Celeste Fishbein: quem era a jovem, filha de brasileira, que morreu após ser sequestrada pelo Hamas


Israelense de 18 anos trabalhava como babá no kibutz Be’eri, ao sul de Israel; ela estava desaparecida desde o dia 7 de outubro

Por Redação
Atualização:

Filha de brasileira, a israelense Celeste Fishbein, que foi sequestrada pelo Hamas e encontrada morta, vivia em um kibutz no sul de Israel, em Be’er, uma das maiores das 12 aldeias que compõem o conselho regional de Eshkol, que fica ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza.

A comunidade foi um dos alvos do Hamas no dia 7 de outubro, quando terroristas invadiram a região, assassinaram moradores e sequestraram outros – incluindo Celeste, como a família de judeus brasileiros a chamava. Seu nome era Tchelet Fishbein Za’arur. Ela tinha 18 anos e trabalhava como cuidadora de crianças.

continua após a publicidade

Embora o serviço militar seja obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, Celeste não se alistou para servir ao Exército porque ainda tinha estilhaços no corpo de um foguete que caiu no kibutz onde ela vivia, de acordo com familiares.

Celeste era de uma família de judeus brasileiros que se mudaram para Israel. A jovem, que não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense –, era filha de Gladys Fishbein e neta de Sarah Fishbein, brasileiras que nasceram no município de Guaratinguetá, cidade paulista a cerca de 190 quilômetros da capital São Paulo, e que atualmente viviam em Israel.

Mãe, avô e irmão posam em foto com Celeste. Foto: Acervo Pessoal/Mario Ricardo Fishbein
continua após a publicidade

Família passou por outro ataque terrorista

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum. No dia 9 de agosto de 2001, Flora, que estava viajando a Israel acompanhada do marido, Jorge Balazs, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, ficou ferida em um atentado. A família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba.

A explosão deixou 18 vítimas e cerca de cem feridos. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos. Ela ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo.

continua após a publicidade

Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Sou Flora, fui vítima de uma atentado terrorista em 2001. Perdi meu marido no atentado. Minha enteada também foi ferida. Estamos agora com uma prima sequestrada pelo Hamas (...) Mais uma brasileira no meio deles”, disse.

Desaparecimento

continua após a publicidade

Na sexta-feira à noite, um dia antes do atentado terrorista, Celeste jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. Os ataques começaram no sábado, por volta das 6h30. De acordo com relato de familiares, no dia do ataque, ela chegou a se esconder num bunker com o namorado.

“Foi um ataque de grande escala e, depois, começaram a chegar os terroristas atacando esse e outros lugares da região”, contou Mario Ricardo Fishbein, tio de Celeste, ao Estadão, no domingo, 15. “Eles queimavam as casas para as pessoas saírem e aí disparavam ou sequestravam.”

Ela permaneceu em contato com familiares pelo WhatsApp. A última mensagem enviada por Celeste no grupo da família foi por volta de 11h25 do sábado – cinco horas depois do início do ataque. No sábado, 14, após uma semana desaparecida, a família recebeu a confirmação do exército israelense de que ela estava entre os 199 reféns capturados pelo Hamas.

Filha de brasileira, a israelense Celeste Fishbein, que foi sequestrada pelo Hamas e encontrada morta, vivia em um kibutz no sul de Israel, em Be’er, uma das maiores das 12 aldeias que compõem o conselho regional de Eshkol, que fica ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza.

A comunidade foi um dos alvos do Hamas no dia 7 de outubro, quando terroristas invadiram a região, assassinaram moradores e sequestraram outros – incluindo Celeste, como a família de judeus brasileiros a chamava. Seu nome era Tchelet Fishbein Za’arur. Ela tinha 18 anos e trabalhava como cuidadora de crianças.

Embora o serviço militar seja obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, Celeste não se alistou para servir ao Exército porque ainda tinha estilhaços no corpo de um foguete que caiu no kibutz onde ela vivia, de acordo com familiares.

Celeste era de uma família de judeus brasileiros que se mudaram para Israel. A jovem, que não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense –, era filha de Gladys Fishbein e neta de Sarah Fishbein, brasileiras que nasceram no município de Guaratinguetá, cidade paulista a cerca de 190 quilômetros da capital São Paulo, e que atualmente viviam em Israel.

Mãe, avô e irmão posam em foto com Celeste. Foto: Acervo Pessoal/Mario Ricardo Fishbein

Família passou por outro ataque terrorista

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum. No dia 9 de agosto de 2001, Flora, que estava viajando a Israel acompanhada do marido, Jorge Balazs, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, ficou ferida em um atentado. A família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba.

A explosão deixou 18 vítimas e cerca de cem feridos. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos. Ela ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo.

Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Sou Flora, fui vítima de uma atentado terrorista em 2001. Perdi meu marido no atentado. Minha enteada também foi ferida. Estamos agora com uma prima sequestrada pelo Hamas (...) Mais uma brasileira no meio deles”, disse.

