Candidato opositor da Venezuela lamenta decisão do TSE que cancelou envio de observadores


Edmundo González Urrutia afirmou em entrevista coletiva que o cancelamento é um ‘sinal ruim’; campanha eleitoral se encerra nesta quinta-feira

Por Redação

O principal candidato opositor nas eleições da Venezuela, o diplomata Edmundo González Urrutia, lamentou nesta quinta-feira, 25, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cancelar a missão diplomática ao país para observar as eleições após declarações do ditador Nicolás Maduro. Em uma entrevista coletiva transmitida pelo TikTok, Urrutia disse que a ausência do órgão é “um sinal ruim”.

“Teríamos gostado de contar com a presença (do TSE), é um sinal ruim”, declarou ao ser questionado sobre a decisão. Apesar disso, o candidato expressou otimismo com a observação do processo eleitoral. “Contamos com a observação de milhões de venezuelanos em 28 de julho. Essa será a melhor observação, estarão muito atentos ao que irá acontecer neste dia e aos resultados.”

González Urrutia também lamentou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país tenha desconvidado o ex-presidente argentino Alberto Fernández por declarações consideradas hostis pela ditadura venezuelana. Assim como Lula, Fernández disse que Maduro deve reconhecer o resultado eleitoral em caso de derrota.

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Candidato Edmundo González Urrutia durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, 25, em Caracas. Eleições na Venezuela estão marcadas para o domingo, 28 Foto: Federico Parra/AFP

O cancelamento da missão diplomática do Brasil foi tomada após Maduro afirmar durante um comício que as eleições no Brasil não são auditadas. “Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”, afirmou o tribunal em nota.

“A Justiça Eleitoral brasileira não admite que, interna ou externamente, por declarações ou atos desrespeitosos à lisura do processo eleitoral brasileiro, se desqualifiquem com mentiras a seriedade e a integridade das eleições e das urnas eletrônicas no Brasil”, acrescentou.

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A Colômbia, que também foi alvo de declarações semelhantes de Nicolás Maduro, também cancelou o envio da missão diplomática para o país.

A coletiva de imprensa desta quinta-feira marcou o último dia da campanha eleitoral de González Urrutia. Ele apareceu acompanhado de María Corina Machado, líder da oposição impedida de disputar o pleito. Assim como o candidato, ela também ressaltou o processo de observação eleitoral. “Esse processo começa amanhã com a instalação das mesas eleitorais. Estaremos monitorando centro por centro, mesa por mesa, para garantir que tudo está funcionando”, declarou.

O principal candidato opositor nas eleições da Venezuela, o diplomata Edmundo González Urrutia, lamentou nesta quinta-feira, 25, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cancelar a missão diplomática ao país para observar as eleições após declarações do ditador Nicolás Maduro. Em uma entrevista coletiva transmitida pelo TikTok, Urrutia disse que a ausência do órgão é “um sinal ruim”.

“Teríamos gostado de contar com a presença (do TSE), é um sinal ruim”, declarou ao ser questionado sobre a decisão. Apesar disso, o candidato expressou otimismo com a observação do processo eleitoral. “Contamos com a observação de milhões de venezuelanos em 28 de julho. Essa será a melhor observação, estarão muito atentos ao que irá acontecer neste dia e aos resultados.”

González Urrutia também lamentou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país tenha desconvidado o ex-presidente argentino Alberto Fernández por declarações consideradas hostis pela ditadura venezuelana. Assim como Lula, Fernández disse que Maduro deve reconhecer o resultado eleitoral em caso de derrota.

Candidato Edmundo González Urrutia durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, 25, em Caracas. Eleições na Venezuela estão marcadas para o domingo, 28 Foto: Federico Parra/AFP

O cancelamento da missão diplomática do Brasil foi tomada após Maduro afirmar durante um comício que as eleições no Brasil não são auditadas. “Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”, afirmou o tribunal em nota.

