Charles III prometeu renovação, mas Coroa tem cara de continuidade um ano após a morte de Elizabeth


Conhecido pelo ativismo nos tempos de príncipe, novo rei tem assumido papel mais diplomático para enfrentar desafios da monarquia

Por Redação

Há quase um ano, a morte da carismática rainha Elizabeth II, a mais longeva da história britânica, levantou questões sobre o futuro da Coroa. O novo rei Charles III se tornou o soberano do Reino Unido em 8 de setembro do ano passado, e a promessa era de renovação. Até aqui, no entanto, o reinado tem sido mais marcado pela continuidade.

Em seu primeiro discurso como rei no ano passado, Charles homenageou a forma como a mãe honrou a monarquia milenar e conduziu o Reino Unido pelas constantes transformações que marcaram o mundo depois da 2ª Guerra. “Em sua vida de serviço, vimos aquele amor permanente pela tradição, junto com aquela aceitação destemida do progresso, que nos torna grandes como nação”, disse Charles à época.

A mensagem transmitida pelo primeiro ano do novo rei no trono é clara, disse Sally Bedell Smith, autora de Charles: The Passions and Paradoxes of an Improbable Life (Charles: paixões e paradoxos de uma vida improvável em tradução livre). A mudança será sutil, mais evolução do que revolução.

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Rei Charles III cumprimenta os súditos após a morte da rainha Elizabeth.  Foto: Yui Mok/Pool Photo via AP

“A rainha era conhecida por mudanças graduais, que podiam ser um pouco mais óbvias em vários momentos”, disse ela à AP. “Mas, nos anos 90, falava-se muito sobre como ele queria fazer as coisas de uma forma mais radical e ser mais franco. Acho que ele reconheceu que esse não é o seu papel”, resumiu.

Charles, que foi preparado para assumir o trono ao longo de 70 anos, deixou claro que pretende modernizar e racionalizar a monarquia e reduzir os custos. Entretanto, não há sinais claros de mudança neste início de reinado.

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Conhecido pelo engajamento contra as mudanças climáticas, o agora rei Charles III passou ao herdeiro do trono, o príncipe William, esse legado mais ativista quando encorajou o filho a “liderar o diálogo nacional”. Enquanto o príncipe de Gales assume o desafio, o monarca se concentra no papel diplomático dentro e fora do Reino Unido.

Depois de viajar para cada uma das quatro nações que compõem o Reino Unido, Charles cumprimentou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski e recebeu o americano Joe Biden, em Londres. Também realizou uma visita de Estado à Alemanha, considerada bem-sucedida.

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O novo rei também tem feito acenos à pluralidade dos britânicos, como na cerimônia oficial de coroação, em maio, quando líderes de outras religiões tiveram uma participação inédita na celebração.

Na Abadia de Westminster, súditos notórios pelos serviços prestados à comunidade estavam entre os convidados, junto com chefes de Estado do mundo inteiro.

Enquanto isso, o ruidoso movimento contra a monarquia protestava do lado de fora aos gritos de “não é meu rei”.

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A imagem representa os desafios que a Coroa enfrenta. Embora ainda seja bem avaliada pela maior parte dos ingleses, há uma mudança na percepção sobre a monarquia ao longo dos últimos anos.

Os republicanos, como expressão disso, questionam o alto custo de manter o Palácio enquanto os britânicos sofrem com os impactos econômicos da pandemia e da guerra na Ucrânia.

Nesse contexto, as divisões internas têm sido acentuadas, e movimentos separatistas ganharam força recentemente na Escócia e na Irlanda do Norte.

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Há também a pressão para tornar o palácio mais representativo, principalmente depois que o príncipe Harry e Meghan deixaram as funções reais e passaram a criticar abertamente a Coroa./AP

Há quase um ano, a morte da carismática rainha Elizabeth II, a mais longeva da história britânica, levantou questões sobre o futuro da Coroa. O novo rei Charles III se tornou o soberano do Reino Unido em 8 de setembro do ano passado, e a promessa era de renovação. Até aqui, no entanto, o reinado tem sido mais marcado pela continuidade.

Em seu primeiro discurso como rei no ano passado, Charles homenageou a forma como a mãe honrou a monarquia milenar e conduziu o Reino Unido pelas constantes transformações que marcaram o mundo depois da 2ª Guerra. “Em sua vida de serviço, vimos aquele amor permanente pela tradição, junto com aquela aceitação destemida do progresso, que nos torna grandes como nação”, disse Charles à época.

