Chávez propõe criação de Exército para a América Latina


Continente "é um conceito mais que geográfico, é ideológico", diz venezuelano

Por Agencia Estado

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, propôs em declaração nesta terça-feira, 3, a criação de uma organização militar que defendesse os interesses da América Latina, segundo a agência de notícias portuguesa Lusa. "Devia existir, neste nosso continente sul-americano, uma organização militar sul-americana, que defenda os interesses e a soberania da grande pátria que somos (...), incluindo o Caribe", disse. "O sul (América do Sul) é um conceito mais que geográfico, é ideológico para nós neste momento", destacou Chávez, durante reunião que fez com presidentes de institutos autônomos da Venezuela. Após o 25º aniversário da guerra das Malvinas nesta semana, o presidente pediu às autoridades do Reino Unido que dialoguem com a Argentina. "Essas ilhas são argentinas, já basta de colonialismo. A Venezuela une-se aos países que exigem dos britânicos uma abertura de diálogo", completou. As Ilhas Malvinas são uma colônia britânica no Atlântico Sul, constituída por duas ilhas principais e um grande número de ilhas menores, situadas ao largo da costa da Argentina, mais ou menos à latitude de Río Gallegos. O líder venezuelano criticou também os países latino-americanos que "ficaram de braços cruzados" frente ao conflito, com exceção de Cuba. "Só Cuba, dando o exemplo, foi capaz de oferecer tropas para lutar nas Malvinas, apesar de o governo argentino da época ser militar e de ideologia contrária", disse.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, propôs em declaração nesta terça-feira, 3, a criação de uma organização militar que defendesse os interesses da América Latina, segundo a agência de notícias portuguesa Lusa. "Devia existir, neste nosso continente sul-americano, uma organização militar sul-americana, que defenda os interesses e a soberania da grande pátria que somos (...), incluindo o Caribe", disse. "O sul (América do Sul) é um conceito mais que geográfico, é ideológico para nós neste momento", destacou Chávez, durante reunião que fez com presidentes de institutos autônomos da Venezuela. Após o 25º aniversário da guerra das Malvinas nesta semana, o presidente pediu às autoridades do Reino Unido que dialoguem com a Argentina. "Essas ilhas são argentinas, já basta de colonialismo. A Venezuela une-se aos países que exigem dos britânicos uma abertura de diálogo", completou. As Ilhas Malvinas são uma colônia britânica no Atlântico Sul, constituída por duas ilhas principais e um grande número de ilhas menores, situadas ao largo da costa da Argentina, mais ou menos à latitude de Río Gallegos. O líder venezuelano criticou também os países latino-americanos que "ficaram de braços cruzados" frente ao conflito, com exceção de Cuba. "Só Cuba, dando o exemplo, foi capaz de oferecer tropas para lutar nas Malvinas, apesar de o governo argentino da época ser militar e de ideologia contrária", disse.

O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, propôs em declaração nesta terça-feira, 3, a criação de uma organização militar que defendesse os interesses da América Latina, segundo a agência de notícias portuguesa Lusa. "Devia existir, neste nosso continente sul-americano, uma organização militar sul-americana, que defenda os interesses e a soberania da grande pátria que somos (...), incluindo o Caribe", disse. "O sul (América do Sul) é um conceito mais que geográfico, é ideológico para nós neste momento", destacou Chávez, durante reunião que fez com presidentes de institutos autônomos da Venezuela. Após o 25º aniversário da guerra das Malvinas nesta semana, o presidente pediu às autoridades do Reino Unido que dialoguem com a Argentina. "Essas ilhas são argentinas, já basta de colonialismo. A Venezuela une-se aos países que exigem dos britânicos uma abertura de diálogo", completou. As Ilhas Malvinas são uma colônia britânica no Atlântico Sul, constituída por duas ilhas principais e um grande número de ilhas menores, situadas ao largo da costa da Argentina, mais ou menos à latitude de Río Gallegos. O líder venezuelano criticou também os países latino-americanos que "ficaram de braços cruzados" frente ao conflito, com exceção de Cuba. "Só Cuba, dando o exemplo, foi capaz de oferecer tropas para lutar nas Malvinas, apesar de o governo argentino da época ser militar e de ideologia contrária", disse.

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