Desaparecimento

Na sexta-feira à noite, um dia antes do atentado terrorista, Celeste jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. Os ataques começaram no sábado, por volta das 6h30. De acordo com relato de familiares, no dia do ataque, ela chegou a se esconder num bunker com o namorado.

“Foi um ataque de grande escala e, depois, começaram a chegar os terroristas atacando esse e outros lugares da região”, contou Mario Ricardo Fishbein, tio de Celeste, ao Estadão, no domingo, 15. “Eles queimavam as casas para as pessoas saírem e aí disparavam ou sequestravam.”

Ela permaneceu em contato com familiares pelo WhatsApp. A última mensagem enviada por Celeste no grupo da família foi por volta de 11h25 do sábado – cinco horas depois do início do ataque. No sábado, 14, após uma semana desaparecida, a família recebeu a confirmação do exército israelense de que ela estava entre os 199 reféns capturados pelo Hamas.

Filha de brasileira, a israelense Celeste Fishbein, que foi sequestrada pelo Hamas e encontrada morta, vivia em um kibutz no sul de Israel, em Be’er, uma das maiores das 12 aldeias que compõem o conselho regional de Eshkol, que fica ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza.

A comunidade foi um dos alvos do Hamas no dia 7 de outubro, quando terroristas invadiram a região, assassinaram moradores e sequestraram outros – incluindo Celeste, como a família de judeus brasileiros a chamava. Seu nome era Tchelet Fishbein Za’arur. Ela tinha 18 anos e trabalhava como cuidadora de crianças.

Embora o serviço militar seja obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, Celeste não se alistou para servir ao Exército porque ainda tinha estilhaços no corpo de um foguete que caiu no kibutz onde ela vivia, de acordo com familiares.

Celeste era de uma família de judeus brasileiros que se mudaram para Israel. A jovem, que não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense –, era filha de Gladys Fishbein e neta de Sarah Fishbein, brasileiras que nasceram no município de Guaratinguetá, cidade paulista a cerca de 190 quilômetros da capital São Paulo, e que atualmente viviam em Israel.

Mãe, avô e irmão posam em foto com Celeste. Foto: Acervo Pessoal/Mario Ricardo Fishbein

Família passou por outro ataque terrorista

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum. No dia 9 de agosto de 2001, Flora, que estava viajando a Israel acompanhada do marido, Jorge Balazs, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, ficou ferida em um atentado. A família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba.

A explosão deixou 18 vítimas e cerca de cem feridos. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos. Ela ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo.

Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Sou Flora, fui vítima de uma atentado terrorista em 2001. Perdi meu marido no atentado. Minha enteada também foi ferida. Estamos agora com uma prima sequestrada pelo Hamas (...) Mais uma brasileira no meio deles”, disse.

Desaparecimento

Na sexta-feira à noite, um dia antes do atentado terrorista, Celeste jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. Os ataques começaram no sábado, por volta das 6h30. De acordo com relato de familiares, no dia do ataque, ela chegou a se esconder num bunker com o namorado.

“Foi um ataque de grande escala e, depois, começaram a chegar os terroristas atacando esse e outros lugares da região”, contou Mario Ricardo Fishbein, tio de Celeste, ao Estadão, no domingo, 15. “Eles queimavam as casas para as pessoas saírem e aí disparavam ou sequestravam.”

Ela permaneceu em contato com familiares pelo WhatsApp. A última mensagem enviada por Celeste no grupo da família foi por volta de 11h25 do sábado – cinco horas depois do início do ataque. No sábado, 14, após uma semana desaparecida, a família recebeu a confirmação do exército israelense de que ela estava entre os 199 reféns capturados pelo Hamas.

Filha de brasileira, a israelense Celeste Fishbein, que foi sequestrada pelo Hamas e encontrada morta, vivia em um kibutz no sul de Israel, em Be’er, uma das maiores das 12 aldeias que compõem o conselho regional de Eshkol, que fica ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza.

A comunidade foi um dos alvos do Hamas no dia 7 de outubro, quando terroristas invadiram a região, assassinaram moradores e sequestraram outros – incluindo Celeste, como a família de judeus brasileiros a chamava. Seu nome era Tchelet Fishbein Za’arur. Ela tinha 18 anos e trabalhava como cuidadora de crianças.

Embora o serviço militar seja obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, Celeste não se alistou para servir ao Exército porque ainda tinha estilhaços no corpo de um foguete que caiu no kibutz onde ela vivia, de acordo com familiares.

Celeste era de uma família de judeus brasileiros que se mudaram para Israel. A jovem, que não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense –, era filha de Gladys Fishbein e neta de Sarah Fishbein, brasileiras que nasceram no município de Guaratinguetá, cidade paulista a cerca de 190 quilômetros da capital São Paulo, e que atualmente viviam em Israel.

