Calor mata ao menos 14 durante peregrinação a Meca; centenas foram atendidos por fadiga e exaustão


Outros 17 peregrinos estavam desaparecidos; temperaturas chegaram a quase 43ºC em Meca

Por Emma Bubola
Atualização:

Ao menos 14 peregrinos jordanianos morreram enquanto realizavam os rituais relacionados ao Hajj, uma peregrinação sagrada a Meca, na Arábia Saudita, que os muçulmanos são incentivados a fazer uma vez na vida, informou a agência oficial de notícias da Jordânia no domingo, 16.

Os peregrinos morreram em decorrência da exposição ao sol extremo e ao calor, disse a agência, com base em um relatório do Ministério das Relações Exteriores da Jordânia. Em Meca, as temperaturas chegaram a quase 43º no domingo, e estudos recentes indicaram que as mudanças climáticas aumentarão os riscos à saúde na região. Outros 17 peregrinos estavam desaparecidos, disse a agência.

Paramédicos atendem peregrino que sofre de calor intenso Foto: Rafiq Maqbool/AP
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Este ano, o Hajj começou na sexta-feira, 14, e terminará na próxima quarta-feira, 19. Espera-se que 1,8 milhão de peregrinos participem, de acordo com a Autoridade Geral de Estatísticas, uma agência governamental saudita.

A Agência de Imprensa Saudita relatou no sábado que o centro médico do país para exaustão pelo calor tratou 225 peregrinos por estresse térmico e fadiga. Mortes também ocorreram durante peregrinações anteriores, incluindo por pisoteamentos.

Uma vista aérea mostra o acampamento dos peregrinos do Hajj em Mina, perto da cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, em 17 de junho de 2024  Foto: Fadel Senna/AFP
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Em 2015, mais de 700 pessoas morreram em um pisoteamento. Muitos peregrinos, que frequentemente são mais velhos, também sofreram estresse térmico nos últimos anos, com dezenas morrendo devido ao calor. A peregrinação é um dos cinco pilares da fé muçulmana, e muitos dos rituais ocorrem ao ar livre, em Meca e no deserto circundante.

Cientistas alertaram que as condições climáticas serão severas quando o Hajj, que segue o calendário lunar, ocorrer durante o verão, como aconteceu este ano. Medidas de alívio ajudaram a reduzir os casos de estresse térmico, dizem os cientistas. Autoridades sauditas anunciaram que usaram sprays de névoa de água para resfriar o ar e forneceram água, guarda-chuvas e transporte com ar-condicionado para os peregrinos.

Ao menos 14 peregrinos jordanianos morreram enquanto realizavam os rituais relacionados ao Hajj, uma peregrinação sagrada a Meca, na Arábia Saudita, que os muçulmanos são incentivados a fazer uma vez na vida, informou a agência oficial de notícias da Jordânia no domingo, 16.

Os peregrinos morreram em decorrência da exposição ao sol extremo e ao calor, disse a agência, com base em um relatório do Ministério das Relações Exteriores da Jordânia. Em Meca, as temperaturas chegaram a quase 43º no domingo, e estudos recentes indicaram que as mudanças climáticas aumentarão os riscos à saúde na região. Outros 17 peregrinos estavam desaparecidos, disse a agência.

Paramédicos atendem peregrino que sofre de calor intenso Foto: Rafiq Maqbool/AP

Este ano, o Hajj começou na sexta-feira, 14, e terminará na próxima quarta-feira, 19. Espera-se que 1,8 milhão de peregrinos participem, de acordo com a Autoridade Geral de Estatísticas, uma agência governamental saudita.

A Agência de Imprensa Saudita relatou no sábado que o centro médico do país para exaustão pelo calor tratou 225 peregrinos por estresse térmico e fadiga. Mortes também ocorreram durante peregrinações anteriores, incluindo por pisoteamentos.

