Centro Carter diz que eleição da Venezuela ‘não pode ser considerada democrática’


Principal organização internacional que acompanhou as eleições no país diz que não pode verificar ou corroborar resultado porque não há transparência

Por Redação
Atualização:

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou na terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático.

“O fato de a autoridade eleitoral local não ter anunciado resultados desagregados por mesa de votação constitui uma grave violação dos princípios eleitorais”, diz a organização americana que foi convidada pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), controlado pelo chavismo, e enviou 17 especialistas ao país sul-americano há um mês.

O Centro Carter disse que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela, nas quais o ditador Nicolás Maduro foi declarado vencedor pela autoridade eleitoral.

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Nicolás Maduro fala ao lado da primeira-dama Cilia Flores e da vice-presidente Delcy Rodriguez durante um comício no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, em 30 de julho de 2024.  Foto: Federico Parra/AFP

O centro apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. A eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”, afirmou a organização sediada em Atlanta.

Segundo o comunicado, a organização não pode “verificar ou corroborar a autenticidade dos resultados das eleições presidenciais declarados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”.

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A falta de divulgação dos resultados desagregados por assembleia de voto foi classificada como uma grave violação dos princípios eleitorais. O Centro Carter destacou que enviou 17 especialistas e observadores à Venezuela a partir de 29 de junho, com equipes baseadas em Caracas, Valência, Maracaibo e Barinas.

A declaração também enfatizou que os padrões internacionais não foram cumpridos em nenhuma fase do processo eleitoral, violando diversos preceitos da legislação nacional.

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Além disso, as eleições ocorreram em um ambiente de “liberdades restringidas em detrimento dos atores políticos, das organizações da sociedade civil e dos meios de comunicação social”. O Centro Carter criticou ainda a parcialidade demonstrada pelo CNE em favor do partido no poder e contra as candidaturas da oposição.

A declaração do Centro Carter surge em um contexto de crescente pressão internacional sobre a Venezuela, com críticas sobre a falta de transparência e exigências para que Maduro e o CNE revelem os registros eleitorais. Nos últimos dois dias, opositores organizaram protestos massivos, alegando que seu candidato, Edmundo González, venceu o ditador.

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O CNE havia convidado o Centro Carter para observar as eleições após o acordo de Barbados, assinado em outubro de 2023. Além do Centro Carter, apenas uma pequena delegação das Organizações das Nações Unidas (ONU) estava autorizada a monitorar o pleito, mas até o momento a ONU não comentou os resultados. /AP.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou na terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático.

“O fato de a autoridade eleitoral local não ter anunciado resultados desagregados por mesa de votação constitui uma grave violação dos princípios eleitorais”, diz a organização americana que foi convidada pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), controlado pelo chavismo, e enviou 17 especialistas ao país sul-americano há um mês.

O Centro Carter disse que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela, nas quais o ditador Nicolás Maduro foi declarado vencedor pela autoridade eleitoral.

Nicolás Maduro fala ao lado da primeira-dama Cilia Flores e da vice-presidente Delcy Rodriguez durante um comício no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, em 30 de julho de 2024.  Foto: Federico Parra/AFP

O centro apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. A eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”, afirmou a organização sediada em Atlanta.

Segundo o comunicado, a organização não pode “verificar ou corroborar a autenticidade dos resultados das eleições presidenciais declarados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”.

A falta de divulgação dos resultados desagregados por assembleia de voto foi classificada como uma grave violação dos princípios eleitorais. O Centro Carter destacou que enviou 17 especialistas e observadores à Venezuela a partir de 29 de junho, com equipes baseadas em Caracas, Valência, Maracaibo e Barinas.

A declaração também enfatizou que os padrões internacionais não foram cumpridos em nenhuma fase do processo eleitoral, violando diversos preceitos da legislação nacional.

Além disso, as eleições ocorreram em um ambiente de “liberdades restringidas em detrimento dos atores políticos, das organizações da sociedade civil e dos meios de comunicação social”. O Centro Carter criticou ainda a parcialidade demonstrada pelo CNE em favor do partido no poder e contra as candidaturas da oposição.

