Cenário: fronteira do Brasil com a Venezuela está sobrecarregada


Missão de técnicos do governo federal que saiu de Brasília na noite de segunda-feira só deverá chegar nesta quarta-feira à cidade

Por Lu Aiko Otta

Encravado em um vale na fronteira entre Brasil e Venezuela, o município de Pacaraima, com 4.514 habitantes, vive um drama sem precedentes em sua história. Desde o agravamento da crise no país vizinho, cerca de 200 indígenas da etnia Warao atravessaram a fronteira e se instalaram na praça da cidade, onde dormem ao relento. 

Uma missão de técnicos do governo federal que saiu de Brasília na noite de segunda-feira só deverá chegar hoje à cidade. Composta por funcionários da Casa Civil, da Justiça, da Saúde, do Desenvolvimento Social e da Funai, o grupo vai verificar in loco as condições de atendimento da região. A ideia é instalar lá um centro de acolhimento provisório. 

Venezuelanos cozinham e até dormem nas ruas de Paracaima Foto: FOTO Carlos Antônio de Souza Vieira/SECOMRR
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Fontes do governo brasileiro informaram que estão em contato com a agência da ONU para refugiados. No entanto, a avaliação no momento é a de que ainda não é o momento para se levar o caso de Pacaraima para lá, pois o governo brasileiro tem condições de administrar a situação. Nem mesmo a prefeitura sabe dizer ao certo quantos venezuelanos estão na cidade.

O fluxo de venezuelanos para dentro do Brasil, causando pressão sobre a estrutura de serviços públicos principalmente em Roraima, está no centro das preocupações do governo federal. Essa é uma consequência direta da crise política e econômica que toma conta do país vizinho. Outra preocupação é com a segurança. Há o temor que os armamentos russos entregues pelo regime do presidente Nicolás Maduro a seus milicianos atravessem a fronteira e venham parar nas mãos do crime organizado.

A crise venezuelana será o tema de uma reunião de chanceleres da organização que será realizada hoje, nos EUA. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, estará presente.

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Venezuela em chamas mais um dia de protestos contra Maduro

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Encravado em um vale na fronteira entre Brasil e Venezuela, o município de Pacaraima, com 4.514 habitantes, vive um drama sem precedentes em sua história. Desde o agravamento da crise no país vizinho, cerca de 200 indígenas da etnia Warao atravessaram a fronteira e se instalaram na praça da cidade, onde dormem ao relento. 

Uma missão de técnicos do governo federal que saiu de Brasília na noite de segunda-feira só deverá chegar hoje à cidade. Composta por funcionários da Casa Civil, da Justiça, da Saúde, do Desenvolvimento Social e da Funai, o grupo vai verificar in loco as condições de atendimento da região. A ideia é instalar lá um centro de acolhimento provisório. 

Venezuelanos cozinham e até dormem nas ruas de Paracaima Foto: FOTO Carlos Antônio de Souza Vieira/SECOMRR

Fontes do governo brasileiro informaram que estão em contato com a agência da ONU para refugiados. No entanto, a avaliação no momento é a de que ainda não é o momento para se levar o caso de Pacaraima para lá, pois o governo brasileiro tem condições de administrar a situação. Nem mesmo a prefeitura sabe dizer ao certo quantos venezuelanos estão na cidade.

O fluxo de venezuelanos para dentro do Brasil, causando pressão sobre a estrutura de serviços públicos principalmente em Roraima, está no centro das preocupações do governo federal. Essa é uma consequência direta da crise política e econômica que toma conta do país vizinho. Outra preocupação é com a segurança. Há o temor que os armamentos russos entregues pelo regime do presidente Nicolás Maduro a seus milicianos atravessem a fronteira e venham parar nas mãos do crime organizado.

A crise venezuelana será o tema de uma reunião de chanceleres da organização que será realizada hoje, nos EUA. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, estará presente.

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Encravado em um vale na fronteira entre Brasil e Venezuela, o município de Pacaraima, com 4.514 habitantes, vive um drama sem precedentes em sua história. Desde o agravamento da crise no país vizinho, cerca de 200 indígenas da etnia Warao atravessaram a fronteira e se instalaram na praça da cidade, onde dormem ao relento. 

Uma missão de técnicos do governo federal que saiu de Brasília na noite de segunda-feira só deverá chegar hoje à cidade. Composta por funcionários da Casa Civil, da Justiça, da Saúde, do Desenvolvimento Social e da Funai, o grupo vai verificar in loco as condições de atendimento da região. A ideia é instalar lá um centro de acolhimento provisório. 

