Candidato opositor de Maduro ignora intimação e não comparece a tribunal na Venezuela


Edmundo González Urrutia afirmou que ida à corte, em uma convocação de um processo montado pare certificar a vitória de Maduro, colocaria em risco sua liberdade

Por Redação
Atualização:

Edmundo González Urrutia, o candidato que representou a oposição venezuelana nas eleições, desrespeitou nesta terça-feira, 7, uma intimação do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) em um processo montado para certificar a vitória do ditador Nicolás Maduro. González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa.

“Se eu for à câmara eleitoral (do TSJ), estarei em absoluta vulnerabilidade devido à indefensabilidade e à violação do devido processo legal”, disse o líder da oposição, de 74 anos, nas redes sociais. “Eu colocaria em risco não apenas minha liberdade, mas ainda mais importante, a vontade do povo venezuelano.”

A audiência do TSJ foi realizada sem González Urrutia – uma cadeira vazia com seu nome foi exibida na TV estatal. “É importante que o não cumprimento da intimação seja registrado em ata”, disse a presidente do tribunal, Caryslia Rodríguez, que alertou sobre as “consequências” em caso de ausência.

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Maduro “disse publicamente que, se eu não comparecer, incorrerei em responsabilidades legais, e que se eu comparecer e apresentar cópias das atas de votação, também haverá graves responsabilidades criminais. Esse procedimento é imparcial e respeita o devido processo? Estou condenado antecipadamente?”, questionou González Urrutia.

Maduro esteve no TSJ na semana passada. A corte é controlada pelo chavismo e acusada de arquitetar a fraude eleitoral. González Urrutia já faltou a uma primeira audiência convocada com todos os candidatos. Ele e a oposição publicaram cópias de mais de 80% das atas de votação, que segundo eles comprovam a vitória. O chavismo afirma que os registros são falsos, mas segue sem apresentar os verdadeiros.

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González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa. Foto: Federico Parra/AFP

María Corina Machado, a líder da oposição, afirmou que entregaria as atas ao governo brasileiro e aos países que solicitarem. Em entrevista ao jornal O Globo, ela disse reconhecer os canais abertos por Brasil, México e Colômbia para uma possível solução negociada com Maduro.

“Temos 83,5% das atas, e temos essas atas porque funcionários do CNE acompanharam nossa luta. Podemos entregar as atas ao governo do Brasil, ou a qualquer outro que quiser constatar a validade do que temos”, afirmou.

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A apresentação das atas com detalhes da votação em cada Estado, município e seção eleitoral é primordial para que Maduro comprove de onde retirou tantos votos para derrotar Urrutia na eleição do dia 28. Brasil, EUA, México, Colômbia e União Europeia exigem a publicação dos dados para reconhecerem o resultado./AFP e AP

Edmundo González Urrutia, o candidato que representou a oposição venezuelana nas eleições, desrespeitou nesta terça-feira, 7, uma intimação do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) em um processo montado para certificar a vitória do ditador Nicolás Maduro. González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa.

“Se eu for à câmara eleitoral (do TSJ), estarei em absoluta vulnerabilidade devido à indefensabilidade e à violação do devido processo legal”, disse o líder da oposição, de 74 anos, nas redes sociais. “Eu colocaria em risco não apenas minha liberdade, mas ainda mais importante, a vontade do povo venezuelano.”

A audiência do TSJ foi realizada sem González Urrutia – uma cadeira vazia com seu nome foi exibida na TV estatal. “É importante que o não cumprimento da intimação seja registrado em ata”, disse a presidente do tribunal, Caryslia Rodríguez, que alertou sobre as “consequências” em caso de ausência.

Maduro “disse publicamente que, se eu não comparecer, incorrerei em responsabilidades legais, e que se eu comparecer e apresentar cópias das atas de votação, também haverá graves responsabilidades criminais. Esse procedimento é imparcial e respeita o devido processo? Estou condenado antecipadamente?”, questionou González Urrutia.

Maduro esteve no TSJ na semana passada. A corte é controlada pelo chavismo e acusada de arquitetar a fraude eleitoral. González Urrutia já faltou a uma primeira audiência convocada com todos os candidatos. Ele e a oposição publicaram cópias de mais de 80% das atas de votação, que segundo eles comprovam a vitória. O chavismo afirma que os registros são falsos, mas segue sem apresentar os verdadeiros.

