Chefe da diplomacia americana condena 'usurpação de poder' por Maduro na Venezuela


Mike Pompeo diz que Washington continuará usando poder político e econômico para pressionar pela 'restauração da democracia' no país

Por Beatriz Bulla, Correspondente e Washington   

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, divulgou uma declaração nesta quinta-feira, 10, na qual afirma que os Estados Unidos “condenam a ilegítima usurpação de poder” por Nicolás Maduro na Venezuela.“Agora é a hora para convencer a ditadura de Maduro que chegou o momento de a democracia voltar na Venezuela”, disse Pompeo, em declaração no mesmo dia em que Maduro inicia o segundo mandato.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo Foto: Michael Reynolds/EFE

Segundo ele, os EUA "continuarão a usar o poder político e econômico para pressionar pela restauração da democracia na Venezuela". Os EUA têm imposto sanções a pessoas e empresas ligadas ao regime de Maduro como forma de pressão ao venezuelano.

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A rodada mais recente foi anunciada na última terça-feira contra 7 pessoas e 23 entidades que, segundo investigação da justiça americana, estão envolvidos em um esquema de corrupção.  Pompeo afirmou que a Assembleia Nacional da Venezuela é o único poder legítimo no país, eleito pelo povo, e defendeu que os líderes venezuelanos trabalhem em conjunto com o Congresso. O Parlamento venezuelano, controlado pela oposição, considera ilegítimo o novo mandato de Maduro e defende um governo de transição.

“É hora de a Venezuela começar um processo de transição que possa restaurar a ordem constitucional e democrática por meio de eleições livres e justas que respeitem o desejo do povo venezuelano”, escreveu Pompeo. 

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deu um ultimato ao Grupo de Lima, formado por vários países entre eles o Brasil. Maduro quer que seja retificada a posição do grupo, que na semana passada avisou que não vai reconhecer o governo venezuelano se Maduro assumir um novo mandato em 10 de janeiro.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, divulgou uma declaração nesta quinta-feira, 10, na qual afirma que os Estados Unidos “condenam a ilegítima usurpação de poder” por Nicolás Maduro na Venezuela.“Agora é a hora para convencer a ditadura de Maduro que chegou o momento de a democracia voltar na Venezuela”, disse Pompeo, em declaração no mesmo dia em que Maduro inicia o segundo mandato.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo Foto: Michael Reynolds/EFE

Segundo ele, os EUA "continuarão a usar o poder político e econômico para pressionar pela restauração da democracia na Venezuela". Os EUA têm imposto sanções a pessoas e empresas ligadas ao regime de Maduro como forma de pressão ao venezuelano.

A rodada mais recente foi anunciada na última terça-feira contra 7 pessoas e 23 entidades que, segundo investigação da justiça americana, estão envolvidos em um esquema de corrupção.  Pompeo afirmou que a Assembleia Nacional da Venezuela é o único poder legítimo no país, eleito pelo povo, e defendeu que os líderes venezuelanos trabalhem em conjunto com o Congresso. O Parlamento venezuelano, controlado pela oposição, considera ilegítimo o novo mandato de Maduro e defende um governo de transição.

“É hora de a Venezuela começar um processo de transição que possa restaurar a ordem constitucional e democrática por meio de eleições livres e justas que respeitem o desejo do povo venezuelano”, escreveu Pompeo. 

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deu um ultimato ao Grupo de Lima, formado por vários países entre eles o Brasil. Maduro quer que seja retificada a posição do grupo, que na semana passada avisou que não vai reconhecer o governo venezuelano se Maduro assumir um novo mandato em 10 de janeiro.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo, divulgou uma declaração nesta quinta-feira, 10, na qual afirma que os Estados Unidos “condenam a ilegítima usurpação de poder” por Nicolás Maduro na Venezuela.“Agora é a hora para convencer a ditadura de Maduro que chegou o momento de a democracia voltar na Venezuela”, disse Pompeo, em declaração no mesmo dia em que Maduro inicia o segundo mandato.

O secretário de Estado americano, Mike Pompeo Foto: Michael Reynolds/EFE

Segundo ele, os EUA "continuarão a usar o poder político e econômico para pressionar pela restauração da democracia na Venezuela". Os EUA têm imposto sanções a pessoas e empresas ligadas ao regime de Maduro como forma de pressão ao venezuelano.

A rodada mais recente foi anunciada na última terça-feira contra 7 pessoas e 23 entidades que, segundo investigação da justiça americana, estão envolvidos em um esquema de corrupção.  Pompeo afirmou que a Assembleia Nacional da Venezuela é o único poder legítimo no país, eleito pelo povo, e defendeu que os líderes venezuelanos trabalhem em conjunto com o Congresso. O Parlamento venezuelano, controlado pela oposição, considera ilegítimo o novo mandato de Maduro e defende um governo de transição.

“É hora de a Venezuela começar um processo de transição que possa restaurar a ordem constitucional e democrática por meio de eleições livres e justas que respeitem o desejo do povo venezuelano”, escreveu Pompeo. 

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O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, deu um ultimato ao Grupo de Lima, formado por vários países entre eles o Brasil. Maduro quer que seja retificada a posição do grupo, que na semana passada avisou que não vai reconhecer o governo venezuelano se Maduro assumir um novo mandato em 10 de janeiro.

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