Mãe, avô e irmão posam em foto com Celeste. Foto: Acervo Pessoal/Mario Ricardo Fishbein

Família passou por outro ataque terrorista

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum. No dia 9 de agosto de 2001, Flora, que estava viajando a Israel acompanhada do marido, Jorge Balazs, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, ficou ferida em um atentado. A família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba.

A explosão deixou 18 vítimas e cerca de cem feridos. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos. Ela ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo.

Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Sou Flora, fui vítima de uma atentado terrorista em 2001. Perdi meu marido no atentado. Minha enteada também foi ferida. Estamos agora com uma prima sequestrada pelo Hamas (...) Mais uma brasileira no meio deles”, disse.

Desaparecimento

Na sexta-feira à noite, um dia antes do atentado terrorista, Celeste jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. Os ataques começaram no sábado, por volta das 6h30. De acordo com relato de familiares, no dia do ataque, ela chegou a se esconder num bunker com o namorado.

“Foi um ataque de grande escala e, depois, começaram a chegar os terroristas atacando esse e outros lugares da região”, contou Mario Ricardo Fishbein, tio de Celeste, ao Estadão, no domingo, 15. “Eles queimavam as casas para as pessoas saírem e aí disparavam ou sequestravam.”

Ela permaneceu em contato com familiares pelo WhatsApp. A última mensagem enviada por Celeste no grupo da família foi por volta de 11h25 do sábado – cinco horas depois do início do ataque. No sábado, 14, após uma semana desaparecida, a família recebeu a confirmação do exército israelense de que ela estava entre os 199 reféns capturados pelo Hamas.

Filha de brasileira, a israelense Celeste Fishbein, que foi sequestrada pelo Hamas e encontrada morta, vivia em um kibutz no sul de Israel, em Be’er, uma das maiores das 12 aldeias que compõem o conselho regional de Eshkol, que fica ao longo da fronteira com a Faixa de Gaza.

A comunidade foi um dos alvos do Hamas no dia 7 de outubro, quando terroristas invadiram a região, assassinaram moradores e sequestraram outros – incluindo Celeste, como a família de judeus brasileiros a chamava. Seu nome era Tchelet Fishbein Za’arur. Ela tinha 18 anos e trabalhava como cuidadora de crianças.

Embora o serviço militar seja obrigatório para todos os israelenses quando completam 18 anos, Celeste não se alistou para servir ao Exército porque ainda tinha estilhaços no corpo de um foguete que caiu no kibutz onde ela vivia, de acordo com familiares.

Celeste era de uma família de judeus brasileiros que se mudaram para Israel. A jovem, que não tinha nacionalidade brasileira – o pai é israelense –, era filha de Gladys Fishbein e neta de Sarah Fishbein, brasileiras que nasceram no município de Guaratinguetá, cidade paulista a cerca de 190 quilômetros da capital São Paulo, e que atualmente viviam em Israel.

Mãe, avô e irmão posam em foto com Celeste. Foto: Acervo Pessoal/Mario Ricardo Fishbein

Família passou por outro ataque terrorista

A mãe de Celeste é prima-irmã de Flora Rosenbaum. No dia 9 de agosto de 2001, Flora, que estava viajando a Israel acompanhada do marido, Jorge Balazs, e da enteada Deborah Brando Balazs da Costa Faria, ficou ferida em um atentado. A família passava na frente da pizzaria Sbarro, em Jerusalém, quando um suicida palestino detonou uma bomba.

A explosão deixou 18 vítimas e cerca de cem feridos. Um dos mortos no episódio foi o marido de Flora, Jorge Balazs, de 69 anos. Ela ficou internada no hospital Hadassah Ein Keren, em Jerusalém, por 17 dias, com queimaduras e estilhaços no corpo.

Na segunda-feira, 16, Flora publicou um vídeo em suas redes sociais fazendo um apelo pela vida de Celeste. “Sou Flora, fui vítima de uma atentado terrorista em 2001. Perdi meu marido no atentado. Minha enteada também foi ferida. Estamos agora com uma prima sequestrada pelo Hamas (...) Mais uma brasileira no meio deles”, disse.

Desaparecimento

Na sexta-feira à noite, um dia antes do atentado terrorista, Celeste jantou com a avó de 94 anos, a mãe e o irmão. Em seguida, foi para a casa. Os ataques começaram no sábado, por volta das 6h30. De acordo com relato de familiares, no dia do ataque, ela chegou a se esconder num bunker com o namorado.

“Foi um ataque de grande escala e, depois, começaram a chegar os terroristas atacando esse e outros lugares da região”, contou Mario Ricardo Fishbein, tio de Celeste, ao Estadão, no domingo, 15. “Eles queimavam as casas para as pessoas saírem e aí disparavam ou sequestravam.”

Ela permaneceu em contato com familiares pelo WhatsApp. A última mensagem enviada por Celeste no grupo da família foi por volta de 11h25 do sábado – cinco horas depois do início do ataque. No sábado, 14, após uma semana desaparecida, a família recebeu a confirmação do exército israelense de que ela estava entre os 199 reféns capturados pelo Hamas.

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.