Capriles denuncia agressão durante protesto na Venezuela


O opositor governador do Estado de Miranda foi golpeado pelos militares e ficou com o lado esquerdo do rosto machucado

Por Redação

O líder opositor venezuelano Henrique Capriles denunciou nesta segunda-feira que foi "agredido" por "membros da Guarda Nacional" quando se retirava de um protesto contra o presidente Nicolás Maduro.

"Fomos emboscados em Las Mercedes (leste de Caracas) por efetivos da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) quando nos retirávamos. Fomos roubados, agredidos e toda a minha equipe está ferida", disse Capriles após o protesto que nesta segunda-feira tentou chegar à Defensoria do Povo, no centro de Caracas, mas acabou dispersado pelas forças policiais.

Henrique Capriles, governador do Estado de Miranda, diz que foi emboscado e agredido pela Guarda Nacional Bolivariana durante protesto Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ
continua após a publicidade

Nas redes sociais, vídeos mostram quando um grupo de pessoas retira Capriles do protesto, afetado pelo gás lacrimogêneo lançado pelos policiais.

Após abandonar a estratégica autoestrada Francisco Fajardo, o grupo de Capriles foi alvo de mais bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela Guarda Nacional.

Membros da equipe de Capriles denunciaram que o governador do Estado de Miranda foi golpeado pelos militares e está com o lado esquerdo do rosto machucado.

continua após a publicidade

"Solidariedade com @hcapriles e sua equipe após serem agredidos, feridos e roubados​", assinalou no Twitter Julio Borges, presidente do Parlamento, dominado pela oposição.

O deputado Carlos Paparoni também denunciou ter sido ferido por uma bomba de gás lacrimogêneo.

Milhares de opositores protestaram nesta segunda-feira em Caracas no que definiram como o início de uma etapa de maior pressão contra Maduro e sua convocação de uma Assembleia Constituinte.

continua após a publicidade

Os protestos, iniciados há dois meses, exigem eleições gerais para retirar Maduro do poder. / AFP

Venezuela em chamas mais um dia de protestos contra Maduro

1 | 9

Venezuela

Foto: AFP
2 | 9

Venezuela

Foto: AFP/Ronaldo Schemidt
3 | 9

Venezuela

Foto: AFP/
4 | 9

Venezuela

Foto: Ronald Schemidt/AFP
5 | 9

Venezuela

Foto: Ronaldo Schemidt/AFP
6 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
7 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
8 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano
9 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano

O líder opositor venezuelano Henrique Capriles denunciou nesta segunda-feira que foi "agredido" por "membros da Guarda Nacional" quando se retirava de um protesto contra o presidente Nicolás Maduro.

"Fomos emboscados em Las Mercedes (leste de Caracas) por efetivos da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) quando nos retirávamos. Fomos roubados, agredidos e toda a minha equipe está ferida", disse Capriles após o protesto que nesta segunda-feira tentou chegar à Defensoria do Povo, no centro de Caracas, mas acabou dispersado pelas forças policiais.

Henrique Capriles, governador do Estado de Miranda, diz que foi emboscado e agredido pela Guarda Nacional Bolivariana durante protesto Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ

Nas redes sociais, vídeos mostram quando um grupo de pessoas retira Capriles do protesto, afetado pelo gás lacrimogêneo lançado pelos policiais.

Após abandonar a estratégica autoestrada Francisco Fajardo, o grupo de Capriles foi alvo de mais bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela Guarda Nacional.

Membros da equipe de Capriles denunciaram que o governador do Estado de Miranda foi golpeado pelos militares e está com o lado esquerdo do rosto machucado.

"Solidariedade com @hcapriles e sua equipe após serem agredidos, feridos e roubados​", assinalou no Twitter Julio Borges, presidente do Parlamento, dominado pela oposição.

O deputado Carlos Paparoni também denunciou ter sido ferido por uma bomba de gás lacrimogêneo.

Milhares de opositores protestaram nesta segunda-feira em Caracas no que definiram como o início de uma etapa de maior pressão contra Maduro e sua convocação de uma Assembleia Constituinte.

Os protestos, iniciados há dois meses, exigem eleições gerais para retirar Maduro do poder. / AFP

Venezuela em chamas mais um dia de protestos contra Maduro

1 | 9

Venezuela

Foto: AFP
2 | 9

Venezuela

Foto: AFP/Ronaldo Schemidt
3 | 9

Venezuela

Foto: AFP/
4 | 9

Venezuela

Foto: Ronald Schemidt/AFP
5 | 9

Venezuela

Foto: Ronaldo Schemidt/AFP
6 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
7 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
8 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano
9 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano

O líder opositor venezuelano Henrique Capriles denunciou nesta segunda-feira que foi "agredido" por "membros da Guarda Nacional" quando se retirava de um protesto contra o presidente Nicolás Maduro.

"Fomos emboscados em Las Mercedes (leste de Caracas) por efetivos da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) quando nos retirávamos. Fomos roubados, agredidos e toda a minha equipe está ferida", disse Capriles após o protesto que nesta segunda-feira tentou chegar à Defensoria do Povo, no centro de Caracas, mas acabou dispersado pelas forças policiais.

Henrique Capriles, governador do Estado de Miranda, diz que foi emboscado e agredido pela Guarda Nacional Bolivariana durante protesto Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ

Nas redes sociais, vídeos mostram quando um grupo de pessoas retira Capriles do protesto, afetado pelo gás lacrimogêneo lançado pelos policiais.

Após abandonar a estratégica autoestrada Francisco Fajardo, o grupo de Capriles foi alvo de mais bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela Guarda Nacional.

Membros da equipe de Capriles denunciaram que o governador do Estado de Miranda foi golpeado pelos militares e está com o lado esquerdo do rosto machucado.