A mensagem transmitida pelo primeiro ano do novo rei no trono é clara, disse Sally Bedell Smith, autora de Charles: The Passions and Paradoxes of an Improbable Life (Charles: paixões e paradoxos de uma vida improvável em tradução livre). A mudança será sutil, mais evolução do que revolução.

Rei Charles III cumprimenta os súditos após a morte da rainha Elizabeth.  Foto: Yui Mok/Pool Photo via AP

“A rainha era conhecida por mudanças graduais, que podiam ser um pouco mais óbvias em vários momentos”, disse ela à AP. “Mas, nos anos 90, falava-se muito sobre como ele queria fazer as coisas de uma forma mais radical e ser mais franco. Acho que ele reconheceu que esse não é o seu papel”, resumiu.

Charles, que foi preparado para assumir o trono ao longo de 70 anos, deixou claro que pretende modernizar e racionalizar a monarquia e reduzir os custos. Entretanto, não há sinais claros de mudança neste início de reinado.

Conhecido pelo engajamento contra as mudanças climáticas, o agora rei Charles III passou ao herdeiro do trono, o príncipe William, esse legado mais ativista quando encorajou o filho a “liderar o diálogo nacional”. Enquanto o príncipe de Gales assume o desafio, o monarca se concentra no papel diplomático dentro e fora do Reino Unido.

Depois de viajar para cada uma das quatro nações que compõem o Reino Unido, Charles cumprimentou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski e recebeu o americano Joe Biden, em Londres. Também realizou uma visita de Estado à Alemanha, considerada bem-sucedida.

O novo rei também tem feito acenos à pluralidade dos britânicos, como na cerimônia oficial de coroação, em maio, quando líderes de outras religiões tiveram uma participação inédita na celebração.

Na Abadia de Westminster, súditos notórios pelos serviços prestados à comunidade estavam entre os convidados, junto com chefes de Estado do mundo inteiro.

Enquanto isso, o ruidoso movimento contra a monarquia protestava do lado de fora aos gritos de “não é meu rei”.

A imagem representa os desafios que a Coroa enfrenta. Embora ainda seja bem avaliada pela maior parte dos ingleses, há uma mudança na percepção sobre a monarquia ao longo dos últimos anos.

Os republicanos, como expressão disso, questionam o alto custo de manter o Palácio enquanto os britânicos sofrem com os impactos econômicos da pandemia e da guerra na Ucrânia.

Nesse contexto, as divisões internas têm sido acentuadas, e movimentos separatistas ganharam força recentemente na Escócia e na Irlanda do Norte.

Há também a pressão para tornar o palácio mais representativo, principalmente depois que o príncipe Harry e Meghan deixaram as funções reais e passaram a criticar abertamente a Coroa./AP

Há quase um ano, a morte da carismática rainha Elizabeth II, a mais longeva da história britânica, levantou questões sobre o futuro da Coroa. O novo rei Charles III se tornou o soberano do Reino Unido em 8 de setembro do ano passado, e a promessa era de renovação. Até aqui, no entanto, o reinado tem sido mais marcado pela continuidade.

Em seu primeiro discurso como rei no ano passado, Charles homenageou a forma como a mãe honrou a monarquia milenar e conduziu o Reino Unido pelas constantes transformações que marcaram o mundo depois da 2ª Guerra. “Em sua vida de serviço, vimos aquele amor permanente pela tradição, junto com aquela aceitação destemida do progresso, que nos torna grandes como nação”, disse Charles à época.

A mensagem transmitida pelo primeiro ano do novo rei no trono é clara, disse Sally Bedell Smith, autora de Charles: The Passions and Paradoxes of an Improbable Life (Charles: paixões e paradoxos de uma vida improvável em tradução livre). A mudança será sutil, mais evolução do que revolução.

Rei Charles III cumprimenta os súditos após a morte da rainha Elizabeth.  Foto: Yui Mok/Pool Photo via AP

“A rainha era conhecida por mudanças graduais, que podiam ser um pouco mais óbvias em vários momentos”, disse ela à AP. “Mas, nos anos 90, falava-se muito sobre como ele queria fazer as coisas de uma forma mais radical e ser mais franco. Acho que ele reconheceu que esse não é o seu papel”, resumiu.

Charles, que foi preparado para assumir o trono ao longo de 70 anos, deixou claro que pretende modernizar e racionalizar a monarquia e reduzir os custos. Entretanto, não há sinais claros de mudança neste início de reinado.

