Reajuste nos combustíveis terá impacto na inflação, diz Campos Neto


Presidente do Banco Central estima que impacto será de 0,40 ponto porcentual no IPCA entre agosto e setembro.

Por Fernanda Trisotto e Eduardo Rodrigues
Atualização:

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 15, que o reajuste nos combustíveis promovido pela Petrobras terá impacto na inflação e estima que ele possa afetar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 0,40 ponto porcentual (p.p.) entre agosto e setembro.

A partir de quarta-feira, 16, o preço da gasolina será elevado em 16,2%, para R$ 2,93 por litro, e o preço do diesel, R$ 3,80 por litro, uma alta de 25,8%. Campos Neto declarou que ainda haverá revisões com o reajuste. Foto: Pedro França/Agência Senado

”Hoje teve um aumento grande em combustíveis, que tem impacto na inflação. O impacto da gasolina (na inflação) é direto na cadeia. Ainda terá algumas revisões com o reajuste de hoje”, afirmou o presidente do BC em evento na sede da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE). Sobre a alta dos combustíveis, Campos Neto estimou que “o impacto será de mais ou menos 0,40 p.p. entre os meses de agosto e setembro”.

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A Petrobras informou nesta terça-feira que vai elevar o preço da gasolina e do diesel nas suas refinarias a partir desta quarta. O preço da gasolina será elevado em 16,2%, para R$ 2,93 por litro, e o preço do diesel, R$ 3,80 por litro, uma alta de 25,8%. O aumento reduz a defasagem em relação ao mercado internacional e também o risco de faltar combustível no País.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 15, que o reajuste nos combustíveis promovido pela Petrobras terá impacto na inflação e estima que ele possa afetar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 0,40 ponto porcentual (p.p.) entre agosto e setembro.

A partir de quarta-feira, 16, o preço da gasolina será elevado em 16,2%, para R$ 2,93 por litro, e o preço do diesel, R$ 3,80 por litro, uma alta de 25,8%. Campos Neto declarou que ainda haverá revisões com o reajuste. Foto: Pedro França/Agência Senado

”Hoje teve um aumento grande em combustíveis, que tem impacto na inflação. O impacto da gasolina (na inflação) é direto na cadeia. Ainda terá algumas revisões com o reajuste de hoje”, afirmou o presidente do BC em evento na sede da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE). Sobre a alta dos combustíveis, Campos Neto estimou que “o impacto será de mais ou menos 0,40 p.p. entre os meses de agosto e setembro”.

A Petrobras informou nesta terça-feira que vai elevar o preço da gasolina e do diesel nas suas refinarias a partir desta quarta. O preço da gasolina será elevado em 16,2%, para R$ 2,93 por litro, e o preço do diesel, R$ 3,80 por litro, uma alta de 25,8%. O aumento reduz a defasagem em relação ao mercado internacional e também o risco de faltar combustível no País.

O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, disse nesta terça-feira, 15, que o reajuste nos combustíveis promovido pela Petrobras terá impacto na inflação e estima que ele possa afetar o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 0,40 ponto porcentual (p.p.) entre agosto e setembro.

A partir de quarta-feira, 16, o preço da gasolina será elevado em 16,2%, para R$ 2,93 por litro, e o preço do diesel, R$ 3,80 por litro, uma alta de 25,8%. Campos Neto declarou que ainda haverá revisões com o reajuste. Foto: Pedro França/Agência Senado

”Hoje teve um aumento grande em combustíveis, que tem impacto na inflação. O impacto da gasolina (na inflação) é direto na cadeia. Ainda terá algumas revisões com o reajuste de hoje”, afirmou o presidente do BC em evento na sede da Frente Parlamentar do Empreendedorismo (FPE). Sobre a alta dos combustíveis, Campos Neto estimou que “o impacto será de mais ou menos 0,40 p.p. entre os meses de agosto e setembro”.

A Petrobras informou nesta terça-feira que vai elevar o preço da gasolina e do diesel nas suas refinarias a partir desta quarta. O preço da gasolina será elevado em 16,2%, para R$ 2,93 por litro, e o preço do diesel, R$ 3,80 por litro, uma alta de 25,8%. O aumento reduz a defasagem em relação ao mercado internacional e também o risco de faltar combustível no País.

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