Chefe de finanças das Organizações Trump ganha imunidade em troca de informações


Allen Weisselberg recebeu imunidade por fornecer informações sobre o ex-advogado do presidente, Michael Cohen, responsável por pagamentos irregulares a duas mulheres que alegavam ter um caso com o magnata

Por Redação

Procuradores americanos garantiramimunidade a Allen Weisselberg, chefe de finanças das Organizações Trump, em troca de informações na investigação sobre os pagamentos feitos durante a campanha presidencial do magnata a duas mulheres que alegam ter tido um caso com ele, afirmou a imprensa americana nesta sexta-feira, 24.

Mesmo que Michael Cohen comprove acusações contra Trump, chances de impeachment do republicano avançar são pequenas
Mesmo que Michael Cohen comprove acusações contra Trump, chances de impeachment do republicano avançar são pequenas Foto: MANDEL NGAN / AFP

A investigação busca determinar se Donald Trump violou a lei de financiamento de campanhas ao fazer pagamentos para silenciar a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e a atriz pornô Stormy Daniels. O objetivo seria comprar a exclusividade de publicação de histórias negativas a respeito de Trump, mas jamais publicar as reportagens. Trump diz que não fez nada de errado e que os pagamentos foram feitos com dinheiro do seu bolso.

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Allen Weisselberg recebeu imunidade por fornecer informações sobre o ex-advogado do presidente, Michael Cohen. Um advogado das Organizações Trump e o porta-voz dos procuradores federais se recusaram a fazer comentários, segundo o jornal "Wall Street Journal", que foi o primeiro a publicar reportagem sobre a imunidade de Weisselberg. Ele tampouco respondeu aos pedidos de comentários do jornal.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump
Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

O ex-advogado e homem responsável por resolver problemas de Trump, Michael Cohen, admitiu à Justiça ter feito os pagamentos e se declarou culpado de 8 acusações diante de um juiz em Nova York. Ele afirmou que Trump ordenou a compra do silêncio das mulheres para manter em segredo o caso extraconjugal e disse que o objetivo era impedir que um escândalo prejudicasse Trump na eleição de 2016.

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Segundo o jornal "Wall Street Journal", o chefe de finanças das Organizações Trump era responsável por supervisionar as transações financeiras da organização e as pessoais de Trump, além de preparar sua declaração de impostos.

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Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, será nesta terça-feira, 31 de julho, o primeiro integrante da equipe eleitoral do então candidato a ir a julgamento por acusações decorrentes da investigação sobre a ingerência russa na corrida presidencial de 2016 nos Estados Unidos.

Nesta quinta, a imprensa americana também noticiou que o empresário David Pecker, que é dono da empresa que publica os principais tabloides dos EUA e amigo pessoal de Trump, também recebeu imunidade da Justiça. Os investigadores acreditam que Pecker agiu como um escudo para Trump, comprando a exclusividade de publicação das histórias.

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O depoimento do empresário pode ajudar a provar se o presidente agiu ilegalmente durante a campanha eleitoral. / WASHINGTON POST E AFP

Procuradores americanos garantiramimunidade a Allen Weisselberg, chefe de finanças das Organizações Trump, em troca de informações na investigação sobre os pagamentos feitos durante a campanha presidencial do magnata a duas mulheres que alegam ter tido um caso com ele, afirmou a imprensa americana nesta sexta-feira, 24.

Mesmo que Michael Cohen comprove acusações contra Trump, chances de impeachment do republicano avançar são pequenas Foto: MANDEL NGAN / AFP

A investigação busca determinar se Donald Trump violou a lei de financiamento de campanhas ao fazer pagamentos para silenciar a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e a atriz pornô Stormy Daniels. O objetivo seria comprar a exclusividade de publicação de histórias negativas a respeito de Trump, mas jamais publicar as reportagens. Trump diz que não fez nada de errado e que os pagamentos foram feitos com dinheiro do seu bolso.

