Catar negocia libertação de 50 reféns que estão em Gaza por cessar fogo de 3 dias, diz agência


O acordo, que está sendo coordenado com os Estados Unidos, também libertaria mulheres e crianças palestinas que estão em prisões israelenses

Por Redação

O Catar está negociando um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas que incluiria a libertação de 50 reféns que estão na Faixa de Gaza em troca de um cessar-fogo de três dias no enclave palestino, segundo informações da agência Reuters, citando uma fonte que está a par das negociações nesta quarta-feira, 15.

O acordo, que está sendo coordenado com os Estados Unidos, também libertaria mulheres e crianças palestinas que estão em prisões israelenses, além de aumentar a ajuda humanitária que Gaza está recebendo desde o começo da guerra.

Caso o acordo se concretize, seria a maior libertação de reféns desde o início do conflito, que começou após o ataque do grupo terrorista Hamas no sul de Israel, que deixou 1.200 mortos. 240 reféns foram levados para a Faixa de Gaza.

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Homem se manifesta por cessar fogo na Faixa de Gaza em manifestação em Washington, EUA  Foto: Andrew Harnik / AP

Segundo a Reuters, o Hamas já concordou com o acordo, mas Israel ainda não. Ainda não se sabe quantas mulheres e crianças palestinas seriam libertadas por Israel. Israelenses também querem uma lista completa de todos os civis que estão sequestrados em Gaza para completar o acordo.

O Catar tem ajudado nas negociações para a soltura de reféns por ter uma relação próxima com o grupo terrorista Hamas e abrigar o escritório político do grupo. O oficial a par das negociações afirmou a Reuters que uma negociação para uma maior soltura de reféns não está sendo discutida neste momento.

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A Reuters entrou em contato com Ezzat El Rashq, membro do gabinete político do grupo terrorista Hamas, que não confirmou diretamente o acordo em discussão.

Tanques israelenses se posicionam dentro da Faixa de Gaza  Foto: FDI/AP

Negociações

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Na semana passada, a AFP havia noticiado que Doha estava negociando um acordo entre o Hamas e Israel para a soltura de até 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias.

O braço armado do Hamas, a Brigada Al-Qassam, afirmou na segunda-feira, 13, que afirmou aos negociadores do Catar que a organização terrorista estava disposta a libertar até 70 mulheres e crianças em troca de uma trégua de cinco dias.

O membro do Parlamento de Israel, Gideon Sa´ar, afirmou ao jornal britânico The Guardian que Israel pode concordar com um cessar-fogo temporário se o grupo terrorista Hamas concordar com o retorno de todos os reféns em Gaza e que negociações para a libertação dos reféns estão em curso.

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Conselho de Segurança da ONU aprova resolução

O Conselho de Segurança da ONU aprovou a primeira resolução sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. A resolução feita por Malta foi aprovada nesta quinta-feira, 15. O texto feito pelo país europeu foca na proteção de crianças na guerra e sugere a criação de corredores humanitários no enclave palestino.

A resolução foi aprovada com 12 votos a favor e 3 abstenções, de EUA, Rússia e Reino Unido. A resolução não condena a ofensiva terrestre israelense em Gaza e também não chama o ataque do Hamas no dia 7 de outubro de terrorismo.

O Catar está negociando um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas que incluiria a libertação de 50 reféns que estão na Faixa de Gaza em troca de um cessar-fogo de três dias no enclave palestino, segundo informações da agência Reuters, citando uma fonte que está a par das negociações nesta quarta-feira, 15.

O acordo, que está sendo coordenado com os Estados Unidos, também libertaria mulheres e crianças palestinas que estão em prisões israelenses, além de aumentar a ajuda humanitária que Gaza está recebendo desde o começo da guerra.

Caso o acordo se concretize, seria a maior libertação de reféns desde o início do conflito, que começou após o ataque do grupo terrorista Hamas no sul de Israel, que deixou 1.200 mortos. 240 reféns foram levados para a Faixa de Gaza.

Homem se manifesta por cessar fogo na Faixa de Gaza em manifestação em Washington, EUA  Foto: Andrew Harnik / AP

Segundo a Reuters, o Hamas já concordou com o acordo, mas Israel ainda não. Ainda não se sabe quantas mulheres e crianças palestinas seriam libertadas por Israel. Israelenses também querem uma lista completa de todos os civis que estão sequestrados em Gaza para completar o acordo.

O Catar tem ajudado nas negociações para a soltura de reféns por ter uma relação próxima com o grupo terrorista Hamas e abrigar o escritório político do grupo. O oficial a par das negociações afirmou a Reuters que uma negociação para uma maior soltura de reféns não está sendo discutida neste momento.

A Reuters entrou em contato com Ezzat El Rashq, membro do gabinete político do grupo terrorista Hamas, que não confirmou diretamente o acordo em discussão.

Tanques israelenses se posicionam dentro da Faixa de Gaza  Foto: FDI/AP

Negociações

Na semana passada, a AFP havia noticiado que Doha estava negociando um acordo entre o Hamas e Israel para a soltura de até 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias.