"Solidariedade com @hcapriles e sua equipe após serem agredidos, feridos e roubados​", assinalou no Twitter Julio Borges, presidente do Parlamento, dominado pela oposição.

O deputado Carlos Paparoni também denunciou ter sido ferido por uma bomba de gás lacrimogêneo.

Milhares de opositores protestaram nesta segunda-feira em Caracas no que definiram como o início de uma etapa de maior pressão contra Maduro e sua convocação de uma Assembleia Constituinte.

Os protestos, iniciados há dois meses, exigem eleições gerais para retirar Maduro do poder. / AFP

Venezuela em chamas mais um dia de protestos contra Maduro

1 | 9

Venezuela

Foto: AFP
2 | 9

Venezuela

Foto: AFP/Ronaldo Schemidt
3 | 9

Venezuela

Foto: AFP/
4 | 9

Venezuela

Foto: Ronald Schemidt/AFP
5 | 9

Venezuela

Foto: Ronaldo Schemidt/AFP
6 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
7 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
8 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano
9 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano

O líder opositor venezuelano Henrique Capriles denunciou nesta segunda-feira que foi "agredido" por "membros da Guarda Nacional" quando se retirava de um protesto contra o presidente Nicolás Maduro.

"Fomos emboscados em Las Mercedes (leste de Caracas) por efetivos da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) quando nos retirávamos. Fomos roubados, agredidos e toda a minha equipe está ferida", disse Capriles após o protesto que nesta segunda-feira tentou chegar à Defensoria do Povo, no centro de Caracas, mas acabou dispersado pelas forças policiais.

Henrique Capriles, governador do Estado de Miranda, diz que foi emboscado e agredido pela Guarda Nacional Bolivariana durante protesto Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ

Nas redes sociais, vídeos mostram quando um grupo de pessoas retira Capriles do protesto, afetado pelo gás lacrimogêneo lançado pelos policiais.

Após abandonar a estratégica autoestrada Francisco Fajardo, o grupo de Capriles foi alvo de mais bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela Guarda Nacional.

Membros da equipe de Capriles denunciaram que o governador do Estado de Miranda foi golpeado pelos militares e está com o lado esquerdo do rosto machucado.

"Solidariedade com @hcapriles e sua equipe após serem agredidos, feridos e roubados​", assinalou no Twitter Julio Borges, presidente do Parlamento, dominado pela oposição.

O deputado Carlos Paparoni também denunciou ter sido ferido por uma bomba de gás lacrimogêneo.

Milhares de opositores protestaram nesta segunda-feira em Caracas no que definiram como o início de uma etapa de maior pressão contra Maduro e sua convocação de uma Assembleia Constituinte.

Os protestos, iniciados há dois meses, exigem eleições gerais para retirar Maduro do poder. / AFP

Venezuela em chamas mais um dia de protestos contra Maduro

1 | 9

Venezuela

Foto: AFP
2 | 9

Venezuela

Foto: AFP/Ronaldo Schemidt
3 | 9

Venezuela

Foto: AFP/
4 | 9

Venezuela

Foto: Ronald Schemidt/AFP
5 | 9

Venezuela

Foto: Ronaldo Schemidt/AFP
6 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
7 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
8 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano
9 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano

O líder opositor venezuelano Henrique Capriles denunciou nesta segunda-feira que foi "agredido" por "membros da Guarda Nacional" quando se retirava de um protesto contra o presidente Nicolás Maduro.

"Fomos emboscados em Las Mercedes (leste de Caracas) por efetivos da GNB (Guarda Nacional Bolivariana) quando nos retirávamos. Fomos roubados, agredidos e toda a minha equipe está ferida", disse Capriles após o protesto que nesta segunda-feira tentou chegar à Defensoria do Povo, no centro de Caracas, mas acabou dispersado pelas forças policiais.

Henrique Capriles, governador do Estado de Miranda, diz que foi emboscado e agredido pela Guarda Nacional Bolivariana durante protesto Foto: EFE/MIGUEL GUTIÉRREZ

Nas redes sociais, vídeos mostram quando um grupo de pessoas retira Capriles do protesto, afetado pelo gás lacrimogêneo lançado pelos policiais.

Após abandonar a estratégica autoestrada Francisco Fajardo, o grupo de Capriles foi alvo de mais bombas de gás lacrimogêneo lançadas pela Guarda Nacional.

Membros da equipe de Capriles denunciaram que o governador do Estado de Miranda foi golpeado pelos militares e está com o lado esquerdo do rosto machucado.

"Solidariedade com @hcapriles e sua equipe após serem agredidos, feridos e roubados​", assinalou no Twitter Julio Borges, presidente do Parlamento, dominado pela oposição.

O deputado Carlos Paparoni também denunciou ter sido ferido por uma bomba de gás lacrimogêneo.

Milhares de opositores protestaram nesta segunda-feira em Caracas no que definiram como o início de uma etapa de maior pressão contra Maduro e sua convocação de uma Assembleia Constituinte.

Os protestos, iniciados há dois meses, exigem eleições gerais para retirar Maduro do poder. / AFP

Venezuela em chamas mais um dia de protestos contra Maduro

1 | 9

Venezuela

Foto: AFP
2 | 9

Venezuela

Foto: AFP/Ronaldo Schemidt
3 | 9

Venezuela

Foto: AFP/
4 | 9

Venezuela

Foto: Ronald Schemidt/AFP
5 | 9

Venezuela

Foto: Ronaldo Schemidt/AFP
6 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
7 | 9

Venezuela

Foto: Juan Barreto/AFP
8 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano
9 | 9

Venezuela

Foto: AP Photo/Fernando Llano

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.