Charlie Hebdo provoca indignação nas redes sociais com sátira sobre o terremoto da Turquia


Charge da revista mostra edifícios destruídos e escombros com a legenda ‘Não é preciso enviar tanques’; usuários chamam publicação de ‘discurso de ódio’

Por Redação
Atualização:

A revista francesa Charlie Hebdo provocou indignação nas redes sociais na segunda-feira, 6, após publicar uma charge com uma sátira ao terremoto que atingiu a Turquia e a Síria e matou mais de 21 mil pessoas. O desenho, assinado pelo artista Pierrick Juin, mostra edifícios destruídos e escombros com o título “Terremoto na Turquia” e a legenda “Não é preciso enviar tanques”.

A publicação foi postada no mesmo dia do tremor de magnitude 7,8. A reação da comunidade árabe foi imediata. Perfis responderam ao tweet da Charlie Hebdo que a charge zomba de uma tragédia que afetou milhões de pessoas nos dois países e o classificaram como “nojento”, “vergonhoso”, “revoltante” e “discurso de ódio”. “Vocês são terroristas e racistas, vocês reivindicam humanidade e são monstros humanos”, escreveu a artista iraquiana Rahma Riad.

Segundo uma reportagem do canal de TV Al Jazeera, um perfil chamado Sara Assaf chegou a anunciar que estava retirando o apoio à revista e lembrou o ataque terrorista feito à redação do Charlie Hebdo em 2015, que deixou 12 pessoas mortas. “Je ne suis plus Charlie” (Eu não sou mais Charlie), escreveu ela, em referência ao slogan “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) adotado por apoiadores do veículo após o atentado.

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O perfil verificado da turca Öznur Küçüker Sirene, uma especialista em relações internacionais, lembrou a solidariedade dos turcos à revista após o episódio de 2015, protagonizado por dois radicais islâmicos armados de AK-47. “Até os turcos foram ‘Charlie Hebdo’ para se solidarizar com sua dor e hoje vocês se atrevem a zombar do sofrimento de todo um povo. Vocês realmente precisam de coragem para fazer isso quando ainda há bebês esperando por ajuda sob os escombros”, escreveu na terça-feira, 7, um dia depois do terremoto e da publicação.

O atentado foi visto como uma retaliação às charges satíricas do Charlie Hebdo contra Maomé, o profeta do Islã. O ataque desencadeou uma manifestação global de solidariedade com a França e um debate sobre o que constituía a liberdade de expressão.

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Franceses também reagiram com indignação à publicação da revista. “É o Charlie Hebdo, todo mundo odeia eles aqui, eles nos fazem de idiotas, posso te tranquilizar dizendo que não há um francês que vá tirar sarro do que aconteceu na Turquia”, disse um usuário em resposta ao tweet de Öznur Küçüker.

A charge também atraiu uma resposta de Ibrahim Kalin, um porta-voz presidencial turco. “Bárbaros modernos!”, tuitou. “Sufocai-vos no vosso ódio e rancor.”

Os usuários também modificaram a charge para prestar apoio à Turquia.

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Alguns apoiadores do Charlie Hebdo tentaram defender a HQ, chamando-a de “sátira” que precisa de “contexto”.

A revista francesa Charlie Hebdo provocou indignação nas redes sociais na segunda-feira, 6, após publicar uma charge com uma sátira ao terremoto que atingiu a Turquia e a Síria e matou mais de 21 mil pessoas. O desenho, assinado pelo artista Pierrick Juin, mostra edifícios destruídos e escombros com o título “Terremoto na Turquia” e a legenda “Não é preciso enviar tanques”.

A publicação foi postada no mesmo dia do tremor de magnitude 7,8. A reação da comunidade árabe foi imediata. Perfis responderam ao tweet da Charlie Hebdo que a charge zomba de uma tragédia que afetou milhões de pessoas nos dois países e o classificaram como “nojento”, “vergonhoso”, “revoltante” e “discurso de ódio”. “Vocês são terroristas e racistas, vocês reivindicam humanidade e são monstros humanos”, escreveu a artista iraquiana Rahma Riad.

Segundo uma reportagem do canal de TV Al Jazeera, um perfil chamado Sara Assaf chegou a anunciar que estava retirando o apoio à revista e lembrou o ataque terrorista feito à redação do Charlie Hebdo em 2015, que deixou 12 pessoas mortas. “Je ne suis plus Charlie” (Eu não sou mais Charlie), escreveu ela, em referência ao slogan “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) adotado por apoiadores do veículo após o atentado.

O perfil verificado da turca Öznur Küçüker Sirene, uma especialista em relações internacionais, lembrou a solidariedade dos turcos à revista após o episódio de 2015, protagonizado por dois radicais islâmicos armados de AK-47. “Até os turcos foram ‘Charlie Hebdo’ para se solidarizar com sua dor e hoje vocês se atrevem a zombar do sofrimento de todo um povo. Vocês realmente precisam de coragem para fazer isso quando ainda há bebês esperando por ajuda sob os escombros”, escreveu na terça-feira, 7, um dia depois do terremoto e da publicação.

