Chefe de agência antidrogas dos EUA renuncia após discordância com Trump


Rosenberg era um remanescente do governo do ex-presidente democrata Barack Obama, e a expectativa era que, cedo ou tarde, fosse substituído por um aliado do magnata republicano

WASHINGTON - O chefe da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos, deixará o cargo no final desta semana, depois de divergências com o presidente Donald Trump nos últimos meses - disse uma porta-voz da agência nesta quarta-feira, 27. A renúncia de Chuck Rosenberg "será efetiva em 1º de outubro", disse a porta-voz Katherine Pfaff.

A saída de Rosenberg - conhecido por sua proximidade com o ex-chefe do FBI (a Polícia Federal americana) James Comey, demitido em maio por Trump - não provoca grande surpresa.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Brynn Anderson/AP
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Rosenberg era um remanescente do governo do ex-presidente democrata Barack Obama, e a expectativa era que, cedo ou tarde, fosse substituído por um aliado do magnata republicano.

A situação de Rosenberg, um ex-procurador que dirige a DEA desde 2015, parece ter ficado insustentável desde julho, quando condenou energicamente observações do presidente.

Trump sugeriu, publicamente, que a Polícia fosse mais incisiva nos interrogatórios de suspeitos, dando um sinal verde implícito às más práticas com os detidos.

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Em um e-mail enviado aos funcionários da DEA, Rosenberg acusou Trump, abertamente, de "tolerar o mau comportamento da Polícia".

"Nosso dever é falar quando algo for anormal", disse.

A Casa Branca tem sido acusada de ingerência política no funcionamento do Departamento de Justiça, ao qual a DEA está subordinada e que, em tese, deve trabalhar de forma independente./ AFP

WASHINGTON - O chefe da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos, deixará o cargo no final desta semana, depois de divergências com o presidente Donald Trump nos últimos meses - disse uma porta-voz da agência nesta quarta-feira, 27. A renúncia de Chuck Rosenberg "será efetiva em 1º de outubro", disse a porta-voz Katherine Pfaff.

A saída de Rosenberg - conhecido por sua proximidade com o ex-chefe do FBI (a Polícia Federal americana) James Comey, demitido em maio por Trump - não provoca grande surpresa.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Brynn Anderson/AP

Rosenberg era um remanescente do governo do ex-presidente democrata Barack Obama, e a expectativa era que, cedo ou tarde, fosse substituído por um aliado do magnata republicano.

A situação de Rosenberg, um ex-procurador que dirige a DEA desde 2015, parece ter ficado insustentável desde julho, quando condenou energicamente observações do presidente.

Trump sugeriu, publicamente, que a Polícia fosse mais incisiva nos interrogatórios de suspeitos, dando um sinal verde implícito às más práticas com os detidos.

Em um e-mail enviado aos funcionários da DEA, Rosenberg acusou Trump, abertamente, de "tolerar o mau comportamento da Polícia".

"Nosso dever é falar quando algo for anormal", disse.

A Casa Branca tem sido acusada de ingerência política no funcionamento do Departamento de Justiça, ao qual a DEA está subordinada e que, em tese, deve trabalhar de forma independente./ AFP

WASHINGTON - O chefe da DEA, a agência antidrogas dos Estados Unidos, deixará o cargo no final desta semana, depois de divergências com o presidente Donald Trump nos últimos meses - disse uma porta-voz da agência nesta quarta-feira, 27. A renúncia de Chuck Rosenberg "será efetiva em 1º de outubro", disse a porta-voz Katherine Pfaff.

A saída de Rosenberg - conhecido por sua proximidade com o ex-chefe do FBI (a Polícia Federal americana) James Comey, demitido em maio por Trump - não provoca grande surpresa.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump Foto: Brynn Anderson/AP

Rosenberg era um remanescente do governo do ex-presidente democrata Barack Obama, e a expectativa era que, cedo ou tarde, fosse substituído por um aliado do magnata republicano.

A situação de Rosenberg, um ex-procurador que dirige a DEA desde 2015, parece ter ficado insustentável desde julho, quando condenou energicamente observações do presidente.

Trump sugeriu, publicamente, que a Polícia fosse mais incisiva nos interrogatórios de suspeitos, dando um sinal verde implícito às más práticas com os detidos.

Em um e-mail enviado aos funcionários da DEA, Rosenberg acusou Trump, abertamente, de "tolerar o mau comportamento da Polícia".

"Nosso dever é falar quando algo for anormal", disse.

A Casa Branca tem sido acusada de ingerência política no funcionamento do Departamento de Justiça, ao qual a DEA está subordinada e que, em tese, deve trabalhar de forma independente./ AFP

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