O braço armado do Hamas, a Brigada Al-Qassam, afirmou na segunda-feira, 13, que afirmou aos negociadores do Catar que a organização terrorista estava disposta a libertar até 70 mulheres e crianças em troca de uma trégua de cinco dias.

O membro do Parlamento de Israel, Gideon Sa´ar, afirmou ao jornal britânico The Guardian que Israel pode concordar com um cessar-fogo temporário se o grupo terrorista Hamas concordar com o retorno de todos os reféns em Gaza e que negociações para a libertação dos reféns estão em curso.

Conselho de Segurança da ONU aprova resolução

O Conselho de Segurança da ONU aprovou a primeira resolução sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. A resolução feita por Malta foi aprovada nesta quinta-feira, 15. O texto feito pelo país europeu foca na proteção de crianças na guerra e sugere a criação de corredores humanitários no enclave palestino.

A resolução foi aprovada com 12 votos a favor e 3 abstenções, de EUA, Rússia e Reino Unido. A resolução não condena a ofensiva terrestre israelense em Gaza e também não chama o ataque do Hamas no dia 7 de outubro de terrorismo.

O Catar está negociando um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas que incluiria a libertação de 50 reféns que estão na Faixa de Gaza em troca de um cessar-fogo de três dias no enclave palestino, segundo informações da agência Reuters, citando uma fonte que está a par das negociações nesta quarta-feira, 15.

O acordo, que está sendo coordenado com os Estados Unidos, também libertaria mulheres e crianças palestinas que estão em prisões israelenses, além de aumentar a ajuda humanitária que Gaza está recebendo desde o começo da guerra.

Caso o acordo se concretize, seria a maior libertação de reféns desde o início do conflito, que começou após o ataque do grupo terrorista Hamas no sul de Israel, que deixou 1.200 mortos. 240 reféns foram levados para a Faixa de Gaza.

Homem se manifesta por cessar fogo na Faixa de Gaza em manifestação em Washington, EUA  Foto: Andrew Harnik / AP

Segundo a Reuters, o Hamas já concordou com o acordo, mas Israel ainda não. Ainda não se sabe quantas mulheres e crianças palestinas seriam libertadas por Israel. Israelenses também querem uma lista completa de todos os civis que estão sequestrados em Gaza para completar o acordo.

O Catar tem ajudado nas negociações para a soltura de reféns por ter uma relação próxima com o grupo terrorista Hamas e abrigar o escritório político do grupo. O oficial a par das negociações afirmou a Reuters que uma negociação para uma maior soltura de reféns não está sendo discutida neste momento.

A Reuters entrou em contato com Ezzat El Rashq, membro do gabinete político do grupo terrorista Hamas, que não confirmou diretamente o acordo em discussão.

Tanques israelenses se posicionam dentro da Faixa de Gaza  Foto: FDI/AP

Negociações

Na semana passada, a AFP havia noticiado que Doha estava negociando um acordo entre o Hamas e Israel para a soltura de até 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias.

O braço armado do Hamas, a Brigada Al-Qassam, afirmou na segunda-feira, 13, que afirmou aos negociadores do Catar que a organização terrorista estava disposta a libertar até 70 mulheres e crianças em troca de uma trégua de cinco dias.

O membro do Parlamento de Israel, Gideon Sa´ar, afirmou ao jornal britânico The Guardian que Israel pode concordar com um cessar-fogo temporário se o grupo terrorista Hamas concordar com o retorno de todos os reféns em Gaza e que negociações para a libertação dos reféns estão em curso.

Conselho de Segurança da ONU aprova resolução

O Conselho de Segurança da ONU aprovou a primeira resolução sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. A resolução feita por Malta foi aprovada nesta quinta-feira, 15. O texto feito pelo país europeu foca na proteção de crianças na guerra e sugere a criação de corredores humanitários no enclave palestino.

A resolução foi aprovada com 12 votos a favor e 3 abstenções, de EUA, Rússia e Reino Unido. A resolução não condena a ofensiva terrestre israelense em Gaza e também não chama o ataque do Hamas no dia 7 de outubro de terrorismo.

O Catar está negociando um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas que incluiria a libertação de 50 reféns que estão na Faixa de Gaza em troca de um cessar-fogo de três dias no enclave palestino, segundo informações da agência Reuters, citando uma fonte que está a par das negociações nesta quarta-feira, 15.

O acordo, que está sendo coordenado com os Estados Unidos, também libertaria mulheres e crianças palestinas que estão em prisões israelenses, além de aumentar a ajuda humanitária que Gaza está recebendo desde o começo da guerra.

Caso o acordo se concretize, seria a maior libertação de reféns desde o início do conflito, que começou após o ataque do grupo terrorista Hamas no sul de Israel, que deixou 1.200 mortos. 240 reféns foram levados para a Faixa de Gaza.

Homem se manifesta por cessar fogo na Faixa de Gaza em manifestação em Washington, EUA  Foto: Andrew Harnik / AP

Segundo a Reuters, o Hamas já concordou com o acordo, mas Israel ainda não. Ainda não se sabe quantas mulheres e crianças palestinas seriam libertadas por Israel. Israelenses também querem uma lista completa de todos os civis que estão sequestrados em Gaza para completar o acordo.