Uma vista aérea mostra o acampamento dos peregrinos do Hajj em Mina, perto da cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, em 17 de junho de 2024  Foto: Fadel Senna/AFP

Em 2015, mais de 700 pessoas morreram em um pisoteamento. Muitos peregrinos, que frequentemente são mais velhos, também sofreram estresse térmico nos últimos anos, com dezenas morrendo devido ao calor. A peregrinação é um dos cinco pilares da fé muçulmana, e muitos dos rituais ocorrem ao ar livre, em Meca e no deserto circundante.

Cientistas alertaram que as condições climáticas serão severas quando o Hajj, que segue o calendário lunar, ocorrer durante o verão, como aconteceu este ano. Medidas de alívio ajudaram a reduzir os casos de estresse térmico, dizem os cientistas. Autoridades sauditas anunciaram que usaram sprays de névoa de água para resfriar o ar e forneceram água, guarda-chuvas e transporte com ar-condicionado para os peregrinos.

Ao menos 14 peregrinos jordanianos morreram enquanto realizavam os rituais relacionados ao Hajj, uma peregrinação sagrada a Meca, na Arábia Saudita, que os muçulmanos são incentivados a fazer uma vez na vida, informou a agência oficial de notícias da Jordânia no domingo, 16.

Os peregrinos morreram em decorrência da exposição ao sol extremo e ao calor, disse a agência, com base em um relatório do Ministério das Relações Exteriores da Jordânia. Em Meca, as temperaturas chegaram a quase 43º no domingo, e estudos recentes indicaram que as mudanças climáticas aumentarão os riscos à saúde na região. Outros 17 peregrinos estavam desaparecidos, disse a agência.

Paramédicos atendem peregrino que sofre de calor intenso Foto: Rafiq Maqbool/AP

Este ano, o Hajj começou na sexta-feira, 14, e terminará na próxima quarta-feira, 19. Espera-se que 1,8 milhão de peregrinos participem, de acordo com a Autoridade Geral de Estatísticas, uma agência governamental saudita.

A Agência de Imprensa Saudita relatou no sábado que o centro médico do país para exaustão pelo calor tratou 225 peregrinos por estresse térmico e fadiga. Mortes também ocorreram durante peregrinações anteriores, incluindo por pisoteamentos.

Uma vista aérea mostra o acampamento dos peregrinos do Hajj em Mina, perto da cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, em 17 de junho de 2024  Foto: Fadel Senna/AFP

Em 2015, mais de 700 pessoas morreram em um pisoteamento. Muitos peregrinos, que frequentemente são mais velhos, também sofreram estresse térmico nos últimos anos, com dezenas morrendo devido ao calor. A peregrinação é um dos cinco pilares da fé muçulmana, e muitos dos rituais ocorrem ao ar livre, em Meca e no deserto circundante.

Cientistas alertaram que as condições climáticas serão severas quando o Hajj, que segue o calendário lunar, ocorrer durante o verão, como aconteceu este ano. Medidas de alívio ajudaram a reduzir os casos de estresse térmico, dizem os cientistas. Autoridades sauditas anunciaram que usaram sprays de névoa de água para resfriar o ar e forneceram água, guarda-chuvas e transporte com ar-condicionado para os peregrinos.

Ao menos 14 peregrinos jordanianos morreram enquanto realizavam os rituais relacionados ao Hajj, uma peregrinação sagrada a Meca, na Arábia Saudita, que os muçulmanos são incentivados a fazer uma vez na vida, informou a agência oficial de notícias da Jordânia no domingo, 16.

Os peregrinos morreram em decorrência da exposição ao sol extremo e ao calor, disse a agência, com base em um relatório do Ministério das Relações Exteriores da Jordânia. Em Meca, as temperaturas chegaram a quase 43º no domingo, e estudos recentes indicaram que as mudanças climáticas aumentarão os riscos à saúde na região. Outros 17 peregrinos estavam desaparecidos, disse a agência.

