Cemitério de ‘vampiros’ é encontrado em escavações na Polônia


Corpos desenterrados durante uma escavação para a construção de uma estrada perto de uma igreja do século 18 tinham sinais de práticas utilizadas na época para combater as figuras do folclore medieval local

Por Redação
Atualização:

Um cemitério de “vampiros” foi encontrado na vila de Luzino, no norte da Polônia, durante uma escavação perto de uma igreja do século 18, em meio à construção de estradas.

Segundo o jornal polonês “The First News”, os cerca de 450 corpos desenterrados pareciam ter passado por práticas ritualísticas comuns da época que visavam combater as figuras do folclore medieval local.

Escavações onde corpos foram encontrados ocorrem próximo a uma igreja construída no século 18. Foto: Reprodução Facebook/Comuna de Luzino
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Liderando a escavação, o arqueólogo Maciej Stromski disse que sua equipe descobriu os restos mortais de cerca de 450 pessoas, além de uma enorme massa de ossos soltos depositados em três ossários.

Em cerca de um terço das sepulturas descobertas, os pesquisadores encontraram tijolos que foram colocados no falecido ao lado de suas pernas, braços e cabeça.

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Vários desses corpos aparentavam ter sido exumados, tinham moedas dentro da boca e as cabeças posicionadas entre as pernas. Esses sinais representam práticas anti-vampiros comuns em Kashubia no século 18, em uma tentativa desesperada de aldeões que acreditavam que, dessa forma, seriam livres da maldição de vampiros.

Stromski disse ao “The First News”: “Descobrimos exemplos de crença nos mortos voltando do túmulo, que só poderiam ser interrompidos por decapitação” disse. “Acreditava-se que se um membro da família do falecido morresse logo após o funeral, ele ou ela poderia então ser um vampiro”.

Um cemitério de “vampiros” foi encontrado na vila de Luzino, no norte da Polônia, durante uma escavação perto de uma igreja do século 18, em meio à construção de estradas.

Segundo o jornal polonês “The First News”, os cerca de 450 corpos desenterrados pareciam ter passado por práticas ritualísticas comuns da época que visavam combater as figuras do folclore medieval local.

Escavações onde corpos foram encontrados ocorrem próximo a uma igreja construída no século 18. Foto: Reprodução Facebook/Comuna de Luzino

Liderando a escavação, o arqueólogo Maciej Stromski disse que sua equipe descobriu os restos mortais de cerca de 450 pessoas, além de uma enorme massa de ossos soltos depositados em três ossários.

Em cerca de um terço das sepulturas descobertas, os pesquisadores encontraram tijolos que foram colocados no falecido ao lado de suas pernas, braços e cabeça.

Vários desses corpos aparentavam ter sido exumados, tinham moedas dentro da boca e as cabeças posicionadas entre as pernas. Esses sinais representam práticas anti-vampiros comuns em Kashubia no século 18, em uma tentativa desesperada de aldeões que acreditavam que, dessa forma, seriam livres da maldição de vampiros.

Stromski disse ao “The First News”: “Descobrimos exemplos de crença nos mortos voltando do túmulo, que só poderiam ser interrompidos por decapitação” disse. “Acreditava-se que se um membro da família do falecido morresse logo após o funeral, ele ou ela poderia então ser um vampiro”.

Um cemitério de “vampiros” foi encontrado na vila de Luzino, no norte da Polônia, durante uma escavação perto de uma igreja do século 18, em meio à construção de estradas.

Segundo o jornal polonês “The First News”, os cerca de 450 corpos desenterrados pareciam ter passado por práticas ritualísticas comuns da época que visavam combater as figuras do folclore medieval local.

Escavações onde corpos foram encontrados ocorrem próximo a uma igreja construída no século 18. Foto: Reprodução Facebook/Comuna de Luzino

Liderando a escavação, o arqueólogo Maciej Stromski disse que sua equipe descobriu os restos mortais de cerca de 450 pessoas, além de uma enorme massa de ossos soltos depositados em três ossários.

Em cerca de um terço das sepulturas descobertas, os pesquisadores encontraram tijolos que foram colocados no falecido ao lado de suas pernas, braços e cabeça.

Vários desses corpos aparentavam ter sido exumados, tinham moedas dentro da boca e as cabeças posicionadas entre as pernas. Esses sinais representam práticas anti-vampiros comuns em Kashubia no século 18, em uma tentativa desesperada de aldeões que acreditavam que, dessa forma, seriam livres da maldição de vampiros.

Stromski disse ao “The First News”: “Descobrimos exemplos de crença nos mortos voltando do túmulo, que só poderiam ser interrompidos por decapitação” disse. “Acreditava-se que se um membro da família do falecido morresse logo após o funeral, ele ou ela poderia então ser um vampiro”.

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