O atentado foi visto como uma retaliação às charges satíricas do Charlie Hebdo contra Maomé, o profeta do Islã. O ataque desencadeou uma manifestação global de solidariedade com a França e um debate sobre o que constituía a liberdade de expressão.

Franceses também reagiram com indignação à publicação da revista. “É o Charlie Hebdo, todo mundo odeia eles aqui, eles nos fazem de idiotas, posso te tranquilizar dizendo que não há um francês que vá tirar sarro do que aconteceu na Turquia”, disse um usuário em resposta ao tweet de Öznur Küçüker.

A charge também atraiu uma resposta de Ibrahim Kalin, um porta-voz presidencial turco. “Bárbaros modernos!”, tuitou. “Sufocai-vos no vosso ódio e rancor.”

Os usuários também modificaram a charge para prestar apoio à Turquia.

Alguns apoiadores do Charlie Hebdo tentaram defender a HQ, chamando-a de “sátira” que precisa de “contexto”.

A revista francesa Charlie Hebdo provocou indignação nas redes sociais na segunda-feira, 6, após publicar uma charge com uma sátira ao terremoto que atingiu a Turquia e a Síria e matou mais de 21 mil pessoas. O desenho, assinado pelo artista Pierrick Juin, mostra edifícios destruídos e escombros com o título “Terremoto na Turquia” e a legenda “Não é preciso enviar tanques”.

A publicação foi postada no mesmo dia do tremor de magnitude 7,8. A reação da comunidade árabe foi imediata. Perfis responderam ao tweet da Charlie Hebdo que a charge zomba de uma tragédia que afetou milhões de pessoas nos dois países e o classificaram como “nojento”, “vergonhoso”, “revoltante” e “discurso de ódio”. “Vocês são terroristas e racistas, vocês reivindicam humanidade e são monstros humanos”, escreveu a artista iraquiana Rahma Riad.

Segundo uma reportagem do canal de TV Al Jazeera, um perfil chamado Sara Assaf chegou a anunciar que estava retirando o apoio à revista e lembrou o ataque terrorista feito à redação do Charlie Hebdo em 2015, que deixou 12 pessoas mortas. “Je ne suis plus Charlie” (Eu não sou mais Charlie), escreveu ela, em referência ao slogan “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) adotado por apoiadores do veículo após o atentado.

O perfil verificado da turca Öznur Küçüker Sirene, uma especialista em relações internacionais, lembrou a solidariedade dos turcos à revista após o episódio de 2015, protagonizado por dois radicais islâmicos armados de AK-47. “Até os turcos foram ‘Charlie Hebdo’ para se solidarizar com sua dor e hoje vocês se atrevem a zombar do sofrimento de todo um povo. Vocês realmente precisam de coragem para fazer isso quando ainda há bebês esperando por ajuda sob os escombros”, escreveu na terça-feira, 7, um dia depois do terremoto e da publicação.

O atentado foi visto como uma retaliação às charges satíricas do Charlie Hebdo contra Maomé, o profeta do Islã. O ataque desencadeou uma manifestação global de solidariedade com a França e um debate sobre o que constituía a liberdade de expressão.

Franceses também reagiram com indignação à publicação da revista. “É o Charlie Hebdo, todo mundo odeia eles aqui, eles nos fazem de idiotas, posso te tranquilizar dizendo que não há um francês que vá tirar sarro do que aconteceu na Turquia”, disse um usuário em resposta ao tweet de Öznur Küçüker.

A charge também atraiu uma resposta de Ibrahim Kalin, um porta-voz presidencial turco. “Bárbaros modernos!”, tuitou. “Sufocai-vos no vosso ódio e rancor.”

Os usuários também modificaram a charge para prestar apoio à Turquia.

Alguns apoiadores do Charlie Hebdo tentaram defender a HQ, chamando-a de “sátira” que precisa de “contexto”.

A revista francesa Charlie Hebdo provocou indignação nas redes sociais na segunda-feira, 6, após publicar uma charge com uma sátira ao terremoto que atingiu a Turquia e a Síria e matou mais de 21 mil pessoas. O desenho, assinado pelo artista Pierrick Juin, mostra edifícios destruídos e escombros com o título “Terremoto na Turquia” e a legenda “Não é preciso enviar tanques”.

A publicação foi postada no mesmo dia do tremor de magnitude 7,8. A reação da comunidade árabe foi imediata. Perfis responderam ao tweet da Charlie Hebdo que a charge zomba de uma tragédia que afetou milhões de pessoas nos dois países e o classificaram como “nojento”, “vergonhoso”, “revoltante” e “discurso de ódio”. “Vocês são terroristas e racistas, vocês reivindicam humanidade e são monstros humanos”, escreveu a artista iraquiana Rahma Riad.

