Cessar-fogo entre Hamas e Israel na Faixa de Gaza entra no último dia com chance de prorrogação


Grupo terrorista Hamas teria expressado intenção de prolongar a trégua com Israel além dos quatro dias estipulados inicialmente

Por Redação
Atualização:

A trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas entra, nesta segunda-feira, dia 27, no último dia com negociações em curso para prolongar o acordo de cessar-fogo. A suspensão temporária da guerra permitiu a libertação de reféns, prisioneiros e a entrada de ajuda de emergência à Faixa de Gaza.

O grupo terrorista expressou a intenção de prolongar a trégua além dos quatro dias inicialmente estipulados, para aumentar o número de prisioneiros libertados, conforme previsto no acordo. Uma fonte próxima ao Hamas disse à AFP que o grupo expressou aos mediadores o apoio a uma extensão de dois a quatro dias.

Cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. Foto: Jaafar ASHTIYEH / AFP
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O acordo, intermediado pelo Catar com o respaldo dos Estados Unidos e do Egito, está em vigor desde sexta-feira, dia 24. Ele contempla quatro dias de trégua, possibilitando o acesso de ajuda humanitária a Gaza, a libertação de 50 reféns dos mais de 200 detidos no território e a libertação de 150 prisioneiros palestinos das prisões israelenses.

Desde sexta-feira, 39 reféns israelenses e 117 prisioneiros foram libertadoss conforme o acordo. Outros 24 reféns, a maioria tailandeses que trabalhavam em Israel, foram soltos fora dos termos do acordo. Uma cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. /AFP.

A trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas entra, nesta segunda-feira, dia 27, no último dia com negociações em curso para prolongar o acordo de cessar-fogo. A suspensão temporária da guerra permitiu a libertação de reféns, prisioneiros e a entrada de ajuda de emergência à Faixa de Gaza.

O grupo terrorista expressou a intenção de prolongar a trégua além dos quatro dias inicialmente estipulados, para aumentar o número de prisioneiros libertados, conforme previsto no acordo. Uma fonte próxima ao Hamas disse à AFP que o grupo expressou aos mediadores o apoio a uma extensão de dois a quatro dias.

Cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. Foto: Jaafar ASHTIYEH / AFP

O acordo, intermediado pelo Catar com o respaldo dos Estados Unidos e do Egito, está em vigor desde sexta-feira, dia 24. Ele contempla quatro dias de trégua, possibilitando o acesso de ajuda humanitária a Gaza, a libertação de 50 reféns dos mais de 200 detidos no território e a libertação de 150 prisioneiros palestinos das prisões israelenses.

Desde sexta-feira, 39 reféns israelenses e 117 prisioneiros foram libertadoss conforme o acordo. Outros 24 reféns, a maioria tailandeses que trabalhavam em Israel, foram soltos fora dos termos do acordo. Uma cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. /AFP.

A trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas entra, nesta segunda-feira, dia 27, no último dia com negociações em curso para prolongar o acordo de cessar-fogo. A suspensão temporária da guerra permitiu a libertação de reféns, prisioneiros e a entrada de ajuda de emergência à Faixa de Gaza.

O grupo terrorista expressou a intenção de prolongar a trégua além dos quatro dias inicialmente estipulados, para aumentar o número de prisioneiros libertados, conforme previsto no acordo. Uma fonte próxima ao Hamas disse à AFP que o grupo expressou aos mediadores o apoio a uma extensão de dois a quatro dias.

Cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. Foto: Jaafar ASHTIYEH / AFP

O acordo, intermediado pelo Catar com o respaldo dos Estados Unidos e do Egito, está em vigor desde sexta-feira, dia 24. Ele contempla quatro dias de trégua, possibilitando o acesso de ajuda humanitária a Gaza, a libertação de 50 reféns dos mais de 200 detidos no território e a libertação de 150 prisioneiros palestinos das prisões israelenses.

Desde sexta-feira, 39 reféns israelenses e 117 prisioneiros foram libertadoss conforme o acordo. Outros 24 reféns, a maioria tailandeses que trabalhavam em Israel, foram soltos fora dos termos do acordo. Uma cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. /AFP.

A trégua entre Israel e o grupo terrorista Hamas entra, nesta segunda-feira, dia 27, no último dia com negociações em curso para prolongar o acordo de cessar-fogo. A suspensão temporária da guerra permitiu a libertação de reféns, prisioneiros e a entrada de ajuda de emergência à Faixa de Gaza.

O grupo terrorista expressou a intenção de prolongar a trégua além dos quatro dias inicialmente estipulados, para aumentar o número de prisioneiros libertados, conforme previsto no acordo. Uma fonte próxima ao Hamas disse à AFP que o grupo expressou aos mediadores o apoio a uma extensão de dois a quatro dias.

Cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. Foto: Jaafar ASHTIYEH / AFP

O acordo, intermediado pelo Catar com o respaldo dos Estados Unidos e do Egito, está em vigor desde sexta-feira, dia 24. Ele contempla quatro dias de trégua, possibilitando o acesso de ajuda humanitária a Gaza, a libertação de 50 reféns dos mais de 200 detidos no território e a libertação de 150 prisioneiros palestinos das prisões israelenses.

Desde sexta-feira, 39 reféns israelenses e 117 prisioneiros foram libertadoss conforme o acordo. Outros 24 reféns, a maioria tailandeses que trabalhavam em Israel, foram soltos fora dos termos do acordo. Uma cláusula do acordo permite a extensão para liberar diariamente uma dúzia de reféns do Hamas em troca de trinta prisioneiros palestinos em Israel. /AFP.

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