A declaração do Centro Carter surge em um contexto de crescente pressão internacional sobre a Venezuela, com críticas sobre a falta de transparência e exigências para que Maduro e o CNE revelem os registros eleitorais. Nos últimos dois dias, opositores organizaram protestos massivos, alegando que seu candidato, Edmundo González, venceu o ditador.

O CNE havia convidado o Centro Carter para observar as eleições após o acordo de Barbados, assinado em outubro de 2023. Além do Centro Carter, apenas uma pequena delegação das Organizações das Nações Unidas (ONU) estava autorizada a monitorar o pleito, mas até o momento a ONU não comentou os resultados. /AP.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou na terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático.

“O fato de a autoridade eleitoral local não ter anunciado resultados desagregados por mesa de votação constitui uma grave violação dos princípios eleitorais”, diz a organização americana que foi convidada pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), controlado pelo chavismo, e enviou 17 especialistas ao país sul-americano há um mês.

O Centro Carter disse que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela, nas quais o ditador Nicolás Maduro foi declarado vencedor pela autoridade eleitoral.

Nicolás Maduro fala ao lado da primeira-dama Cilia Flores e da vice-presidente Delcy Rodriguez durante um comício no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, em 30 de julho de 2024.  Foto: Federico Parra/AFP

O centro apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. A eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”, afirmou a organização sediada em Atlanta.

Segundo o comunicado, a organização não pode “verificar ou corroborar a autenticidade dos resultados das eleições presidenciais declarados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”.

A falta de divulgação dos resultados desagregados por assembleia de voto foi classificada como uma grave violação dos princípios eleitorais. O Centro Carter destacou que enviou 17 especialistas e observadores à Venezuela a partir de 29 de junho, com equipes baseadas em Caracas, Valência, Maracaibo e Barinas.

A declaração também enfatizou que os padrões internacionais não foram cumpridos em nenhuma fase do processo eleitoral, violando diversos preceitos da legislação nacional.

Além disso, as eleições ocorreram em um ambiente de “liberdades restringidas em detrimento dos atores políticos, das organizações da sociedade civil e dos meios de comunicação social”. O Centro Carter criticou ainda a parcialidade demonstrada pelo CNE em favor do partido no poder e contra as candidaturas da oposição.

A declaração do Centro Carter surge em um contexto de crescente pressão internacional sobre a Venezuela, com críticas sobre a falta de transparência e exigências para que Maduro e o CNE revelem os registros eleitorais. Nos últimos dois dias, opositores organizaram protestos massivos, alegando que seu candidato, Edmundo González, venceu o ditador.

O CNE havia convidado o Centro Carter para observar as eleições após o acordo de Barbados, assinado em outubro de 2023. Além do Centro Carter, apenas uma pequena delegação das Organizações das Nações Unidas (ONU) estava autorizada a monitorar o pleito, mas até o momento a ONU não comentou os resultados. /AP.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou na terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático.

“O fato de a autoridade eleitoral local não ter anunciado resultados desagregados por mesa de votação constitui uma grave violação dos princípios eleitorais”, diz a organização americana que foi convidada pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), controlado pelo chavismo, e enviou 17 especialistas ao país sul-americano há um mês.

O Centro Carter disse que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela, nas quais o ditador Nicolás Maduro foi declarado vencedor pela autoridade eleitoral.

Nicolás Maduro fala ao lado da primeira-dama Cilia Flores e da vice-presidente Delcy Rodriguez durante um comício no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, em 30 de julho de 2024.  Foto: Federico Parra/AFP

O centro apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. A eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”, afirmou a organização sediada em Atlanta.

Segundo o comunicado, a organização não pode “verificar ou corroborar a autenticidade dos resultados das eleições presidenciais declarados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”.