González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa. Foto: Federico Parra/AFP

María Corina Machado, a líder da oposição, afirmou que entregaria as atas ao governo brasileiro e aos países que solicitarem. Em entrevista ao jornal O Globo, ela disse reconhecer os canais abertos por Brasil, México e Colômbia para uma possível solução negociada com Maduro.

“Temos 83,5% das atas, e temos essas atas porque funcionários do CNE acompanharam nossa luta. Podemos entregar as atas ao governo do Brasil, ou a qualquer outro que quiser constatar a validade do que temos”, afirmou.

A apresentação das atas com detalhes da votação em cada Estado, município e seção eleitoral é primordial para que Maduro comprove de onde retirou tantos votos para derrotar Urrutia na eleição do dia 28. Brasil, EUA, México, Colômbia e União Europeia exigem a publicação dos dados para reconhecerem o resultado./AFP e AP

Edmundo González Urrutia, o candidato que representou a oposição venezuelana nas eleições, desrespeitou nesta terça-feira, 7, uma intimação do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) em um processo montado para certificar a vitória do ditador Nicolás Maduro. González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa.

“Se eu for à câmara eleitoral (do TSJ), estarei em absoluta vulnerabilidade devido à indefensabilidade e à violação do devido processo legal”, disse o líder da oposição, de 74 anos, nas redes sociais. “Eu colocaria em risco não apenas minha liberdade, mas ainda mais importante, a vontade do povo venezuelano.”

A audiência do TSJ foi realizada sem González Urrutia – uma cadeira vazia com seu nome foi exibida na TV estatal. “É importante que o não cumprimento da intimação seja registrado em ata”, disse a presidente do tribunal, Caryslia Rodríguez, que alertou sobre as “consequências” em caso de ausência.

Maduro “disse publicamente que, se eu não comparecer, incorrerei em responsabilidades legais, e que se eu comparecer e apresentar cópias das atas de votação, também haverá graves responsabilidades criminais. Esse procedimento é imparcial e respeita o devido processo? Estou condenado antecipadamente?”, questionou González Urrutia.

Maduro esteve no TSJ na semana passada. A corte é controlada pelo chavismo e acusada de arquitetar a fraude eleitoral. González Urrutia já faltou a uma primeira audiência convocada com todos os candidatos. Ele e a oposição publicaram cópias de mais de 80% das atas de votação, que segundo eles comprovam a vitória. O chavismo afirma que os registros são falsos, mas segue sem apresentar os verdadeiros.

González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa. Foto: Federico Parra/AFP

María Corina Machado, a líder da oposição, afirmou que entregaria as atas ao governo brasileiro e aos países que solicitarem. Em entrevista ao jornal O Globo, ela disse reconhecer os canais abertos por Brasil, México e Colômbia para uma possível solução negociada com Maduro.

“Temos 83,5% das atas, e temos essas atas porque funcionários do CNE acompanharam nossa luta. Podemos entregar as atas ao governo do Brasil, ou a qualquer outro que quiser constatar a validade do que temos”, afirmou.

A apresentação das atas com detalhes da votação em cada Estado, município e seção eleitoral é primordial para que Maduro comprove de onde retirou tantos votos para derrotar Urrutia na eleição do dia 28. Brasil, EUA, México, Colômbia e União Europeia exigem a publicação dos dados para reconhecerem o resultado./AFP e AP

Edmundo González Urrutia, o candidato que representou a oposição venezuelana nas eleições, desrespeitou nesta terça-feira, 7, uma intimação do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) em um processo montado para certificar a vitória do ditador Nicolás Maduro. González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa.

“Se eu for à câmara eleitoral (do TSJ), estarei em absoluta vulnerabilidade devido à indefensabilidade e à violação do devido processo legal”, disse o líder da oposição, de 74 anos, nas redes sociais. “Eu colocaria em risco não apenas minha liberdade, mas ainda mais importante, a vontade do povo venezuelano.”

A audiência do TSJ foi realizada sem González Urrutia – uma cadeira vazia com seu nome foi exibida na TV estatal. “É importante que o não cumprimento da intimação seja registrado em ata”, disse a presidente do tribunal, Caryslia Rodríguez, que alertou sobre as “consequências” em caso de ausência.