“A Justiça Eleitoral brasileira não admite que, interna ou externamente, por declarações ou atos desrespeitosos à lisura do processo eleitoral brasileiro, se desqualifiquem com mentiras a seriedade e a integridade das eleições e das urnas eletrônicas no Brasil”, acrescentou.

A Colômbia, que também foi alvo de declarações semelhantes de Nicolás Maduro, também cancelou o envio da missão diplomática para o país.

A coletiva de imprensa desta quinta-feira marcou o último dia da campanha eleitoral de González Urrutia. Ele apareceu acompanhado de María Corina Machado, líder da oposição impedida de disputar o pleito. Assim como o candidato, ela também ressaltou o processo de observação eleitoral. “Esse processo começa amanhã com a instalação das mesas eleitorais. Estaremos monitorando centro por centro, mesa por mesa, para garantir que tudo está funcionando”, declarou.

O principal candidato opositor nas eleições da Venezuela, o diplomata Edmundo González Urrutia, lamentou nesta quinta-feira, 25, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cancelar a missão diplomática ao país para observar as eleições após declarações do ditador Nicolás Maduro. Em uma entrevista coletiva transmitida pelo TikTok, Urrutia disse que a ausência do órgão é “um sinal ruim”.

“Teríamos gostado de contar com a presença (do TSE), é um sinal ruim”, declarou ao ser questionado sobre a decisão. Apesar disso, o candidato expressou otimismo com a observação do processo eleitoral. “Contamos com a observação de milhões de venezuelanos em 28 de julho. Essa será a melhor observação, estarão muito atentos ao que irá acontecer neste dia e aos resultados.”

González Urrutia também lamentou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país tenha desconvidado o ex-presidente argentino Alberto Fernández por declarações consideradas hostis pela ditadura venezuelana. Assim como Lula, Fernández disse que Maduro deve reconhecer o resultado eleitoral em caso de derrota.

Candidato Edmundo González Urrutia durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, 25, em Caracas. Eleições na Venezuela estão marcadas para o domingo, 28 Foto: Federico Parra/AFP

O cancelamento da missão diplomática do Brasil foi tomada após Maduro afirmar durante um comício que as eleições no Brasil não são auditadas. “Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”, afirmou o tribunal em nota.

“A Justiça Eleitoral brasileira não admite que, interna ou externamente, por declarações ou atos desrespeitosos à lisura do processo eleitoral brasileiro, se desqualifiquem com mentiras a seriedade e a integridade das eleições e das urnas eletrônicas no Brasil”, acrescentou.

A Colômbia, que também foi alvo de declarações semelhantes de Nicolás Maduro, também cancelou o envio da missão diplomática para o país.

A coletiva de imprensa desta quinta-feira marcou o último dia da campanha eleitoral de González Urrutia. Ele apareceu acompanhado de María Corina Machado, líder da oposição impedida de disputar o pleito. Assim como o candidato, ela também ressaltou o processo de observação eleitoral. “Esse processo começa amanhã com a instalação das mesas eleitorais. Estaremos monitorando centro por centro, mesa por mesa, para garantir que tudo está funcionando”, declarou.

O principal candidato opositor nas eleições da Venezuela, o diplomata Edmundo González Urrutia, lamentou nesta quinta-feira, 25, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cancelar a missão diplomática ao país para observar as eleições após declarações do ditador Nicolás Maduro. Em uma entrevista coletiva transmitida pelo TikTok, Urrutia disse que a ausência do órgão é “um sinal ruim”.

“Teríamos gostado de contar com a presença (do TSE), é um sinal ruim”, declarou ao ser questionado sobre a decisão. Apesar disso, o candidato expressou otimismo com a observação do processo eleitoral. “Contamos com a observação de milhões de venezuelanos em 28 de julho. Essa será a melhor observação, estarão muito atentos ao que irá acontecer neste dia e aos resultados.”

González Urrutia também lamentou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país tenha desconvidado o ex-presidente argentino Alberto Fernández por declarações consideradas hostis pela ditadura venezuelana. Assim como Lula, Fernández disse que Maduro deve reconhecer o resultado eleitoral em caso de derrota.