O Catar tem ajudado nas negociações para a soltura de reféns por ter uma relação próxima com o grupo terrorista Hamas e abrigar o escritório político do grupo. O oficial a par das negociações afirmou a Reuters que uma negociação para uma maior soltura de reféns não está sendo discutida neste momento.

A Reuters entrou em contato com Ezzat El Rashq, membro do gabinete político do grupo terrorista Hamas, que não confirmou diretamente o acordo em discussão.

Tanques israelenses se posicionam dentro da Faixa de Gaza  Foto: FDI/AP

Negociações

Na semana passada, a AFP havia noticiado que Doha estava negociando um acordo entre o Hamas e Israel para a soltura de até 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias.

O braço armado do Hamas, a Brigada Al-Qassam, afirmou na segunda-feira, 13, que afirmou aos negociadores do Catar que a organização terrorista estava disposta a libertar até 70 mulheres e crianças em troca de uma trégua de cinco dias.

O membro do Parlamento de Israel, Gideon Sa´ar, afirmou ao jornal britânico The Guardian que Israel pode concordar com um cessar-fogo temporário se o grupo terrorista Hamas concordar com o retorno de todos os reféns em Gaza e que negociações para a libertação dos reféns estão em curso.

Conselho de Segurança da ONU aprova resolução

O Conselho de Segurança da ONU aprovou a primeira resolução sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. A resolução feita por Malta foi aprovada nesta quinta-feira, 15. O texto feito pelo país europeu foca na proteção de crianças na guerra e sugere a criação de corredores humanitários no enclave palestino.

A resolução foi aprovada com 12 votos a favor e 3 abstenções, de EUA, Rússia e Reino Unido. A resolução não condena a ofensiva terrestre israelense em Gaza e também não chama o ataque do Hamas no dia 7 de outubro de terrorismo.

O Catar está negociando um acordo entre Israel e o grupo terrorista Hamas que incluiria a libertação de 50 reféns que estão na Faixa de Gaza em troca de um cessar-fogo de três dias no enclave palestino, segundo informações da agência Reuters, citando uma fonte que está a par das negociações nesta quarta-feira, 15.

O acordo, que está sendo coordenado com os Estados Unidos, também libertaria mulheres e crianças palestinas que estão em prisões israelenses, além de aumentar a ajuda humanitária que Gaza está recebendo desde o começo da guerra.

Caso o acordo se concretize, seria a maior libertação de reféns desde o início do conflito, que começou após o ataque do grupo terrorista Hamas no sul de Israel, que deixou 1.200 mortos. 240 reféns foram levados para a Faixa de Gaza.

Homem se manifesta por cessar fogo na Faixa de Gaza em manifestação em Washington, EUA  Foto: Andrew Harnik / AP

Segundo a Reuters, o Hamas já concordou com o acordo, mas Israel ainda não. Ainda não se sabe quantas mulheres e crianças palestinas seriam libertadas por Israel. Israelenses também querem uma lista completa de todos os civis que estão sequestrados em Gaza para completar o acordo.

O Catar tem ajudado nas negociações para a soltura de reféns por ter uma relação próxima com o grupo terrorista Hamas e abrigar o escritório político do grupo. O oficial a par das negociações afirmou a Reuters que uma negociação para uma maior soltura de reféns não está sendo discutida neste momento.

A Reuters entrou em contato com Ezzat El Rashq, membro do gabinete político do grupo terrorista Hamas, que não confirmou diretamente o acordo em discussão.

Tanques israelenses se posicionam dentro da Faixa de Gaza  Foto: FDI/AP

Negociações

Na semana passada, a AFP havia noticiado que Doha estava negociando um acordo entre o Hamas e Israel para a soltura de até 15 reféns em troca de uma pausa humanitária de um ou dois dias.

O braço armado do Hamas, a Brigada Al-Qassam, afirmou na segunda-feira, 13, que afirmou aos negociadores do Catar que a organização terrorista estava disposta a libertar até 70 mulheres e crianças em troca de uma trégua de cinco dias.

O membro do Parlamento de Israel, Gideon Sa´ar, afirmou ao jornal britânico The Guardian que Israel pode concordar com um cessar-fogo temporário se o grupo terrorista Hamas concordar com o retorno de todos os reféns em Gaza e que negociações para a libertação dos reféns estão em curso.

Conselho de Segurança da ONU aprova resolução

O Conselho de Segurança da ONU aprovou a primeira resolução sobre a guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas. A resolução feita por Malta foi aprovada nesta quinta-feira, 15. O texto feito pelo país europeu foca na proteção de crianças na guerra e sugere a criação de corredores humanitários no enclave palestino.

A resolução foi aprovada com 12 votos a favor e 3 abstenções, de EUA, Rússia e Reino Unido. A resolução não condena a ofensiva terrestre israelense em Gaza e também não chama o ataque do Hamas no dia 7 de outubro de terrorismo.

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