Maduro “disse publicamente que, se eu não comparecer, incorrerei em responsabilidades legais, e que se eu comparecer e apresentar cópias das atas de votação, também haverá graves responsabilidades criminais. Esse procedimento é imparcial e respeita o devido processo? Estou condenado antecipadamente?”, questionou González Urrutia.

Maduro esteve no TSJ na semana passada. A corte é controlada pelo chavismo e acusada de arquitetar a fraude eleitoral. González Urrutia já faltou a uma primeira audiência convocada com todos os candidatos. Ele e a oposição publicaram cópias de mais de 80% das atas de votação, que segundo eles comprovam a vitória. O chavismo afirma que os registros são falsos, mas segue sem apresentar os verdadeiros.

González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa. Foto: Federico Parra/AFP

María Corina Machado, a líder da oposição, afirmou que entregaria as atas ao governo brasileiro e aos países que solicitarem. Em entrevista ao jornal O Globo, ela disse reconhecer os canais abertos por Brasil, México e Colômbia para uma possível solução negociada com Maduro.

“Temos 83,5% das atas, e temos essas atas porque funcionários do CNE acompanharam nossa luta. Podemos entregar as atas ao governo do Brasil, ou a qualquer outro que quiser constatar a validade do que temos”, afirmou.

A apresentação das atas com detalhes da votação em cada Estado, município e seção eleitoral é primordial para que Maduro comprove de onde retirou tantos votos para derrotar Urrutia na eleição do dia 28. Brasil, EUA, México, Colômbia e União Europeia exigem a publicação dos dados para reconhecerem o resultado./AFP e AP

Edmundo González Urrutia, o candidato que representou a oposição venezuelana nas eleições, desrespeitou nesta terça-feira, 7, uma intimação do Tribunal Supremo de Justiça (TSJ) em um processo montado para certificar a vitória do ditador Nicolás Maduro. González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa.

“Se eu for à câmara eleitoral (do TSJ), estarei em absoluta vulnerabilidade devido à indefensabilidade e à violação do devido processo legal”, disse o líder da oposição, de 74 anos, nas redes sociais. “Eu colocaria em risco não apenas minha liberdade, mas ainda mais importante, a vontade do povo venezuelano.”

A audiência do TSJ foi realizada sem González Urrutia – uma cadeira vazia com seu nome foi exibida na TV estatal. “É importante que o não cumprimento da intimação seja registrado em ata”, disse a presidente do tribunal, Caryslia Rodríguez, que alertou sobre as “consequências” em caso de ausência.

Maduro “disse publicamente que, se eu não comparecer, incorrerei em responsabilidades legais, e que se eu comparecer e apresentar cópias das atas de votação, também haverá graves responsabilidades criminais. Esse procedimento é imparcial e respeita o devido processo? Estou condenado antecipadamente?”, questionou González Urrutia.

Maduro esteve no TSJ na semana passada. A corte é controlada pelo chavismo e acusada de arquitetar a fraude eleitoral. González Urrutia já faltou a uma primeira audiência convocada com todos os candidatos. Ele e a oposição publicaram cópias de mais de 80% das atas de votação, que segundo eles comprovam a vitória. O chavismo afirma que os registros são falsos, mas segue sem apresentar os verdadeiros.

González Urrutia acusa o regime de fraude e diz ter provas de que venceu a disputa. Foto: Federico Parra/AFP

María Corina Machado, a líder da oposição, afirmou que entregaria as atas ao governo brasileiro e aos países que solicitarem. Em entrevista ao jornal O Globo, ela disse reconhecer os canais abertos por Brasil, México e Colômbia para uma possível solução negociada com Maduro.

“Temos 83,5% das atas, e temos essas atas porque funcionários do CNE acompanharam nossa luta. Podemos entregar as atas ao governo do Brasil, ou a qualquer outro que quiser constatar a validade do que temos”, afirmou.

A apresentação das atas com detalhes da votação em cada Estado, município e seção eleitoral é primordial para que Maduro comprove de onde retirou tantos votos para derrotar Urrutia na eleição do dia 28. Brasil, EUA, México, Colômbia e União Europeia exigem a publicação dos dados para reconhecerem o resultado./AFP e AP

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