Declaração conjunta de países da Celac cobra cessar-fogo imediato em Gaza


Documento não teve apoio de países como Argentina, Uruguai e Equador, que estiveram ausentes na Cúpula em São Vicente e Granadinas

Por Altamiro Silva Junior
Atualização:

Uma declaração conjunta de 24 países que integram a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) pede o cessar-fogo imediato em Gaza e também uma “efetiva entrada” de ajuda humanitária para reverter uma situação definida como “catastrófica”.

O documento publicado no sábado, porém, não foi assinado por todos os 33 membros da Celac e não recebeu o aval de países como Argentina, Uruguai e Equador. Os respectivos presidentes Javier Milei, Luis Lacalle Pou e Daniel Noboa estiveram ausentes da Cúpula em São Vicente e Granadinas.

“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30 mil palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento, segundo o comunicado do Itamaraty.

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A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada em territórios palestinos por Israel constitui violação do direito internacional e se as ações de Israel em Gaza constituiriam genocídio.

Cúpula da Celac em Kingstown, São Vicente e Granadinas Foto: EFE/ Bienvenido Velasco

Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, “vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas”.

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Durante seu discurso na Cúpula, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”, segundo o comunicado do Planalto.

“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança”, disse Lula.

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Veja abaixo a lista de países que assinaram a declaração:

  • Antígua e Barbuda
  • Bahamas
  • Barbados
  • Belize
  • Bolívia
  • Brasil
  • Colômbia
  • Cuba
  • Chile
  • Dominica
  • República Dominicana
  • Granada
  • Guiana
  • Haiti
  • Honduras
  • Jamaica
  • México
  • Nicarágua
  • São Cristóvão e Nevis
  • Santa Lúcia
  • São Vicente e Granadinas
  • Suriname
  • Trinidad e Tobago
  • Venezuela

Todos os respectivos chefes de Estado estiveram reunidos na última sexta, 1º, em São Vicente e Granadinas durante a 8ª Cúpula da Celac. O grupo foi criado no México, em 2010, e teve a primeira cúpula realizada no Brasil, em 2018.

Uma declaração conjunta de 24 países que integram a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) pede o cessar-fogo imediato em Gaza e também uma “efetiva entrada” de ajuda humanitária para reverter uma situação definida como “catastrófica”.

O documento publicado no sábado, porém, não foi assinado por todos os 33 membros da Celac e não recebeu o aval de países como Argentina, Uruguai e Equador. Os respectivos presidentes Javier Milei, Luis Lacalle Pou e Daniel Noboa estiveram ausentes da Cúpula em São Vicente e Granadinas.

“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30 mil palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento, segundo o comunicado do Itamaraty.

A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada em territórios palestinos por Israel constitui violação do direito internacional e se as ações de Israel em Gaza constituiriam genocídio.

Cúpula da Celac em Kingstown, São Vicente e Granadinas Foto: EFE/ Bienvenido Velasco

Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, “vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas”.

Durante seu discurso na Cúpula, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”, segundo o comunicado do Planalto.

“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança”, disse Lula.

Veja abaixo a lista de países que assinaram a declaração:

  • Antígua e Barbuda
  • Bahamas
  • Barbados
  • Belize
  • Bolívia
  • Brasil
  • Colômbia
  • Cuba
  • Chile
  • Dominica
  • República Dominicana
  • Granada
  • Guiana
  • Haiti
  • Honduras
  • Jamaica
  • México
  • Nicarágua
  • São Cristóvão e Nevis
  • Santa Lúcia
  • São Vicente e Granadinas
  • Suriname
  • Trinidad e Tobago
  • Venezuela

Todos os respectivos chefes de Estado estiveram reunidos na última sexta, 1º, em São Vicente e Granadinas durante a 8ª Cúpula da Celac. O grupo foi criado no México, em 2010, e teve a primeira cúpula realizada no Brasil, em 2018.

Uma declaração conjunta de 24 países que integram a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) pede o cessar-fogo imediato em Gaza e também uma “efetiva entrada” de ajuda humanitária para reverter uma situação definida como “catastrófica”.

O documento publicado no sábado, porém, não foi assinado por todos os 33 membros da Celac e não recebeu o aval de países como Argentina, Uruguai e Equador. Os respectivos presidentes Javier Milei, Luis Lacalle Pou e Daniel Noboa estiveram ausentes da Cúpula em São Vicente e Granadinas.

“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30 mil palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento, segundo o comunicado do Itamaraty.

A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada em territórios palestinos por Israel constitui violação do direito internacional e se as ações de Israel em Gaza constituiriam genocídio.

Cúpula da Celac em Kingstown, São Vicente e Granadinas Foto: EFE/ Bienvenido Velasco

Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, “vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas”.

Durante seu discurso na Cúpula, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”, segundo o comunicado do Planalto.

“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança”, disse Lula.