Paramédicos atendem peregrino que sofre de calor intenso Foto: Rafiq Maqbool/AP

Este ano, o Hajj começou na sexta-feira, 14, e terminará na próxima quarta-feira, 19. Espera-se que 1,8 milhão de peregrinos participem, de acordo com a Autoridade Geral de Estatísticas, uma agência governamental saudita.

A Agência de Imprensa Saudita relatou no sábado que o centro médico do país para exaustão pelo calor tratou 225 peregrinos por estresse térmico e fadiga. Mortes também ocorreram durante peregrinações anteriores, incluindo por pisoteamentos.

Uma vista aérea mostra o acampamento dos peregrinos do Hajj em Mina, perto da cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, em 17 de junho de 2024  Foto: Fadel Senna/AFP

Em 2015, mais de 700 pessoas morreram em um pisoteamento. Muitos peregrinos, que frequentemente são mais velhos, também sofreram estresse térmico nos últimos anos, com dezenas morrendo devido ao calor. A peregrinação é um dos cinco pilares da fé muçulmana, e muitos dos rituais ocorrem ao ar livre, em Meca e no deserto circundante.

Cientistas alertaram que as condições climáticas serão severas quando o Hajj, que segue o calendário lunar, ocorrer durante o verão, como aconteceu este ano. Medidas de alívio ajudaram a reduzir os casos de estresse térmico, dizem os cientistas. Autoridades sauditas anunciaram que usaram sprays de névoa de água para resfriar o ar e forneceram água, guarda-chuvas e transporte com ar-condicionado para os peregrinos.

Ao menos 14 peregrinos jordanianos morreram enquanto realizavam os rituais relacionados ao Hajj, uma peregrinação sagrada a Meca, na Arábia Saudita, que os muçulmanos são incentivados a fazer uma vez na vida, informou a agência oficial de notícias da Jordânia no domingo, 16.

Os peregrinos morreram em decorrência da exposição ao sol extremo e ao calor, disse a agência, com base em um relatório do Ministério das Relações Exteriores da Jordânia. Em Meca, as temperaturas chegaram a quase 43º no domingo, e estudos recentes indicaram que as mudanças climáticas aumentarão os riscos à saúde na região. Outros 17 peregrinos estavam desaparecidos, disse a agência.

Paramédicos atendem peregrino que sofre de calor intenso Foto: Rafiq Maqbool/AP

Este ano, o Hajj começou na sexta-feira, 14, e terminará na próxima quarta-feira, 19. Espera-se que 1,8 milhão de peregrinos participem, de acordo com a Autoridade Geral de Estatísticas, uma agência governamental saudita.

A Agência de Imprensa Saudita relatou no sábado que o centro médico do país para exaustão pelo calor tratou 225 peregrinos por estresse térmico e fadiga. Mortes também ocorreram durante peregrinações anteriores, incluindo por pisoteamentos.

Uma vista aérea mostra o acampamento dos peregrinos do Hajj em Mina, perto da cidade sagrada de Meca, na Arábia Saudita, em 17 de junho de 2024  Foto: Fadel Senna/AFP

Em 2015, mais de 700 pessoas morreram em um pisoteamento. Muitos peregrinos, que frequentemente são mais velhos, também sofreram estresse térmico nos últimos anos, com dezenas morrendo devido ao calor. A peregrinação é um dos cinco pilares da fé muçulmana, e muitos dos rituais ocorrem ao ar livre, em Meca e no deserto circundante.

Cientistas alertaram que as condições climáticas serão severas quando o Hajj, que segue o calendário lunar, ocorrer durante o verão, como aconteceu este ano. Medidas de alívio ajudaram a reduzir os casos de estresse térmico, dizem os cientistas. Autoridades sauditas anunciaram que usaram sprays de névoa de água para resfriar o ar e forneceram água, guarda-chuvas e transporte com ar-condicionado para os peregrinos.

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