Conhecido pelo engajamento contra as mudanças climáticas, o agora rei Charles III passou ao herdeiro do trono, o príncipe William, esse legado mais ativista quando encorajou o filho a “liderar o diálogo nacional”. Enquanto o príncipe de Gales assume o desafio, o monarca se concentra no papel diplomático dentro e fora do Reino Unido.

Depois de viajar para cada uma das quatro nações que compõem o Reino Unido, Charles cumprimentou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski e recebeu o americano Joe Biden, em Londres. Também realizou uma visita de Estado à Alemanha, considerada bem-sucedida.

O novo rei também tem feito acenos à pluralidade dos britânicos, como na cerimônia oficial de coroação, em maio, quando líderes de outras religiões tiveram uma participação inédita na celebração.

Na Abadia de Westminster, súditos notórios pelos serviços prestados à comunidade estavam entre os convidados, junto com chefes de Estado do mundo inteiro.

Enquanto isso, o ruidoso movimento contra a monarquia protestava do lado de fora aos gritos de “não é meu rei”.

A imagem representa os desafios que a Coroa enfrenta. Embora ainda seja bem avaliada pela maior parte dos ingleses, há uma mudança na percepção sobre a monarquia ao longo dos últimos anos.

Os republicanos, como expressão disso, questionam o alto custo de manter o Palácio enquanto os britânicos sofrem com os impactos econômicos da pandemia e da guerra na Ucrânia.

Nesse contexto, as divisões internas têm sido acentuadas, e movimentos separatistas ganharam força recentemente na Escócia e na Irlanda do Norte.

Há também a pressão para tornar o palácio mais representativo, principalmente depois que o príncipe Harry e Meghan deixaram as funções reais e passaram a criticar abertamente a Coroa./AP

Há quase um ano, a morte da carismática rainha Elizabeth II, a mais longeva da história britânica, levantou questões sobre o futuro da Coroa. O novo rei Charles III se tornou o soberano do Reino Unido em 8 de setembro do ano passado, e a promessa era de renovação. Até aqui, no entanto, o reinado tem sido mais marcado pela continuidade.

Em seu primeiro discurso como rei no ano passado, Charles homenageou a forma como a mãe honrou a monarquia milenar e conduziu o Reino Unido pelas constantes transformações que marcaram o mundo depois da 2ª Guerra. “Em sua vida de serviço, vimos aquele amor permanente pela tradição, junto com aquela aceitação destemida do progresso, que nos torna grandes como nação”, disse Charles à época.

A mensagem transmitida pelo primeiro ano do novo rei no trono é clara, disse Sally Bedell Smith, autora de Charles: The Passions and Paradoxes of an Improbable Life (Charles: paixões e paradoxos de uma vida improvável em tradução livre). A mudança será sutil, mais evolução do que revolução.

Rei Charles III cumprimenta os súditos após a morte da rainha Elizabeth.  Foto: Yui Mok/Pool Photo via AP

“A rainha era conhecida por mudanças graduais, que podiam ser um pouco mais óbvias em vários momentos”, disse ela à AP. “Mas, nos anos 90, falava-se muito sobre como ele queria fazer as coisas de uma forma mais radical e ser mais franco. Acho que ele reconheceu que esse não é o seu papel”, resumiu.

Charles, que foi preparado para assumir o trono ao longo de 70 anos, deixou claro que pretende modernizar e racionalizar a monarquia e reduzir os custos. Entretanto, não há sinais claros de mudança neste início de reinado.

Conhecido pelo engajamento contra as mudanças climáticas, o agora rei Charles III passou ao herdeiro do trono, o príncipe William, esse legado mais ativista quando encorajou o filho a “liderar o diálogo nacional”. Enquanto o príncipe de Gales assume o desafio, o monarca se concentra no papel diplomático dentro e fora do Reino Unido.

Depois de viajar para cada uma das quatro nações que compõem o Reino Unido, Charles cumprimentou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski e recebeu o americano Joe Biden, em Londres. Também realizou uma visita de Estado à Alemanha, considerada bem-sucedida.

O novo rei também tem feito acenos à pluralidade dos britânicos, como na cerimônia oficial de coroação, em maio, quando líderes de outras religiões tiveram uma participação inédita na celebração.

Na Abadia de Westminster, súditos notórios pelos serviços prestados à comunidade estavam entre os convidados, junto com chefes de Estado do mundo inteiro.