A falta de divulgação dos resultados desagregados por assembleia de voto foi classificada como uma grave violação dos princípios eleitorais. O Centro Carter destacou que enviou 17 especialistas e observadores à Venezuela a partir de 29 de junho, com equipes baseadas em Caracas, Valência, Maracaibo e Barinas.

A declaração também enfatizou que os padrões internacionais não foram cumpridos em nenhuma fase do processo eleitoral, violando diversos preceitos da legislação nacional.

Além disso, as eleições ocorreram em um ambiente de “liberdades restringidas em detrimento dos atores políticos, das organizações da sociedade civil e dos meios de comunicação social”. O Centro Carter criticou ainda a parcialidade demonstrada pelo CNE em favor do partido no poder e contra as candidaturas da oposição.

A declaração do Centro Carter surge em um contexto de crescente pressão internacional sobre a Venezuela, com críticas sobre a falta de transparência e exigências para que Maduro e o CNE revelem os registros eleitorais. Nos últimos dois dias, opositores organizaram protestos massivos, alegando que seu candidato, Edmundo González, venceu o ditador.

O CNE havia convidado o Centro Carter para observar as eleições após o acordo de Barbados, assinado em outubro de 2023. Além do Centro Carter, apenas uma pequena delegação das Organizações das Nações Unidas (ONU) estava autorizada a monitorar o pleito, mas até o momento a ONU não comentou os resultados. /AP.

O Centro Carter, um dos principais observadores internacionais do processo eleitoral no mundo, declarou na terça-feira, 30, que o processo eleitoral na Venezuela não pode ser considerado democrático.

“O fato de a autoridade eleitoral local não ter anunciado resultados desagregados por mesa de votação constitui uma grave violação dos princípios eleitorais”, diz a organização americana que foi convidada pelo Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela (CNE), controlado pelo chavismo, e enviou 17 especialistas ao país sul-americano há um mês.

O Centro Carter disse que não pode verificar os resultados das eleições na Venezuela, nas quais o ditador Nicolás Maduro foi declarado vencedor pela autoridade eleitoral.

Nicolás Maduro fala ao lado da primeira-dama Cilia Flores e da vice-presidente Delcy Rodriguez durante um comício no palácio presidencial de Miraflores, em Caracas, em 30 de julho de 2024.  Foto: Federico Parra/AFP

O centro apontou para uma “ausência de transparência” no processo de divulgação dos resultados. A eleição “não obedeceu aos parâmetros e padrões internacionais de integridade eleitoral e não pode ser considerada democrática”, afirmou a organização sediada em Atlanta.

Segundo o comunicado, a organização não pode “verificar ou corroborar a autenticidade dos resultados das eleições presidenciais declarados pelo Conselho Nacional Eleitoral (CNE)”.

A falta de divulgação dos resultados desagregados por assembleia de voto foi classificada como uma grave violação dos princípios eleitorais. O Centro Carter destacou que enviou 17 especialistas e observadores à Venezuela a partir de 29 de junho, com equipes baseadas em Caracas, Valência, Maracaibo e Barinas.

A declaração também enfatizou que os padrões internacionais não foram cumpridos em nenhuma fase do processo eleitoral, violando diversos preceitos da legislação nacional.

Além disso, as eleições ocorreram em um ambiente de “liberdades restringidas em detrimento dos atores políticos, das organizações da sociedade civil e dos meios de comunicação social”. O Centro Carter criticou ainda a parcialidade demonstrada pelo CNE em favor do partido no poder e contra as candidaturas da oposição.

A declaração do Centro Carter surge em um contexto de crescente pressão internacional sobre a Venezuela, com críticas sobre a falta de transparência e exigências para que Maduro e o CNE revelem os registros eleitorais. Nos últimos dois dias, opositores organizaram protestos massivos, alegando que seu candidato, Edmundo González, venceu o ditador.

O CNE havia convidado o Centro Carter para observar as eleições após o acordo de Barbados, assinado em outubro de 2023. Além do Centro Carter, apenas uma pequena delegação das Organizações das Nações Unidas (ONU) estava autorizada a monitorar o pleito, mas até o momento a ONU não comentou os resultados. /AP.

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