Veja abaixo a lista de países que assinaram a declaração:

  • Antígua e Barbuda
  • Bahamas
  • Barbados
  • Belize
  • Bolívia
  • Brasil
  • Colômbia
  • Cuba
  • Chile
  • Dominica
  • República Dominicana
  • Granada
  • Guiana
  • Haiti
  • Honduras
  • Jamaica
  • México
  • Nicarágua
  • São Cristóvão e Nevis
  • Santa Lúcia
  • São Vicente e Granadinas
  • Suriname
  • Trinidad e Tobago
  • Venezuela

Todos os respectivos chefes de Estado estiveram reunidos na última sexta, 1º, em São Vicente e Granadinas durante a 8ª Cúpula da Celac. O grupo foi criado no México, em 2010, e teve a primeira cúpula realizada no Brasil, em 2018.

Uma declaração conjunta de 24 países que integram a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) pede o cessar-fogo imediato em Gaza e também uma “efetiva entrada” de ajuda humanitária para reverter uma situação definida como “catastrófica”.

O documento publicado no sábado, porém, não foi assinado por todos os 33 membros da Celac e não recebeu o aval de países como Argentina, Uruguai e Equador. Os respectivos presidentes Javier Milei, Luis Lacalle Pou e Daniel Noboa estiveram ausentes da Cúpula em São Vicente e Granadinas.

“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30 mil palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento, segundo o comunicado do Itamaraty.

A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada em territórios palestinos por Israel constitui violação do direito internacional e se as ações de Israel em Gaza constituiriam genocídio.

Cúpula da Celac em Kingstown, São Vicente e Granadinas Foto: EFE/ Bienvenido Velasco

Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, “vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas”.

Durante seu discurso na Cúpula, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”, segundo o comunicado do Planalto.

“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança”, disse Lula.

Veja abaixo a lista de países que assinaram a declaração:

  • Antígua e Barbuda
  • Bahamas
  • Barbados
  • Belize
  • Bolívia
  • Brasil
  • Colômbia
  • Cuba
  • Chile
  • Dominica
  • República Dominicana
  • Granada
  • Guiana
  • Haiti
  • Honduras
  • Jamaica
  • México
  • Nicarágua
  • São Cristóvão e Nevis
  • Santa Lúcia
  • São Vicente e Granadinas
  • Suriname
  • Trinidad e Tobago
  • Venezuela

Todos os respectivos chefes de Estado estiveram reunidos na última sexta, 1º, em São Vicente e Granadinas durante a 8ª Cúpula da Celac. O grupo foi criado no México, em 2010, e teve a primeira cúpula realizada no Brasil, em 2018.

Uma declaração conjunta de 24 países que integram a Comunidade dos Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) pede o cessar-fogo imediato em Gaza e também uma “efetiva entrada” de ajuda humanitária para reverter uma situação definida como “catastrófica”.

O documento publicado no sábado, porém, não foi assinado por todos os 33 membros da Celac e não recebeu o aval de países como Argentina, Uruguai e Equador. Os respectivos presidentes Javier Milei, Luis Lacalle Pou e Daniel Noboa estiveram ausentes da Cúpula em São Vicente e Granadinas.

“Deploramos o assassinato de civis israelenses e palestinos, incluindo os cerca de 30 mil palestinos mortos desde o início da incursão de Israel em Gaza, e manifestamos profunda preocupação com a situação humanitária catastrófica na Faixa de Gaza e com o sofrimento da população civil palestina”, indica o primeiro dos seis tópicos listados no documento, segundo o comunicado do Itamaraty.

A declaração cita ainda casos em curso na Corte Internacional de Justiça para determinar se a ocupação continuada em territórios palestinos por Israel constitui violação do direito internacional e se as ações de Israel em Gaza constituiriam genocídio.

Cúpula da Celac em Kingstown, São Vicente e Granadinas Foto: EFE/ Bienvenido Velasco

Os países também enfatizam a exigência de libertação imediata e incondicional de todos os reféns, e reiteram a solução de dois Estados, Israel e Palestina, “vivendo lado a lado dentro de fronteiras seguras e reconhecidas”.

Durante seu discurso na Cúpula, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva argumentou que a “tragédia humanitária em Gaza requer de todos a capacidade de dizer um basta para a punição coletiva que o governo de Israel impõe ao povo palestino”, segundo o comunicado do Planalto.

“A indiferença da comunidade internacional é chocante. Quero aproveitar a presença do secretário-geral da ONU para propor uma moção pelo fim imediato desse genocídio. Peço aos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança da ONU que deixem de lados suas diferenças e ponham fim a essa matança”, disse Lula.

Veja abaixo a lista de países que assinaram a declaração:

  • Antígua e Barbuda
  • Bahamas
  • Barbados
  • Belize
  • Bolívia
  • Brasil
  • Colômbia
  • Cuba
  • Chile
  • Dominica
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  • Guiana
  • Haiti
  • Honduras
  • Jamaica
  • México
  • Nicarágua
  • São Cristóvão e Nevis
  • Santa Lúcia
  • São Vicente e Granadinas
  • Suriname
  • Trinidad e Tobago
  • Venezuela

Todos os respectivos chefes de Estado estiveram reunidos na última sexta, 1º, em São Vicente e Granadinas durante a 8ª Cúpula da Celac. O grupo foi criado no México, em 2010, e teve a primeira cúpula realizada no Brasil, em 2018.

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