Filha de brasileira sequestrada pelo Hamas é encontrada morta


Celeste Fishbein estava desaparecida desde 7 de outubro, quando terroristas deram início aos ataques em Israel

Por Redação
Atualização:

Filha e neta de brasileiros, a israelense Tchelet Fishbein Za’arur (ou Celeste, como a família a chamava em português) foi encontrada morta. A informação foi confirmada ao Estadão pela familiar Rinat Balazs e pela mãe de Celeste, nas redes sociais. Ela tinha 18 anos e havia sido sequestrada pelo Hamas.

“Meu azul agora é um anjo. Uma mulher jovem e pura cuja vida inteira estava diante de mim”, escreveu a mãe de Celeste, Gladys Fishbein, em uma publicação feita no Facebook nesta terça-feira, 17.

Celeste, que morava em kibutz próximo da Faixa de Gaza, estava desaparecida desde 7 de outubro, quando os terroristas invadiram Israel e deram início a uma série de ataques. Diversas casas foram invadidas.

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Na sexta-feira à noite, dia 6, um dia antes do atentado, ela jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. De acordo com relatos de familiares, em meio aos ataques do Hamas, Celeste chegou a se esconder em um bunker com o namorado, mas depois não deu mais notícias a família.

No sábado, o exército israelense confirmou que ela estava na lista de sequestrados pelo Hamas. Não havia DNA compatível com o de Celeste entre as vítimas do atentado. O namorado dela segue desaparecido.

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Celeste não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense – e trabalhava como babá. A mãe dela, Gladys Fishbein, e a avó, Sarah Fishbein, são brasileiras.

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum, brasileira que, em 2001, ficou ficou ferida num atentado, depois que um terrorista suicida detonou uma bomba no momento em que ela passava com a família na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos.

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Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Mais uma brasileira no meio deles. Ela tem 18 anos, cuida de crianças. Não está fazendo o exército porque ela tem trauma de 12 anos atrás, ela também foi ferida por um foguete que atiraram de Gaza. Ela ainda tem os estilhaços no corpo. Eu peço que alguém interceda em favor dela”, declarou.

O exército de Israel disse, na segunda-feira, que 199 pessoas foram sequestradas pelo grupo terrorista Hamas no ataque violento de 7 de outubro, segundo um balanço atualizado. O número anterior citava 155 pessoas. Também na segunda-feira, o Hamas divulgou o vídeo de uma refém israelense de 21 anos capturada em Gaza, a primeira prova viva de um refém. Nas imagens, ela afirmou que “eles” estavam cuidando dela e dando remédios.

Filha e neta de brasileiros, a israelense Tchelet Fishbein Za’arur (ou Celeste, como a família a chamava em português) foi encontrada morta. A informação foi confirmada ao Estadão pela familiar Rinat Balazs e pela mãe de Celeste, nas redes sociais. Ela tinha 18 anos e havia sido sequestrada pelo Hamas.

“Meu azul agora é um anjo. Uma mulher jovem e pura cuja vida inteira estava diante de mim”, escreveu a mãe de Celeste, Gladys Fishbein, em uma publicação feita no Facebook nesta terça-feira, 17.

Celeste, que morava em kibutz próximo da Faixa de Gaza, estava desaparecida desde 7 de outubro, quando os terroristas invadiram Israel e deram início a uma série de ataques. Diversas casas foram invadidas.

Na sexta-feira à noite, dia 6, um dia antes do atentado, ela jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. De acordo com relatos de familiares, em meio aos ataques do Hamas, Celeste chegou a se esconder em um bunker com o namorado, mas depois não deu mais notícias a família.

No sábado, o exército israelense confirmou que ela estava na lista de sequestrados pelo Hamas. Não havia DNA compatível com o de Celeste entre as vítimas do atentado. O namorado dela segue desaparecido.

Celeste não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense – e trabalhava como babá. A mãe dela, Gladys Fishbein, e a avó, Sarah Fishbein, são brasileiras.

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum, brasileira que, em 2001, ficou ficou ferida num atentado, depois que um terrorista suicida detonou uma bomba no momento em que ela passava com a família na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos.

Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Mais uma brasileira no meio deles. Ela tem 18 anos, cuida de crianças. Não está fazendo o exército porque ela tem trauma de 12 anos atrás, ela também foi ferida por um foguete que atiraram de Gaza. Ela ainda tem os estilhaços no corpo. Eu peço que alguém interceda em favor dela”, declarou.

O exército de Israel disse, na segunda-feira, que 199 pessoas foram sequestradas pelo grupo terrorista Hamas no ataque violento de 7 de outubro, segundo um balanço atualizado. O número anterior citava 155 pessoas. Também na segunda-feira, o Hamas divulgou o vídeo de uma refém israelense de 21 anos capturada em Gaza, a primeira prova viva de um refém. Nas imagens, ela afirmou que “eles” estavam cuidando dela e dando remédios.

Filha e neta de brasileiros, a israelense Tchelet Fishbein Za’arur (ou Celeste, como a família a chamava em português) foi encontrada morta. A informação foi confirmada ao Estadão pela familiar Rinat Balazs e pela mãe de Celeste, nas redes sociais. Ela tinha 18 anos e havia sido sequestrada pelo Hamas.

“Meu azul agora é um anjo. Uma mulher jovem e pura cuja vida inteira estava diante de mim”, escreveu a mãe de Celeste, Gladys Fishbein, em uma publicação feita no Facebook nesta terça-feira, 17.

Celeste, que morava em kibutz próximo da Faixa de Gaza, estava desaparecida desde 7 de outubro, quando os terroristas invadiram Israel e deram início a uma série de ataques. Diversas casas foram invadidas.

Na sexta-feira à noite, dia 6, um dia antes do atentado, ela jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. De acordo com relatos de familiares, em meio aos ataques do Hamas, Celeste chegou a se esconder em um bunker com o namorado, mas depois não deu mais notícias a família.

No sábado, o exército israelense confirmou que ela estava na lista de sequestrados pelo Hamas. Não havia DNA compatível com o de Celeste entre as vítimas do atentado. O namorado dela segue desaparecido.

Celeste não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense – e trabalhava como babá. A mãe dela, Gladys Fishbein, e a avó, Sarah Fishbein, são brasileiras.

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum, brasileira que, em 2001, ficou ficou ferida num atentado, depois que um terrorista suicida detonou uma bomba no momento em que ela passava com a família na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos.

Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Mais uma brasileira no meio deles. Ela tem 18 anos, cuida de crianças. Não está fazendo o exército porque ela tem trauma de 12 anos atrás, ela também foi ferida por um foguete que atiraram de Gaza. Ela ainda tem os estilhaços no corpo. Eu peço que alguém interceda em favor dela”, declarou.

O exército de Israel disse, na segunda-feira, que 199 pessoas foram sequestradas pelo grupo terrorista Hamas no ataque violento de 7 de outubro, segundo um balanço atualizado. O número anterior citava 155 pessoas. Também na segunda-feira, o Hamas divulgou o vídeo de uma refém israelense de 21 anos capturada em Gaza, a primeira prova viva de um refém. Nas imagens, ela afirmou que “eles” estavam cuidando dela e dando remédios.

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