A administração do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, apontou que o cais não era para ser uma solução total e que qualquer montante de ajuda contribui para reduzir a catástrofe humanitária.

“Ninguém disse desde o início que seria uma panaceia para todos os problemas de assistência humanitária que ainda existem em Gaza”, disse o porta-voz da segurança nacional, John Kirby, na quarta-feira, 29. “Acho que às vezes há uma expectativa dos militares dos EUA – porque eles são tão bons – de que tudo o que tocam se transformará em ouro num instante.”

Caminhões carregando ajuda humanitária passam pelo posto de fronteira israelense de Kerem Shalom, no sul de Israel  Foto: Jack Guez/AFP

“Sabíamos que isso seria difícil”, acrescentou. “E provou ser algo difícil.”

Ajuda humanitária

Antes da guerra, Gaza recebia em média cerca de 500 caminhões de ajuda todos os dias. A Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional afirma que precisa de um fluxo constante de 600 caminhões por dia para facilitar a busca por alimentos.

A ajuda trazida através do cais foi suficiente para alimentar milhares de pessoas durante um mês, mas os dados da ONU mostram que isso mal afetou as necessidades dos 2,3 milhões de habitantes de Gaza. / Com AP

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