Chanceler da Itália doa € 1 milhão para italianos indigentes na Venezuela


Angelino Alfano disse aos meios de comunicação locais que programou uma videoconferência sobre o assunto com representantes da comunidade italiana no país

Por Redação

ROMA - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, doou € 1 milhão para os italianos que estão em situação de extrema pobreza na Venezuela em razão da crise política e social, a qual “segue com muita atenção”, anunciou ele nesta segunda-feira, 17.

Alfano garantiu aos meios de comunicação locais que programou uma videoconferência ainda para esta segunda-feira com representantes da comunidade italiana na Venezuela, que estarão na sede da embaixada da Itália em Caracas.

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela Foto: EFE/Miguel Gutiérrez
continua após a publicidade

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela, que foi a meta da migração italiana durante todo o século 20.

É possível que desta vez se aborde o resultado do plebiscito simbólico contra o presidente chavista Nicolás Maduro e sua Assembleia Constituinte, realizado no domingo e promovido pela oposição. Mais de 7 milhões de pessoas votaram contra a eleição de uma nova Constituinte, dos quais mais de 600 mil o fizeram no exterior.

Na Itália, foram instaladas cerca de 20 mesas de votação nas ruas e praças de várias cidades, entre elas, Roma, Bolonha, Milão e Nápoles. A consulta contou com o apoio da Igreja Católica venezuelana, que pediu oficialmente para Maduro retirar a convocação de uma Assembleia Constituinte.

continua após a publicidade

A crise venezuelana em cinco pontos

1 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AFP
2 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AP Photo/Ariana Cubillos, File
3 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: EFE/Cristian Hern?ndez
4 | 5

Cinco pontos sobre a crise venezuelana

Foto: EFE/MIGUEL GUTI?RREZ
5 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

A Igreja venezuelana, que em junho entregou ao pontífice argentino Francisco um relatório sobre a crise humanitária no país, endureceu sua posição contra o governo de Maduro, o qual chegou a qualificar de “ditadura”

No domingo, dia do plebiscito e ante os numerosos venezuelanos presentes na Praça de São Pedro para as orações com cartazes e bandeiras da Venezuela nas mãos, o papa enviou “uma saudação especial” para o país. “Envio uma saudação especial à comunidade católica venezuelana na Itália, renovando a oração por vosso amado país”, afirmou Francisco da janela do palácio apostólico. / AFP

ROMA - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, doou € 1 milhão para os italianos que estão em situação de extrema pobreza na Venezuela em razão da crise política e social, a qual “segue com muita atenção”, anunciou ele nesta segunda-feira, 17.

Alfano garantiu aos meios de comunicação locais que programou uma videoconferência ainda para esta segunda-feira com representantes da comunidade italiana na Venezuela, que estarão na sede da embaixada da Itália em Caracas.

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela Foto: EFE/Miguel Gutiérrez

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela, que foi a meta da migração italiana durante todo o século 20.

É possível que desta vez se aborde o resultado do plebiscito simbólico contra o presidente chavista Nicolás Maduro e sua Assembleia Constituinte, realizado no domingo e promovido pela oposição. Mais de 7 milhões de pessoas votaram contra a eleição de uma nova Constituinte, dos quais mais de 600 mil o fizeram no exterior.

Na Itália, foram instaladas cerca de 20 mesas de votação nas ruas e praças de várias cidades, entre elas, Roma, Bolonha, Milão e Nápoles. A consulta contou com o apoio da Igreja Católica venezuelana, que pediu oficialmente para Maduro retirar a convocação de uma Assembleia Constituinte.

A crise venezuelana em cinco pontos

1 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AFP
2 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AP Photo/Ariana Cubillos, File
3 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: EFE/Cristian Hern?ndez
4 | 5

Cinco pontos sobre a crise venezuelana

Foto: EFE/MIGUEL GUTI?RREZ
5 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

A Igreja venezuelana, que em junho entregou ao pontífice argentino Francisco um relatório sobre a crise humanitária no país, endureceu sua posição contra o governo de Maduro, o qual chegou a qualificar de “ditadura”

No domingo, dia do plebiscito e ante os numerosos venezuelanos presentes na Praça de São Pedro para as orações com cartazes e bandeiras da Venezuela nas mãos, o papa enviou “uma saudação especial” para o país. “Envio uma saudação especial à comunidade católica venezuelana na Itália, renovando a oração por vosso amado país”, afirmou Francisco da janela do palácio apostólico. / AFP

ROMA - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, doou € 1 milhão para os italianos que estão em situação de extrema pobreza na Venezuela em razão da crise política e social, a qual “segue com muita atenção”, anunciou ele nesta segunda-feira, 17.

