Catar negocia acordo para libertar de 10 a 15 reféns por pausa humanitária em Gaza


As conversas ocorrem em meio a ofensiva terrestre das Forças de Defesa de Israel (FDI) no norte da Faixa de Gaza

Por Redação

O Catar está mediando negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas para a libertação de entre 10 e 15 reféns detidos na Faixa de Gaza em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias no enclave palestino, segundo informações da AFP.

“Há negociações em curso mediadas pelo Catar, em coordenação com os Estados Unidos, para garantir a libertação de 10 a 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias”, afirmou uma fonte com conhecimento sobre o tema.

As conversas ocorrem em meio a ofensiva terrestre das Forças de Defesa de Israel (FDI) no norte da Faixa de Gaza. Na terça-feira, 7, o exército israelense afirmou que tropas do país operavam no “coração” da Cidade de Gaza, maior cidade do enclave palestino.

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As Forças de Defesa de Israel afirmaram nesta quinta-feira, 8, que as tropas encontraram e destruíram cerca de 130 túneis na Faixa de Gaza desde que a operação terrestre começou no mês passado.

Tanque israelense cruza a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Amir Cohen/Reuters

Pronunciamento

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Em um pronunciamento na terça-feira, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que as tropas israelenses estão conseguindo feitos importantes dentro de Gaza e avisou ao Hezbollah que se o grupo entrar na guerra, seria o “maior erro de sua vida”.

“No sul, a guerra avança com uma força que o Hamas nunca viu”, afirmou o político. “A Cidade de Gaza está cercada. Estamos operando dentro dela, estamos aprofundando a pressão sobre o Hamas a cada hora, todos os dias.”

Netanyahu destacou que conversou com a Cruz Vermelha e exigiu que a organização contribuísse para a soltura imediata dos 240 reféns que foram sequestrados durante os ataques do dia 7 de outubro. O primeiro-ministro pediu que a Cruz Vermelha visitasse todos os reféns e verificasse o seu bem-estar, como exige o direito internacional.

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Israel não deve participar de conferência sobre ajuda em Gaza

Israel não participará da “conferência humanitária” sobre ajuda a Gaza marcada para quinta-feira, 9, em Paris, organizada pelo presidente da França, Emmanuel Macron, segundo informou seu gabinete nesta quinta-feira, 8.

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Macron deve ligar para Netanyahu no final da conferência sobre o enclave palestino. O presidente francês conversou com seu homólogo egípcio, Abdel Fatah al Sissi, e com o emir do Catar, Tamim ben Hamad al Thani, na terça-feira, segundo informou seu gabinete.

Ambos os países desempenham um papel fundamental nos esforços para fornecer mais ajuda à Faixa de Gaza, que sofre com intensos bombardeios aéreos israelenses e uma ofensiva terrestre das tropas israelenses em resposta ao ataque terrorista organizado pelo Hamas no dia 7 de outubro, que deixou 1.400 israelenses mortos no sul de Israel./AFP

O Catar está mediando negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas para a libertação de entre 10 e 15 reféns detidos na Faixa de Gaza em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias no enclave palestino, segundo informações da AFP.

“Há negociações em curso mediadas pelo Catar, em coordenação com os Estados Unidos, para garantir a libertação de 10 a 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias”, afirmou uma fonte com conhecimento sobre o tema.

As conversas ocorrem em meio a ofensiva terrestre das Forças de Defesa de Israel (FDI) no norte da Faixa de Gaza. Na terça-feira, 7, o exército israelense afirmou que tropas do país operavam no “coração” da Cidade de Gaza, maior cidade do enclave palestino.

As Forças de Defesa de Israel afirmaram nesta quinta-feira, 8, que as tropas encontraram e destruíram cerca de 130 túneis na Faixa de Gaza desde que a operação terrestre começou no mês passado.

Tanque israelense cruza a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Amir Cohen/Reuters

Pronunciamento

Em um pronunciamento na terça-feira, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que as tropas israelenses estão conseguindo feitos importantes dentro de Gaza e avisou ao Hezbollah que se o grupo entrar na guerra, seria o “maior erro de sua vida”.

“No sul, a guerra avança com uma força que o Hamas nunca viu”, afirmou o político. “A Cidade de Gaza está cercada. Estamos operando dentro dela, estamos aprofundando a pressão sobre o Hamas a cada hora, todos os dias.”