Venezuelanos cozinham e até dormem nas ruas de Paracaima Foto: FOTO Carlos Antônio de Souza Vieira/SECOMRR

Fontes do governo brasileiro informaram que estão em contato com a agência da ONU para refugiados. No entanto, a avaliação no momento é a de que ainda não é o momento para se levar o caso de Pacaraima para lá, pois o governo brasileiro tem condições de administrar a situação. Nem mesmo a prefeitura sabe dizer ao certo quantos venezuelanos estão na cidade.

O fluxo de venezuelanos para dentro do Brasil, causando pressão sobre a estrutura de serviços públicos principalmente em Roraima, está no centro das preocupações do governo federal. Essa é uma consequência direta da crise política e econômica que toma conta do país vizinho. Outra preocupação é com a segurança. Há o temor que os armamentos russos entregues pelo regime do presidente Nicolás Maduro a seus milicianos atravessem a fronteira e venham parar nas mãos do crime organizado.

A crise venezuelana será o tema de uma reunião de chanceleres da organização que será realizada hoje, nos EUA. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, estará presente.

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Uma missão de técnicos do governo federal que saiu de Brasília na noite de segunda-feira só deverá chegar hoje à cidade. Composta por funcionários da Casa Civil, da Justiça, da Saúde, do Desenvolvimento Social e da Funai, o grupo vai verificar in loco as condições de atendimento da região. A ideia é instalar lá um centro de acolhimento provisório. 

Venezuelanos cozinham e até dormem nas ruas de Paracaima Foto: FOTO Carlos Antônio de Souza Vieira/SECOMRR

Fontes do governo brasileiro informaram que estão em contato com a agência da ONU para refugiados. No entanto, a avaliação no momento é a de que ainda não é o momento para se levar o caso de Pacaraima para lá, pois o governo brasileiro tem condições de administrar a situação. Nem mesmo a prefeitura sabe dizer ao certo quantos venezuelanos estão na cidade.

O fluxo de venezuelanos para dentro do Brasil, causando pressão sobre a estrutura de serviços públicos principalmente em Roraima, está no centro das preocupações do governo federal. Essa é uma consequência direta da crise política e econômica que toma conta do país vizinho. Outra preocupação é com a segurança. Há o temor que os armamentos russos entregues pelo regime do presidente Nicolás Maduro a seus milicianos atravessem a fronteira e venham parar nas mãos do crime organizado.

A crise venezuelana será o tema de uma reunião de chanceleres da organização que será realizada hoje, nos EUA. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, estará presente.

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Encravado em um vale na fronteira entre Brasil e Venezuela, o município de Pacaraima, com 4.514 habitantes, vive um drama sem precedentes em sua história. Desde o agravamento da crise no país vizinho, cerca de 200 indígenas da etnia Warao atravessaram a fronteira e se instalaram na praça da cidade, onde dormem ao relento. 

Uma missão de técnicos do governo federal que saiu de Brasília na noite de segunda-feira só deverá chegar hoje à cidade. Composta por funcionários da Casa Civil, da Justiça, da Saúde, do Desenvolvimento Social e da Funai, o grupo vai verificar in loco as condições de atendimento da região. A ideia é instalar lá um centro de acolhimento provisório. 

Venezuelanos cozinham e até dormem nas ruas de Paracaima Foto: FOTO Carlos Antônio de Souza Vieira/SECOMRR

Fontes do governo brasileiro informaram que estão em contato com a agência da ONU para refugiados. No entanto, a avaliação no momento é a de que ainda não é o momento para se levar o caso de Pacaraima para lá, pois o governo brasileiro tem condições de administrar a situação. Nem mesmo a prefeitura sabe dizer ao certo quantos venezuelanos estão na cidade.

O fluxo de venezuelanos para dentro do Brasil, causando pressão sobre a estrutura de serviços públicos principalmente em Roraima, está no centro das preocupações do governo federal. Essa é uma consequência direta da crise política e econômica que toma conta do país vizinho. Outra preocupação é com a segurança. Há o temor que os armamentos russos entregues pelo regime do presidente Nicolás Maduro a seus milicianos atravessem a fronteira e venham parar nas mãos do crime organizado.

A crise venezuelana será o tema de uma reunião de chanceleres da organização que será realizada hoje, nos EUA. O ministro das Relações Exteriores, Aloysio Nunes, estará presente.

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