China anuncia fim da política do filho único


Segundo agência oficial, o Partido Comunista chinês permitirá, em decisão histórica, que todos os casais do país tenham até dois filhos

PEQUIM - O Partido Comunista chinês anunciou nesta quinta-feira, 29, o fim da política de filho único no país em um comunicado divulgado pela agência oficial Xinhua. Segundo o anúncio, "todos os casais" do país poderão ter até dois filhos, uma reforma que põe fim a mais de 30 anos da polêmica política.

A decisão histórica é o principal passo no afrouxamento das estritas políticas demográficas, que começou em 2013 com a ampliação do número de exceções nas quais casais podiam ter um segundo filho. Na ocasião, havia sido decidido que os casais nos quais um dos pais não tivesse irmãos poderiam ter um segundo descendente - rapidamente um milhão de casais solicitaram ter um segundo filho com base na reforma.

Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters
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A reforma, que tem o objetivo de corrigir o desequilíbrio no número de homens e mulheres e frear o envelhecimento acelerado da população, foi anunciada após o plenário anual do partido que durou quatro dias e no mesmo dia da aprovação do XIII Plano Quinquenal para o período 2016-2020. 

Avaliação. Em julho, o governo chinês já avaliava abandonar a política e estender para toda a população a autorização para ter dois filhos.

O percentual da população de mais de 60 anos na China aumentou de 13,3% em 2010 para 15,5%. Já o número de pessoas em idade para trabalhar registrou queda em 2011, segundo os dados oficiais. /AFP, AP e EFE

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A decisão histórica é o principal passo no afrouxamento das estritas políticas demográficas, que começou em 2013 com a ampliação do número de exceções nas quais casais podiam ter um segundo filho. Na ocasião, havia sido decidido que os casais nos quais um dos pais não tivesse irmãos poderiam ter um segundo descendente - rapidamente um milhão de casais solicitaram ter um segundo filho com base na reforma.

Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

A reforma, que tem o objetivo de corrigir o desequilíbrio no número de homens e mulheres e frear o envelhecimento acelerado da população, foi anunciada após o plenário anual do partido que durou quatro dias e no mesmo dia da aprovação do XIII Plano Quinquenal para o período 2016-2020. 

Avaliação. Em julho, o governo chinês já avaliava abandonar a política e estender para toda a população a autorização para ter dois filhos.

O percentual da população de mais de 60 anos na China aumentou de 13,3% em 2010 para 15,5%. Já o número de pessoas em idade para trabalhar registrou queda em 2011, segundo os dados oficiais. /AFP, AP e EFE

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Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

A reforma, que tem o objetivo de corrigir o desequilíbrio no número de homens e mulheres e frear o envelhecimento acelerado da população, foi anunciada após o plenário anual do partido que durou quatro dias e no mesmo dia da aprovação do XIII Plano Quinquenal para o período 2016-2020. 

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O percentual da população de mais de 60 anos na China aumentou de 13,3% em 2010 para 15,5%. Já o número de pessoas em idade para trabalhar registrou queda em 2011, segundo os dados oficiais. /AFP, AP e EFE

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Governo chinês encerrou a política do filho único no país em 2016 Foto: Kim Kyung-Hoon / Reuters

A reforma, que tem o objetivo de corrigir o desequilíbrio no número de homens e mulheres e frear o envelhecimento acelerado da população, foi anunciada após o plenário anual do partido que durou quatro dias e no mesmo dia da aprovação do XIII Plano Quinquenal para o período 2016-2020. 

Avaliação. Em julho, o governo chinês já avaliava abandonar a política e estender para toda a população a autorização para ter dois filhos.

O percentual da população de mais de 60 anos na China aumentou de 13,3% em 2010 para 15,5%. Já o número de pessoas em idade para trabalhar registrou queda em 2011, segundo os dados oficiais. /AFP, AP e EFE

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