Netanyahu destacou que conversou com a Cruz Vermelha e exigiu que a organização contribuísse para a soltura imediata dos 240 reféns que foram sequestrados durante os ataques do dia 7 de outubro. O primeiro-ministro pediu que a Cruz Vermelha visitasse todos os reféns e verificasse o seu bem-estar, como exige o direito internacional.

Israel não deve participar de conferência sobre ajuda em Gaza

Israel não participará da “conferência humanitária” sobre ajuda a Gaza marcada para quinta-feira, 9, em Paris, organizada pelo presidente da França, Emmanuel Macron, segundo informou seu gabinete nesta quinta-feira, 8.

Macron deve ligar para Netanyahu no final da conferência sobre o enclave palestino. O presidente francês conversou com seu homólogo egípcio, Abdel Fatah al Sissi, e com o emir do Catar, Tamim ben Hamad al Thani, na terça-feira, segundo informou seu gabinete.

Ambos os países desempenham um papel fundamental nos esforços para fornecer mais ajuda à Faixa de Gaza, que sofre com intensos bombardeios aéreos israelenses e uma ofensiva terrestre das tropas israelenses em resposta ao ataque terrorista organizado pelo Hamas no dia 7 de outubro, que deixou 1.400 israelenses mortos no sul de Israel./AFP

O Catar está mediando negociações entre Israel e o grupo terrorista Hamas para a libertação de entre 10 e 15 reféns detidos na Faixa de Gaza em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias no enclave palestino, segundo informações da AFP.

“Há negociações em curso mediadas pelo Catar, em coordenação com os Estados Unidos, para garantir a libertação de 10 a 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias”, afirmou uma fonte com conhecimento sobre o tema.

As conversas ocorrem em meio a ofensiva terrestre das Forças de Defesa de Israel (FDI) no norte da Faixa de Gaza. Na terça-feira, 7, o exército israelense afirmou que tropas do país operavam no “coração” da Cidade de Gaza, maior cidade do enclave palestino.

As Forças de Defesa de Israel afirmaram nesta quinta-feira, 8, que as tropas encontraram e destruíram cerca de 130 túneis na Faixa de Gaza desde que a operação terrestre começou no mês passado.

Tanque israelense cruza a fronteira entre Israel e a Faixa de Gaza  Foto: Amir Cohen/Reuters

Pronunciamento

Em um pronunciamento na terça-feira, o primeiro-ministro de Israel, Binyamin Netanyahu, afirmou que as tropas israelenses estão conseguindo feitos importantes dentro de Gaza e avisou ao Hezbollah que se o grupo entrar na guerra, seria o “maior erro de sua vida”.

“No sul, a guerra avança com uma força que o Hamas nunca viu”, afirmou o político. “A Cidade de Gaza está cercada. Estamos operando dentro dela, estamos aprofundando a pressão sobre o Hamas a cada hora, todos os dias.”

Netanyahu destacou que conversou com a Cruz Vermelha e exigiu que a organização contribuísse para a soltura imediata dos 240 reféns que foram sequestrados durante os ataques do dia 7 de outubro. O primeiro-ministro pediu que a Cruz Vermelha visitasse todos os reféns e verificasse o seu bem-estar, como exige o direito internacional.

Israel não deve participar de conferência sobre ajuda em Gaza

Israel não participará da “conferência humanitária” sobre ajuda a Gaza marcada para quinta-feira, 9, em Paris, organizada pelo presidente da França, Emmanuel Macron, segundo informou seu gabinete nesta quinta-feira, 8.

Macron deve ligar para Netanyahu no final da conferência sobre o enclave palestino. O presidente francês conversou com seu homólogo egípcio, Abdel Fatah al Sissi, e com o emir do Catar, Tamim ben Hamad al Thani, na terça-feira, segundo informou seu gabinete.

Ambos os países desempenham um papel fundamental nos esforços para fornecer mais ajuda à Faixa de Gaza, que sofre com intensos bombardeios aéreos israelenses e uma ofensiva terrestre das tropas israelenses em resposta ao ataque terrorista organizado pelo Hamas no dia 7 de outubro, que deixou 1.400 israelenses mortos no sul de Israel./AFP

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