Cão é resgatado de escombros na Turquia 22 dias após terremoto; veja vídeo


O cão Aleks, identificado como um husky siberiano, foi retirado dos destroços na quarta-feira, 1°, perto da cidade de Antáquia

Por Redação
Atualização:

ISTAMBUL ― Equipes de emergência resgataram um cachorro com vida de debaixo dos escombros de um edifício que desabou no sul da Turquia, 22 dias após o terremoto de 7,8 graus que provocou dezenas de milhares de mortes.

O cão Aleks, identificado como um husky siberiano, foi retirado dos destroços na quarta-feira, 1°, perto da cidade de Antáquia. Um vídeo do momento do resgate mostra socorristas estendendo as mãos entre duas grandes paredes de concreto e chamando o animal preso.

continua após a publicidade

“Vem”, chama um dos funcionários, agachado em um pequeno espaço entre os escombros do prédio. “Aleks, vem querido”, chama outro socorrista. “Muito bem, garoto”.

Em seguida, as imagens mostram as equipes de resgate abraçando o cachorro, que parece alerta e com boa saúde enquanto bebe água. “Toda criatura viva é importante para nós, humanos ou animais”, disse um funcionário das equipes de emergência à agência DHA após o resgate milagroso.

Aleks foi entregue a uma associação turca de proteção dos animais, chamada Haytap, para onde muitos dos animais salvos do terremoto foram enviados.

continua após a publicidade

Socorristas salvaram centenas de gatos, cães, coelhos e aves presos em Antáquia, uma das cidades mais afetadas pela tragédia, que matou mais de 45 mil pessoas no país e outros milhares na Síria./ AFP

ISTAMBUL ― Equipes de emergência resgataram um cachorro com vida de debaixo dos escombros de um edifício que desabou no sul da Turquia, 22 dias após o terremoto de 7,8 graus que provocou dezenas de milhares de mortes.

O cão Aleks, identificado como um husky siberiano, foi retirado dos destroços na quarta-feira, 1°, perto da cidade de Antáquia. Um vídeo do momento do resgate mostra socorristas estendendo as mãos entre duas grandes paredes de concreto e chamando o animal preso.

“Vem”, chama um dos funcionários, agachado em um pequeno espaço entre os escombros do prédio. “Aleks, vem querido”, chama outro socorrista. “Muito bem, garoto”.

Em seguida, as imagens mostram as equipes de resgate abraçando o cachorro, que parece alerta e com boa saúde enquanto bebe água. “Toda criatura viva é importante para nós, humanos ou animais”, disse um funcionário das equipes de emergência à agência DHA após o resgate milagroso.

Aleks foi entregue a uma associação turca de proteção dos animais, chamada Haytap, para onde muitos dos animais salvos do terremoto foram enviados.

Socorristas salvaram centenas de gatos, cães, coelhos e aves presos em Antáquia, uma das cidades mais afetadas pela tragédia, que matou mais de 45 mil pessoas no país e outros milhares na Síria./ AFP

ISTAMBUL ― Equipes de emergência resgataram um cachorro com vida de debaixo dos escombros de um edifício que desabou no sul da Turquia, 22 dias após o terremoto de 7,8 graus que provocou dezenas de milhares de mortes.

O cão Aleks, identificado como um husky siberiano, foi retirado dos destroços na quarta-feira, 1°, perto da cidade de Antáquia. Um vídeo do momento do resgate mostra socorristas estendendo as mãos entre duas grandes paredes de concreto e chamando o animal preso.

“Vem”, chama um dos funcionários, agachado em um pequeno espaço entre os escombros do prédio. “Aleks, vem querido”, chama outro socorrista. “Muito bem, garoto”.

Em seguida, as imagens mostram as equipes de resgate abraçando o cachorro, que parece alerta e com boa saúde enquanto bebe água. “Toda criatura viva é importante para nós, humanos ou animais”, disse um funcionário das equipes de emergência à agência DHA após o resgate milagroso.

Aleks foi entregue a uma associação turca de proteção dos animais, chamada Haytap, para onde muitos dos animais salvos do terremoto foram enviados.

Socorristas salvaram centenas de gatos, cães, coelhos e aves presos em Antáquia, uma das cidades mais afetadas pela tragédia, que matou mais de 45 mil pessoas no país e outros milhares na Síria./ AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.