Segundo uma reportagem do canal de TV Al Jazeera, um perfil chamado Sara Assaf chegou a anunciar que estava retirando o apoio à revista e lembrou o ataque terrorista feito à redação do Charlie Hebdo em 2015, que deixou 12 pessoas mortas. “Je ne suis plus Charlie” (Eu não sou mais Charlie), escreveu ela, em referência ao slogan “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) adotado por apoiadores do veículo após o atentado.

O perfil verificado da turca Öznur Küçüker Sirene, uma especialista em relações internacionais, lembrou a solidariedade dos turcos à revista após o episódio de 2015, protagonizado por dois radicais islâmicos armados de AK-47. “Até os turcos foram ‘Charlie Hebdo’ para se solidarizar com sua dor e hoje vocês se atrevem a zombar do sofrimento de todo um povo. Vocês realmente precisam de coragem para fazer isso quando ainda há bebês esperando por ajuda sob os escombros”, escreveu na terça-feira, 7, um dia depois do terremoto e da publicação.

O atentado foi visto como uma retaliação às charges satíricas do Charlie Hebdo contra Maomé, o profeta do Islã. O ataque desencadeou uma manifestação global de solidariedade com a França e um debate sobre o que constituía a liberdade de expressão.

Franceses também reagiram com indignação à publicação da revista. “É o Charlie Hebdo, todo mundo odeia eles aqui, eles nos fazem de idiotas, posso te tranquilizar dizendo que não há um francês que vá tirar sarro do que aconteceu na Turquia”, disse um usuário em resposta ao tweet de Öznur Küçüker.

A charge também atraiu uma resposta de Ibrahim Kalin, um porta-voz presidencial turco. “Bárbaros modernos!”, tuitou. “Sufocai-vos no vosso ódio e rancor.”

Os usuários também modificaram a charge para prestar apoio à Turquia.

Alguns apoiadores do Charlie Hebdo tentaram defender a HQ, chamando-a de “sátira” que precisa de “contexto”.

A revista francesa Charlie Hebdo provocou indignação nas redes sociais na segunda-feira, 6, após publicar uma charge com uma sátira ao terremoto que atingiu a Turquia e a Síria e matou mais de 21 mil pessoas. O desenho, assinado pelo artista Pierrick Juin, mostra edifícios destruídos e escombros com o título “Terremoto na Turquia” e a legenda “Não é preciso enviar tanques”.

A publicação foi postada no mesmo dia do tremor de magnitude 7,8. A reação da comunidade árabe foi imediata. Perfis responderam ao tweet da Charlie Hebdo que a charge zomba de uma tragédia que afetou milhões de pessoas nos dois países e o classificaram como “nojento”, “vergonhoso”, “revoltante” e “discurso de ódio”. “Vocês são terroristas e racistas, vocês reivindicam humanidade e são monstros humanos”, escreveu a artista iraquiana Rahma Riad.

Segundo uma reportagem do canal de TV Al Jazeera, um perfil chamado Sara Assaf chegou a anunciar que estava retirando o apoio à revista e lembrou o ataque terrorista feito à redação do Charlie Hebdo em 2015, que deixou 12 pessoas mortas. “Je ne suis plus Charlie” (Eu não sou mais Charlie), escreveu ela, em referência ao slogan “Je suis Charlie” (Eu sou Charlie) adotado por apoiadores do veículo após o atentado.

O perfil verificado da turca Öznur Küçüker Sirene, uma especialista em relações internacionais, lembrou a solidariedade dos turcos à revista após o episódio de 2015, protagonizado por dois radicais islâmicos armados de AK-47. “Até os turcos foram ‘Charlie Hebdo’ para se solidarizar com sua dor e hoje vocês se atrevem a zombar do sofrimento de todo um povo. Vocês realmente precisam de coragem para fazer isso quando ainda há bebês esperando por ajuda sob os escombros”, escreveu na terça-feira, 7, um dia depois do terremoto e da publicação.

O atentado foi visto como uma retaliação às charges satíricas do Charlie Hebdo contra Maomé, o profeta do Islã. O ataque desencadeou uma manifestação global de solidariedade com a França e um debate sobre o que constituía a liberdade de expressão.

Franceses também reagiram com indignação à publicação da revista. “É o Charlie Hebdo, todo mundo odeia eles aqui, eles nos fazem de idiotas, posso te tranquilizar dizendo que não há um francês que vá tirar sarro do que aconteceu na Turquia”, disse um usuário em resposta ao tweet de Öznur Küçüker.

A charge também atraiu uma resposta de Ibrahim Kalin, um porta-voz presidencial turco. “Bárbaros modernos!”, tuitou. “Sufocai-vos no vosso ódio e rancor.”

Os usuários também modificaram a charge para prestar apoio à Turquia.

Alguns apoiadores do Charlie Hebdo tentaram defender a HQ, chamando-a de “sátira” que precisa de “contexto”.

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