Alfano garantiu aos meios de comunicação locais que programou uma videoconferência ainda para esta segunda-feira com representantes da comunidade italiana na Venezuela, que estarão na sede da embaixada da Itália em Caracas.

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela Foto: EFE/Miguel Gutiérrez

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela, que foi a meta da migração italiana durante todo o século 20.

É possível que desta vez se aborde o resultado do plebiscito simbólico contra o presidente chavista Nicolás Maduro e sua Assembleia Constituinte, realizado no domingo e promovido pela oposição. Mais de 7 milhões de pessoas votaram contra a eleição de uma nova Constituinte, dos quais mais de 600 mil o fizeram no exterior.

Na Itália, foram instaladas cerca de 20 mesas de votação nas ruas e praças de várias cidades, entre elas, Roma, Bolonha, Milão e Nápoles. A consulta contou com o apoio da Igreja Católica venezuelana, que pediu oficialmente para Maduro retirar a convocação de uma Assembleia Constituinte.

A crise venezuelana em cinco pontos

1 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AFP
2 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AP Photo/Ariana Cubillos, File
3 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: EFE/Cristian Hern?ndez
4 | 5

Cinco pontos sobre a crise venezuelana

Foto: EFE/MIGUEL GUTI?RREZ
5 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

A Igreja venezuelana, que em junho entregou ao pontífice argentino Francisco um relatório sobre a crise humanitária no país, endureceu sua posição contra o governo de Maduro, o qual chegou a qualificar de “ditadura”

No domingo, dia do plebiscito e ante os numerosos venezuelanos presentes na Praça de São Pedro para as orações com cartazes e bandeiras da Venezuela nas mãos, o papa enviou “uma saudação especial” para o país. “Envio uma saudação especial à comunidade católica venezuelana na Itália, renovando a oração por vosso amado país”, afirmou Francisco da janela do palácio apostólico. / AFP

ROMA - O ministro das Relações Exteriores da Itália, Angelino Alfano, doou € 1 milhão para os italianos que estão em situação de extrema pobreza na Venezuela em razão da crise política e social, a qual “segue com muita atenção”, anunciou ele nesta segunda-feira, 17.

Alfano garantiu aos meios de comunicação locais que programou uma videoconferência ainda para esta segunda-feira com representantes da comunidade italiana na Venezuela, que estarão na sede da embaixada da Itália em Caracas.

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela Foto: EFE/Miguel Gutiérrez

Cerca de 140 mil italianos estão registrados nos consulados da Itália na Venezuela, que foi a meta da migração italiana durante todo o século 20.

É possível que desta vez se aborde o resultado do plebiscito simbólico contra o presidente chavista Nicolás Maduro e sua Assembleia Constituinte, realizado no domingo e promovido pela oposição. Mais de 7 milhões de pessoas votaram contra a eleição de uma nova Constituinte, dos quais mais de 600 mil o fizeram no exterior.

Na Itália, foram instaladas cerca de 20 mesas de votação nas ruas e praças de várias cidades, entre elas, Roma, Bolonha, Milão e Nápoles. A consulta contou com o apoio da Igreja Católica venezuelana, que pediu oficialmente para Maduro retirar a convocação de uma Assembleia Constituinte.

A crise venezuelana em cinco pontos

1 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AFP
2 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: AP Photo/Ariana Cubillos, File
3 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: EFE/Cristian Hern?ndez
4 | 5

Cinco pontos sobre a crise venezuelana

Foto: EFE/MIGUEL GUTI?RREZ
5 | 5

Cinco pontos sobre a crise na Venezuela

Foto: Miraflores Palace/Handout via REUTERS

A Igreja venezuelana, que em junho entregou ao pontífice argentino Francisco um relatório sobre a crise humanitária no país, endureceu sua posição contra o governo de Maduro, o qual chegou a qualificar de “ditadura”

No domingo, dia do plebiscito e ante os numerosos venezuelanos presentes na Praça de São Pedro para as orações com cartazes e bandeiras da Venezuela nas mãos, o papa enviou “uma saudação especial” para o país. “Envio uma saudação especial à comunidade católica venezuelana na Itália, renovando a oração por vosso amado país”, afirmou Francisco da janela do palácio apostólico. / AFP

Atualizamos nossa política de cookies

Ao utilizar nossos serviços, você aceita a política de monitoramento de cookies.