Enquanto isso, o ruidoso movimento contra a monarquia protestava do lado de fora aos gritos de “não é meu rei”.

A imagem representa os desafios que a Coroa enfrenta. Embora ainda seja bem avaliada pela maior parte dos ingleses, há uma mudança na percepção sobre a monarquia ao longo dos últimos anos.

Os republicanos, como expressão disso, questionam o alto custo de manter o Palácio enquanto os britânicos sofrem com os impactos econômicos da pandemia e da guerra na Ucrânia.

Nesse contexto, as divisões internas têm sido acentuadas, e movimentos separatistas ganharam força recentemente na Escócia e na Irlanda do Norte.

Há também a pressão para tornar o palácio mais representativo, principalmente depois que o príncipe Harry e Meghan deixaram as funções reais e passaram a criticar abertamente a Coroa./AP

Há quase um ano, a morte da carismática rainha Elizabeth II, a mais longeva da história britânica, levantou questões sobre o futuro da Coroa. O novo rei Charles III se tornou o soberano do Reino Unido em 8 de setembro do ano passado, e a promessa era de renovação. Até aqui, no entanto, o reinado tem sido mais marcado pela continuidade.

Em seu primeiro discurso como rei no ano passado, Charles homenageou a forma como a mãe honrou a monarquia milenar e conduziu o Reino Unido pelas constantes transformações que marcaram o mundo depois da 2ª Guerra. “Em sua vida de serviço, vimos aquele amor permanente pela tradição, junto com aquela aceitação destemida do progresso, que nos torna grandes como nação”, disse Charles à época.

A mensagem transmitida pelo primeiro ano do novo rei no trono é clara, disse Sally Bedell Smith, autora de Charles: The Passions and Paradoxes of an Improbable Life (Charles: paixões e paradoxos de uma vida improvável em tradução livre). A mudança será sutil, mais evolução do que revolução.

Rei Charles III cumprimenta os súditos após a morte da rainha Elizabeth.  Foto: Yui Mok/Pool Photo via AP

“A rainha era conhecida por mudanças graduais, que podiam ser um pouco mais óbvias em vários momentos”, disse ela à AP. “Mas, nos anos 90, falava-se muito sobre como ele queria fazer as coisas de uma forma mais radical e ser mais franco. Acho que ele reconheceu que esse não é o seu papel”, resumiu.

Charles, que foi preparado para assumir o trono ao longo de 70 anos, deixou claro que pretende modernizar e racionalizar a monarquia e reduzir os custos. Entretanto, não há sinais claros de mudança neste início de reinado.

Conhecido pelo engajamento contra as mudanças climáticas, o agora rei Charles III passou ao herdeiro do trono, o príncipe William, esse legado mais ativista quando encorajou o filho a “liderar o diálogo nacional”. Enquanto o príncipe de Gales assume o desafio, o monarca se concentra no papel diplomático dentro e fora do Reino Unido.

Depois de viajar para cada uma das quatro nações que compõem o Reino Unido, Charles cumprimentou o presidente ucraniano Volodmir Zelenski e recebeu o americano Joe Biden, em Londres. Também realizou uma visita de Estado à Alemanha, considerada bem-sucedida.

O novo rei também tem feito acenos à pluralidade dos britânicos, como na cerimônia oficial de coroação, em maio, quando líderes de outras religiões tiveram uma participação inédita na celebração.

Na Abadia de Westminster, súditos notórios pelos serviços prestados à comunidade estavam entre os convidados, junto com chefes de Estado do mundo inteiro.

Enquanto isso, o ruidoso movimento contra a monarquia protestava do lado de fora aos gritos de “não é meu rei”.

A imagem representa os desafios que a Coroa enfrenta. Embora ainda seja bem avaliada pela maior parte dos ingleses, há uma mudança na percepção sobre a monarquia ao longo dos últimos anos.

Os republicanos, como expressão disso, questionam o alto custo de manter o Palácio enquanto os britânicos sofrem com os impactos econômicos da pandemia e da guerra na Ucrânia.

Nesse contexto, as divisões internas têm sido acentuadas, e movimentos separatistas ganharam força recentemente na Escócia e na Irlanda do Norte.

Há também a pressão para tornar o palácio mais representativo, principalmente depois que o príncipe Harry e Meghan deixaram as funções reais e passaram a criticar abertamente a Coroa./AP

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