Allen Weisselberg recebeu imunidade por fornecer informações sobre o ex-advogado do presidente, Michael Cohen. Um advogado das Organizações Trump e o porta-voz dos procuradores federais se recusaram a fazer comentários, segundo o jornal "Wall Street Journal", que foi o primeiro a publicar reportagem sobre a imunidade de Weisselberg. Ele tampouco respondeu aos pedidos de comentários do jornal.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

O ex-advogado e homem responsável por resolver problemas de Trump, Michael Cohen, admitiu à Justiça ter feito os pagamentos e se declarou culpado de 8 acusações diante de um juiz em Nova York. Ele afirmou que Trump ordenou a compra do silêncio das mulheres para manter em segredo o caso extraconjugal e disse que o objetivo era impedir que um escândalo prejudicasse Trump na eleição de 2016.

Segundo o jornal "Wall Street Journal", o chefe de finanças das Organizações Trump era responsável por supervisionar as transações financeiras da organização e as pessoais de Trump, além de preparar sua declaração de impostos.

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Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, será nesta terça-feira, 31 de julho, o primeiro integrante da equipe eleitoral do então candidato a ir a julgamento por acusações decorrentes da investigação sobre a ingerência russa na corrida presidencial de 2016 nos Estados Unidos.

Nesta quinta, a imprensa americana também noticiou que o empresário David Pecker, que é dono da empresa que publica os principais tabloides dos EUA e amigo pessoal de Trump, também recebeu imunidade da Justiça. Os investigadores acreditam que Pecker agiu como um escudo para Trump, comprando a exclusividade de publicação das histórias.

O depoimento do empresário pode ajudar a provar se o presidente agiu ilegalmente durante a campanha eleitoral. / WASHINGTON POST E AFP

Procuradores americanos garantiramimunidade a Allen Weisselberg, chefe de finanças das Organizações Trump, em troca de informações na investigação sobre os pagamentos feitos durante a campanha presidencial do magnata a duas mulheres que alegam ter tido um caso com ele, afirmou a imprensa americana nesta sexta-feira, 24.

Mesmo que Michael Cohen comprove acusações contra Trump, chances de impeachment do republicano avançar são pequenas Foto: MANDEL NGAN / AFP

A investigação busca determinar se Donald Trump violou a lei de financiamento de campanhas ao fazer pagamentos para silenciar a ex-modelo da Playboy Karen McDougal e a atriz pornô Stormy Daniels. O objetivo seria comprar a exclusividade de publicação de histórias negativas a respeito de Trump, mas jamais publicar as reportagens. Trump diz que não fez nada de errado e que os pagamentos foram feitos com dinheiro do seu bolso.

Allen Weisselberg recebeu imunidade por fornecer informações sobre o ex-advogado do presidente, Michael Cohen. Um advogado das Organizações Trump e o porta-voz dos procuradores federais se recusaram a fazer comentários, segundo o jornal "Wall Street Journal", que foi o primeiro a publicar reportagem sobre a imunidade de Weisselberg. Ele tampouco respondeu aos pedidos de comentários do jornal.

Por meses, procuradores federaisexaminaram os negócios pessoais de Cohen e sua participação em acordos financeiros com mulheres ligadas a Trump Foto: Yana Paskova / Getty Images / AFP

O ex-advogado e homem responsável por resolver problemas de Trump, Michael Cohen, admitiu à Justiça ter feito os pagamentos e se declarou culpado de 8 acusações diante de um juiz em Nova York. Ele afirmou que Trump ordenou a compra do silêncio das mulheres para manter em segredo o caso extraconjugal e disse que o objetivo era impedir que um escândalo prejudicasse Trump na eleição de 2016.

Segundo o jornal "Wall Street Journal", o chefe de finanças das Organizações Trump era responsável por supervisionar as transações financeiras da organização e as pessoais de Trump, além de preparar sua declaração de impostos.

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Paul Manafort, ex-chefe de campanha de Donald Trump, será nesta terça-feira, 31 de julho, o primeiro integrante da equipe eleitoral do então candidato a ir a julgamento por acusações decorrentes da investigação sobre a ingerência russa na corrida presidencial de 2016 nos Estados Unidos.

Nesta quinta, a imprensa americana também noticiou que o empresário David Pecker, que é dono da empresa que publica os principais tabloides dos EUA e amigo pessoal de Trump, também recebeu imunidade da Justiça. Os investigadores acreditam que Pecker agiu como um escudo para Trump, comprando a exclusividade de publicação das histórias.

O depoimento do empresário pode ajudar a provar se o presidente agiu ilegalmente durante a campanha eleitoral. / WASHINGTON POST E AFP