Chile exclui empresas de Israel de feira internacional de aviação


Sem dar mais detalhes, ministério da Defesa disse que decisão foi do governo que, por sua vez, tem sido crítico à guerra em Gaza

Por Redação

O governo do Chile informou nesta terça-feira, 5, que empresas de Israel não participarão da Feira Internacional do Ar e Espaço (Fidae), considerada a maior exposição aeroespacial, de defesa e segurança da América Latina e uma das maiores do mundo.

O evento será realizado no mês que vem, em Santiago, com empresas de 40 países. Em breve comunicado, o ministério da Defesa disse apenas que foi uma decisão do governo do Chile, sem dar mais detalhes do porque Isael estará de fora.

O governo de Gabriel Boric tem sido crítico à guerra na Faixa de Gaza, lançada após o ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas e levou mais 240 como reféns em Israel. O Palácio de La Moneda condenou o atentado, mas considera que a resposta de Tel-Aviv é “desproporcional”.

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Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: PABLO VERA / AFP

Boric chamou de volta o embaixador chileno em Tel-Aviv, Jorge Carvajal, como gesto de insatisfação pelos bombardeios no enclave, ainda no começo do conflito.

“O Chile condena veementemente e observa com grande preocupação que estas operações militares – que neste momento do seu desenvolvimento implicam punição coletiva da população civil palestina em Gaza – não respeitam as normas fundamentais do Direito Internacional”, escreveu Boric na época.

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Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 30 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.

O governo do Chile informou nesta terça-feira, 5, que empresas de Israel não participarão da Feira Internacional do Ar e Espaço (Fidae), considerada a maior exposição aeroespacial, de defesa e segurança da América Latina e uma das maiores do mundo.

O evento será realizado no mês que vem, em Santiago, com empresas de 40 países. Em breve comunicado, o ministério da Defesa disse apenas que foi uma decisão do governo do Chile, sem dar mais detalhes do porque Isael estará de fora.

O governo de Gabriel Boric tem sido crítico à guerra na Faixa de Gaza, lançada após o ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas e levou mais 240 como reféns em Israel. O Palácio de La Moneda condenou o atentado, mas considera que a resposta de Tel-Aviv é “desproporcional”.

Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: PABLO VERA / AFP

Boric chamou de volta o embaixador chileno em Tel-Aviv, Jorge Carvajal, como gesto de insatisfação pelos bombardeios no enclave, ainda no começo do conflito.

“O Chile condena veementemente e observa com grande preocupação que estas operações militares – que neste momento do seu desenvolvimento implicam punição coletiva da população civil palestina em Gaza – não respeitam as normas fundamentais do Direito Internacional”, escreveu Boric na época.

Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 30 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.

O governo do Chile informou nesta terça-feira, 5, que empresas de Israel não participarão da Feira Internacional do Ar e Espaço (Fidae), considerada a maior exposição aeroespacial, de defesa e segurança da América Latina e uma das maiores do mundo.

O evento será realizado no mês que vem, em Santiago, com empresas de 40 países. Em breve comunicado, o ministério da Defesa disse apenas que foi uma decisão do governo do Chile, sem dar mais detalhes do porque Isael estará de fora.

O governo de Gabriel Boric tem sido crítico à guerra na Faixa de Gaza, lançada após o ataque terrorista do Hamas, que matou 1,2 mil pessoas e levou mais 240 como reféns em Israel. O Palácio de La Moneda condenou o atentado, mas considera que a resposta de Tel-Aviv é “desproporcional”.

Presidente do Chile, Gabriel Boric Foto: PABLO VERA / AFP

Boric chamou de volta o embaixador chileno em Tel-Aviv, Jorge Carvajal, como gesto de insatisfação pelos bombardeios no enclave, ainda no começo do conflito.

“O Chile condena veementemente e observa com grande preocupação que estas operações militares – que neste momento do seu desenvolvimento implicam punição coletiva da população civil palestina em Gaza – não respeitam as normas fundamentais do Direito Internacional”, escreveu Boric na época.

Do lado palestino, o conflito já deixou mais de 30 mil mortos, segundo o ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas.

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