Candidato Edmundo González Urrutia durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, 25, em Caracas. Eleições na Venezuela estão marcadas para o domingo, 28 Foto: Federico Parra/AFP

O cancelamento da missão diplomática do Brasil foi tomada após Maduro afirmar durante um comício que as eleições no Brasil não são auditadas. “Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”, afirmou o tribunal em nota.

“A Justiça Eleitoral brasileira não admite que, interna ou externamente, por declarações ou atos desrespeitosos à lisura do processo eleitoral brasileiro, se desqualifiquem com mentiras a seriedade e a integridade das eleições e das urnas eletrônicas no Brasil”, acrescentou.

A Colômbia, que também foi alvo de declarações semelhantes de Nicolás Maduro, também cancelou o envio da missão diplomática para o país.

A coletiva de imprensa desta quinta-feira marcou o último dia da campanha eleitoral de González Urrutia. Ele apareceu acompanhado de María Corina Machado, líder da oposição impedida de disputar o pleito. Assim como o candidato, ela também ressaltou o processo de observação eleitoral. “Esse processo começa amanhã com a instalação das mesas eleitorais. Estaremos monitorando centro por centro, mesa por mesa, para garantir que tudo está funcionando”, declarou.

O principal candidato opositor nas eleições da Venezuela, o diplomata Edmundo González Urrutia, lamentou nesta quinta-feira, 25, a decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) de cancelar a missão diplomática ao país para observar as eleições após declarações do ditador Nicolás Maduro. Em uma entrevista coletiva transmitida pelo TikTok, Urrutia disse que a ausência do órgão é “um sinal ruim”.

“Teríamos gostado de contar com a presença (do TSE), é um sinal ruim”, declarou ao ser questionado sobre a decisão. Apesar disso, o candidato expressou otimismo com a observação do processo eleitoral. “Contamos com a observação de milhões de venezuelanos em 28 de julho. Essa será a melhor observação, estarão muito atentos ao que irá acontecer neste dia e aos resultados.”

González Urrutia também lamentou que o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) do país tenha desconvidado o ex-presidente argentino Alberto Fernández por declarações consideradas hostis pela ditadura venezuelana. Assim como Lula, Fernández disse que Maduro deve reconhecer o resultado eleitoral em caso de derrota.

Candidato Edmundo González Urrutia durante entrevista coletiva nesta quinta-feira, 25, em Caracas. Eleições na Venezuela estão marcadas para o domingo, 28 Foto: Federico Parra/AFP

O cancelamento da missão diplomática do Brasil foi tomada após Maduro afirmar durante um comício que as eleições no Brasil não são auditadas. “Em face de falsas declarações contra as urnas eletrônicas brasileiras, que, ao contrário do que afirmado por autoridades venezuelanas, são auditáveis e seguras, o Tribunal Superior Eleitoral não enviará técnicos para atender convite feito pela Comissão Nacional Eleitoral daquele país para acompanhar o pleito do próximo domingo”, afirmou o tribunal em nota.

“A Justiça Eleitoral brasileira não admite que, interna ou externamente, por declarações ou atos desrespeitosos à lisura do processo eleitoral brasileiro, se desqualifiquem com mentiras a seriedade e a integridade das eleições e das urnas eletrônicas no Brasil”, acrescentou.

A Colômbia, que também foi alvo de declarações semelhantes de Nicolás Maduro, também cancelou o envio da missão diplomática para o país.

A coletiva de imprensa desta quinta-feira marcou o último dia da campanha eleitoral de González Urrutia. Ele apareceu acompanhado de María Corina Machado, líder da oposição impedida de disputar o pleito. Assim como o candidato, ela também ressaltou o processo de observação eleitoral. “Esse processo começa amanhã com a instalação das mesas eleitorais. Estaremos monitorando centro por centro, mesa por mesa, para garantir que tudo está funcionando”, declarou.

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